“O homem é um animal que ri”, esta é mais uma das grandes definições que a filosofia criou para caracterizar o ser humano. Mas ao longo de toda a sua história a filosofia pouco se pronunciou sobre o riso, e menos ainda fez rir. Não surpreende, é improvável imaginar que do abismo do questionamento saia uma boa piada. O mistério do riso parece uma questão menor em face de perguntas tão sérias, e são poucos os filósofos que se lembram de rir quando questionam a existência de Deus ou analisam o problema do mal. Afinal, quais foram os filósofos ousados – ou seriam irreverentes? – o bastante para escrever uma apologia do riso?
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Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
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Todas as semanas, além de lançar o nosso já tradicional Imposturas Filosóficas, publicamos também o Filosófe com Isso, um podcast extra no qual conversamos mais diretamente sobre as referências que foram usadas para o texto e conversas da semana. Neste episódio, continuamos a conversa do Imposturas #288 amizades marginais.
Já estão disponíveis muitos episódios, que podem ser acessados após a assinatura. Se você gosta de nos ouvir, então agora poderá ouvir mais.
Estamos muito felizes com o resultado desses programas, confiram o episódio dessa semana gratuitamente!
Referências
Sentenças Vaticanas, Epicuro
Desafio Poliamoroso, Brigitte Vassalo
Introdução à Lógica, Irving M. Copi
Mil Platôs, Introdução: Rizoma, Deleuze e Guattari
Licorice Pizza, Paul Thomas Anderson
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Como fazer para as amizades ganharem vida própria? Antes de mais nada é necessário fazer a distinção entre amores e amigos desaparecer, porque ela faz valer a lógica da eleição sobre a lógica da multiplicidade. O grande amor se coloca no centro, como um fundamento ditador que expulsa as amizades para a margem. Quebrando estas hierarquias o amor pode se multiplicar em rede. No podcast desta sexta, falamos sobre como é preciso desviar - ou enviadar - a definição habitual de amizade para efetuar novos vínculos amorosos.
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Edição: Pedro Janczur
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro e Gabriela Jacques
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Aprender a jogar com os horrores da vida, poucos são capazes disso, preferem virar os olhos para não ver, mas sem perceber que assim se tornam incapazes de lidar com as dificuldades que o destino reserva. Esta é nossa sina, realizar uma luta livre de ressentimento e má consciência, romper o sólido céu cinza com um raio de luz, sustentar o olhar sobre os algozes que querem enterrar nossos sonhos em covas rasas. Conversamos sobre este tema nesta sexta feira e concluímos que é necessário aprender a jogar “capoeira com o absurdo”.
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Texto: Rafael Trindade
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Às vezes a racionalidade se esgota sem nos tirar do lugar. Então, de repente, forças misteriosas nos atingem: um sonho louco, uma frase enigmática, um presságio inexplicável, um gesto místico. Parece que o mistério valoriza o indeterminado e, nesse sentido, ele pode ter uma função libertadora, pois dá passagem para um regime de forças inacessíveis à razão. Não seria triste ensurdecer para as vozes que o vento carrega? No podcast desta sexta fazemos um elogio do misticismo enquanto ética estética.
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Texto: Rafael Lauro
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O que era o mundo antes da linguagem? É difícil dizer. O Universo não precisa das palavras, mas para nós elas são andaimes sobre os quais construímos o nosso mundo. Ou seja, através da linguagem nos tornamos capazes de descrever a realidade ao nosso redor, as palavras dão contorno ao mistério que habita para além de qualquer descrição. Sendo assim, a linguagem define o limite da nossa realidade. E através dela o mundo ganha sentido. No podcast desta sexta, traçamos relações entre psicologia e linguagem.
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Texto: Rafael Trindade
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O luto não acontece apenas quando morre alguém. Há um paralelo inevitável entre morrer e terminar. Será que é possível, no momento derradeiro, mesmo contra a vontade, dizer: “obrigado”? Ora, se somos capazes de agradecer é porque algo na relação foi bom. Talvez este gesto, repetido todos os dias nos contextos mais banais, possa abrir a possibilidade de algo novo acontecer. No podcast desta sexta, fazemos um paralelo sobre a morte e o fim das relações, pensando a despedida como início de um trabalho de metamorfose da perda em celebração.
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Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
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Nossa história sopra lembranças sobre as percepções atuais, criando atmosferas diferentes para cada momento. Desta forma, o corpo se adapta à sutileza da atmosfera presente, sem nunca deixar seu passado para trás e aprendendo como se mover pelas diversas possibilidades de mundos existentes. Isso mostra como a realidade se dá a um corpo que passa por constantes ajustes para habitá-lo: a sintonia é fina, e nem sempre imediata. No podcast desta semana, conversamos sobre como estas diversas tonalidades afetivas mostram que “sua história está acontecendo agora”.
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Texto: Rafael Trindade
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De todas as máquinas inventadas, o carro deve ser a mais estúpida. Mas tem uma coisa que acontece interessante quando estamos parados no trânsito: tem algo na melancolia do tráfego que leva a gente a pensar, e de repente estamos nos olhando nos olhos pelo reflexo da janela. No podcast desta sexta, entramos em associação livre até entender o que é que os carros têm a ver com a escrita.
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Prezados Conservadores, já faz tempo que queremos falar com vocês. E gravamos este podcast para manifestar nosso desconforto diante das suas recentes atitudes, principalmente por parte da sua ala mais radical, que têm feito bastante barulho. Vocês não percebem a gravidade da situação? Não percebem como estão deslocados e como suas ideias não cabem mais no presente? O seu passado tornou-se uma doença e só vocês não perceberam. Pois bem, esperamos que este episódio do Imposturas Filosóficas seja capaz de explicar o que está acontecendo.
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É curioso o fato de que os velhos só têm as crianças. Pais e mães as veem como seres em potencial, mas essa não é a perspectiva dos avós. Há qualquer coisa imediata que precisa ser vivida junto à infância dos netos. Parece que, conforme a idade avança, somos cada vez mais convocados à presença. Felizmente, as crianças nascem versadas nesta sabedoria do instante. Para exercitar essa misteriosa maneira de habitar o momento, nada melhor do que tê-las por perto. No podcast desta sexta, conversamos sobre o conceito de presença a partir da relação entre avós e netos.
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Este ano preparamos uma novidade para os nossos assinantes. Todas as semanas, além de lançar o nosso já tradicional Imposturas Filosóficas, lançaremos também o Filosófe com Isso, um podcast extra no qual conversamos mais diretamente sobre as referências que foram usadas para o texto e conversas do Imposturas da semana. Nele, falamos de filmes, música, poesia e, claro, conceitos!
Já estão disponíveis três episódios, que podem ser acessados após a assinatura. Se você gosta de nos ouvir, então agora poderá ouvir mais. Estamos muito felizes com o resultado desses programas, não deixem de conferir!
Referências
Fahrenheit 451 – Ray Bradbury
O Nome da Rosa – Umberto Eco
O General na Biblioteca – Italo Calvino
Os quadros de Alex Schaefer
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Sempre que vem um conhecido em casa, ele se surpreende com a quantidade de livros por metro quadrado e pergunta: “mas você já leu todos eles”? Como se apenas a leitura integral justificasse esta desproporcional quantidade de livros. Eu respondo que não, eu não li todos. Esta informação, por fim, gera uma expressão de decepção em meu convidado, como se ele tivesse acabado de me desmascarar. Será que eu deveria botar fogo em minha biblioteca? O podcast desta sexta-feira tenta responder por que é que ainda não fiz isso.
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Texto: Rafael Trindade
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O que fazer quando não se sabe mais o que fazer? É difícil encontrar saídas para o estado depressivo. Buscar ajuda profissional é importante, mas às vezes tudo o que podemos fazer por nós mesmos é deixar estar. A pressa em sair da melancolia é uma consequência natural do fato de que ninguém quer estar triste. No entanto, alguns afogamentos acontecem não porque a pessoa não sabe nadar, mas porque não aprendeu a boiar. Por isso, no Imposturas desta sexta-feira, conversamos sobre a necessidade de ficar um pouco mais com a tristeza para, quem sabe, perceber alegrias nascentes.
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Texto: Rafael Lauro
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O fim de ano é uma época em que muitas pessoas viajam para espairecer, recobrar as forças e se preparar para outro ano de labuta. Mas será que este é um bom intuito para uma viagem? De que adianta viajar para voltar para o mesmo lugar? Não faz sentido. A força de uma viagem está em ir além das próprias fronteiras, para se transformar no processo. A boa viagem acontece quando as intensidades vividas nos fazem voltar para outro lugar. No primeiro podcast do ano nos perguntamos se, em tempos de turismo consumista, ainda temos a capacidade de viajar para voltar diferentes.
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Texto: Rafael Trindade
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Dizem que quando Teseu aportou no cais ateniense, um rico admirador o levou até as docas e mostrou uma réplica perfeita do seu navio. O admirador lhe disse que aquele era o seu verdadeiro navio, reconstruído com todas as mínimas partes que haviam sido descartadas. O velho Teseu deu uma enorme gargalhada e afirmou categoricamente que aquele era, no máximo, um fóssil bem preservado de seu navio antigo, e concluiu, “O meu navio jamais se deixaria capturar pelos paradoxos de um rico e sedentário colecionador”. No podcast desta sexta conversamos sobre o paradoxo da identidade e nos perguntamos “o que significa mudar?”
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Uma tragédia anunciada é aquela onde não importam as atitudes, tudo vai acabar mal. É assim que estamos acostumados a pensar o triângulo amoroso. Quando o terceiro elemento aparece na vida de um casal, imaginamos necessariamente que a história vai acabar levando ao sofrimento de todos os envolvidos. É para contrariar este imaginário que, no podcast desta sexta, formamos um trio para pensar sobre os triângulos amorosos e a necessidade de encontrar outras narrativas para além da trágica. Sempre existe a possibilidade de encontrar “três tigres felizes” pelo caminho.
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Nesta sexta-feira, convidamos o filósofo e psicanalista Daniel Omar Perez para responder uma pergunta que muitos se fazem: Por quê Freud? Qual é a relevância e a importância deste autor e de sua invenção, a psicanálise, para os nossos tempos? Em nossa conversa passamos por temas fundamentais como sexualidade, clínica, capitalismo, além da relação entre psicanálise e ciência. Se você quer começar os estudos de Freud, acreditamos que este programa é um bom primeiro passo.
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Fomos jogados no mundo. Estamos à deriva e condenados a limites postos muito antes de nascermos. E são muitas as demarcações: biológicas, históricas, sociais, econômicas... Por isso, viver é, em sua maior parte, nunca realmente realizar-se. A maioria dos sonhos se perdem no ar quando o peso da realidade se impõe. Boa parte do tempo, ser no mundo é ter que enterrar sonhos que já nasceram mortos. No podcast desta podcast, pensamos a vida como uma luta constante, onde cada um se esforça o máximo que pode. Às vezes parece que o máximo que podemos dizer sobre os nossos planos é: “vou sendo como posso”.
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Texto: Rafael Trindade
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Para o coração, a vida é simples: ele bate enquanto puder, e então para. O problema é que, às vezes, não importa o que aconteça, ele não quer parar, e continua seu ímpeto cego, batendo “não” em cada batida. Parece uma grande crueldade interromper o seu ritmo, mas como fazê-lo entender como a vida é complicada para nós? No podcast desta semana conversamos sobre a possibilidade de uma boa morte (eutanásia, do grego eús + thánatos), e sobre a necessidade de ir convencendo este músculo teimoso de que já um dia não existirá motivo para tanto esforço.
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Texto: Rafael Lauro
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A vida e o universo têm um destino similar: nascer, viver e morrer. Neste ínterim, tudo está em constante movimento, se misturando, se refazendo e se recriando. Somos nós quem, equilibrados no alto da colina, com cicatrizes e sonhos, conciliamos passado e futuro para tirar o melhor possível do momento presente. Não é fácil, vive sem conforto quem aceita neste raro momento finito viver. Aos que aprenderam a enterrar seus deuses, não há a esperança de uma vida depois da morte, e deixar a festa da vida se torna ainda mais doloroso. Tudo bem, resta ao menos o consolo de “existir vida antes da morte”.
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Todos nós morremos duas vezes: a primeira no dia em que o coração para e a segunda quando somos esquecidos. Para alguns, porém, esse processo é terrível, pois morrem muito antes da hora e são condenados a sumir como se nunca tivessem existido. A ditadura brasileira fez isso com milhares de pessoas. Então, temos uma missão: redimir os mortos de seu esquecimento, e dar aos fatos uma leitura que faça jus àqueles e àquelas que não puderam deixar suas perspectivas sobre o ocorrido. No podcast desta sexta, ouvimos, a partir de Walter Benjamin e do novo filme de Walter Salles, os sussurros dos injustiçados, e eles dizem: “ainda estamos aqui”.
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Será que somos tão racionais quanto pensamos ser? Parece que nossa racionalidade não é a característica da qual mais deveríamos nos orgulhar, afinal, aumentamos a capacidade de produzir, mas continuamos distribuindo muito mal esta produção. O capital é irracional e as coisas não vão bem. É bem óbvio que razão a justiça não andam de mãos dadas nesta sociedade. No programa desta sexta, recebemos dois convidados muito especiais para pensar sobre estes assuntos e concluímos que “a luz no fim do túnel é o trem”.
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Convidamos a filósofa e psicanalista Isadora Petry para responder à pergunta “por que Nietzsche?”. O programa mostrou a força dos conceitos deste filósofo da suspeita, e tentou esclarecer as más interpretações que nascem do seu tom, no mínimo, polêmico. Isadora mostrou todo o seu amor e conhecimento pela obra de Nietzsche, sem abrir mão das críticas necessárias e apontar para as limitações do filósofo. No fim das contas, tivemos uma ótima conversa, dedicada especialmente àqueles que querem conhecer um pouco mais sobre o filósofo mais bigodudo de todos os tempos.
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Há um aprendizado que se dá no contato direto entre os corpos, e o sexo é uma forma de fazer os corpos se entenderem. No entanto, estamos soterrados por discursos moralistas e imagens de como ele deveria ser. Como podemos redescobrir essa sabedoria disposta sobre a pele? No podcast desta sexta feira recebemos a Abhiyana, do podcast Textos Put0s, para conversar sobre erotismo, partindo da ideia de que toda experiência sexual é coletiva, até mesmo a masturbação. Se dildos, massageadores, sugadores e vibradores não são substitutos, então podemos dizer tranquilamente que “isto não é um consolo”.
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