Em Peço a Palavra, encena-se um parlamento, uma assembleia universal, onde se debate a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Num futuro não muito distante, em 2030, os adolescentes de todo o mundo saem às ruas, reivindicando uma real aplicação desta Declaração: o único documento comum a todas as nações. Assim começa a descrição de “Peço a Palavra”, da criadora Teresa Coutinho. Conversámos com ela sobre vários aspetos ligados ao espectáculo, que está em cena no LUCA - Teatro Luis de Camões até dia 29 de outubro.
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Em Peço a Palavra, encena-se um parlamento, uma assembleia universal, onde se debate a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Num futuro não muito distante, em 2030, os adolescentes de todo o mundo saem às ruas, reivindicando uma real aplicação desta Declaração: o único documento comum a todas as nações. Assim começa a descrição de “Peço a Palavra”, da criadora Teresa Coutinho. Conversámos com ela sobre vários aspetos ligados ao espectáculo, que está em cena no LUCA - Teatro Luis de Camões até dia 29 de outubro.
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