Sobre
Nada que dura permanece o mesmo. O Razão Inadequada, este fruto doce e híbrido – nascido de um abraço entre as raízes – da relação de dois amigos que convivem há quase trinta anos, também está submetido à lei maior dos encontros e desencontros. Sendo mais direto: nosso projeto vai mudar, e junto com ele o Imposturas Filosóficas. Como é do nosso feitio, estas mudanças começam a ser comunicadas neste episódio. Há muito cuidado, mas não há meias palavras: a sinceridade faz parte do nosso projeto desde o começo. Sim, estamos mudando, mas a “alegria com hora marcada” permanece.
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Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
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A intimidade é povoada de contradições. Um lugar onde o sim e o não tem direito à cidadania e se debatem sem achar solução. Um texto em primeira pessoa é um jeito de mostrar essas forças contrárias que nos habitam. E o leitor? Ele é testemunha deste acontecimento, ou cúmplice, talvez. Ora, o que fazer com as contradições? É difícil saber, mas parece necessário inventar uma saída. Difícil, porque em meio a estes solilóquios, sai um “não sei” a cada duas frases. No podcast desta semana, discutimos um texto bem pessoal, e a não-conclusão é "só sei que solucei"
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Edição: Pedro Janczur
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
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Quando o Espinosa escreveu o Tratado da Emenda do Intelecto, tinha um objetivo claro em mente. Ele estava se convertendo a uma nova maneira de viver, e queria comunicar os bem verdadeiros, a alegria suprema e contínua, que encontrava pelo caminho. Ao escrever este livro, ele propôs uma mudança radical na vida dos leitores. No episódio desta sexta-feira, conversamos sobre a potência da filosofia enquanto ruptura no modo de viver.
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Edição: Pedro Janczur
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
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A crise é estética – temos dito por aí. É uma pequena frase, que correlaciona arte e política em tempos de ascensão da nova direita. Entre ética e estética existem mais correspondências do que parece. E não é difícil percebê-las, porque, no final das contas, o que cruza os dois campos é o desejo. Basta ser razoável para perceber a falta de ética da nova direita, assim como basta ter olhos e ouvidos para constatar o seu mau gosto para a arte. No entanto, essa simetria não se mantém quando chegamos à práxis: adoraríamos ver Bolsonaro preso, mas não falamos tanto em queimar os quadros de Romero Britto – por quê? É o que tentamos responder no programa desta sexta-feira.
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Edição: Pedro Janczur
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
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Através da razão, a filosofia de Espinosa busca compreender a singularidade do ser humano na natureza. É daí que nasce o conceito de Conatus, que significa esforço, ou seja, o ser humano procura, tanto quanto está em seu poder, criar condições para perseverar em si mesmo através dos encontros que realiza com o mundo à sua volta. E quais são estes encontros? Ora, concluímos no episódio desta sexta-feira que cabe a cada um descobrir por si mesmo.
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Edição: Pedro Janczur
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
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Sempre que chegamos na casa de alguém é costume pedir licença, o anfitrião diz, desculpe a bagunça, e na hora de ir embora dizemos: desculpe qualquer coisa. Há muitas regras na sociabilidade, a maioria implícita. Mas como saber quais devem ser mantidas e quais não? Através de uma ética da desobediência. Ao ultrapassar a linha é possível ver onde o calo aperta, ou muitas vezes perceber que não havia problema nenhum. Fazer primeiro e perguntar depois, este foi o ponto de partida do podcast desta sexta, onde concluímos que “pode tudo, mas não qualquer coisa”
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Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
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A arte de escutar está cada vez mais rara, parece que é mais fácil apenas responder com grosseria ou concordar para não criar conflitos. Entretanto, manter os ouvidos abertos permite entrar em um mundo novo: a subjetividade de outra pessoa. Explorar este lugar é como navegar por mares nunca antes navegados. A escuta clínica aprende a fazer isso com a fala do paciente e o instiga a explorar a si mesmo. No podcast desta sexta, misturamos clínica, Deleuze e Guattari para conversar sobre este mundo gigantesco que é encontrado na margem de dentro.
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Texto: Rafael Trindade
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Uma menina promete para sua melhor amiga que só vai ler o seu livro preferido em sua companhia. Esta é a bela ideia deste conto que abre o programa dessa semana. Conversamos sobre o processo de alfabetização e de como desaprendemos a ler em conjunto. Paramos para pensar sobre como a leitura é uma maneira de colorir o mundo e também sobre a necessidade de compartilhar este “cortejo de formigas bailarinas”.
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Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
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“O homem é um animal que ri”, esta é mais uma das grandes definições que a filosofia criou para caracterizar o ser humano. Mas ao longo de toda a sua história a filosofia pouco se pronunciou sobre o riso, e menos ainda fez rir. Não surpreende, é improvável imaginar que do abismo do questionamento saia uma boa piada. O mistério do riso parece uma questão menor em face de perguntas tão sérias, e são poucos os filósofos que se lembram de rir quando questionam a existência de Deus ou analisam o problema do mal. Afinal, quais foram os filósofos ousados – ou seriam irreverentes? – o bastante para escrever uma apologia do riso?
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Texto: Rafael Trindade
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Todas as semanas, além de lançar o nosso já tradicional Imposturas Filosóficas, publicamos também o Filosófe com Isso, um podcast extra no qual conversamos mais diretamente sobre as referências que foram usadas para o texto e conversas da semana. Neste episódio, continuamos a conversa do Imposturas #288 amizades marginais.
Já estão disponíveis muitos episódios, que podem ser acessados após a assinatura. Se você gosta de nos ouvir, então agora poderá ouvir mais.
Estamos muito felizes com o resultado desses programas, confiram o episódio dessa semana gratuitamente!
Referências
Sentenças Vaticanas, Epicuro
Desafio Poliamoroso, Brigitte Vassalo
Introdução à Lógica, Irving M. Copi
Mil Platôs, Introdução: Rizoma, Deleuze e Guattari
Licorice Pizza, Paul Thomas Anderson
♡ Agradecemos imensamente o apoio de vocês! Não seria possível continuar fazendo esse trabalho de outra maneira
Como fazer para as amizades ganharem vida própria? Antes de mais nada é necessário fazer a distinção entre amores e amigos desaparecer, porque ela faz valer a lógica da eleição sobre a lógica da multiplicidade. O grande amor se coloca no centro, como um fundamento ditador que expulsa as amizades para a margem. Quebrando estas hierarquias o amor pode se multiplicar em rede. No podcast desta sexta, falamos sobre como é preciso desviar - ou enviadar - a definição habitual de amizade para efetuar novos vínculos amorosos.
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Edição: Pedro Janczur
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro e Gabriela Jacques
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Aprender a jogar com os horrores da vida, poucos são capazes disso, preferem virar os olhos para não ver, mas sem perceber que assim se tornam incapazes de lidar com as dificuldades que o destino reserva. Esta é nossa sina, realizar uma luta livre de ressentimento e má consciência, romper o sólido céu cinza com um raio de luz, sustentar o olhar sobre os algozes que querem enterrar nossos sonhos em covas rasas. Conversamos sobre este tema nesta sexta feira e concluímos que é necessário aprender a jogar “capoeira com o absurdo”.
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Texto: Rafael Trindade
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Às vezes a racionalidade se esgota sem nos tirar do lugar. Então, de repente, forças misteriosas nos atingem: um sonho louco, uma frase enigmática, um presságio inexplicável, um gesto místico. Parece que o mistério valoriza o indeterminado e, nesse sentido, ele pode ter uma função libertadora, pois dá passagem para um regime de forças inacessíveis à razão. Não seria triste ensurdecer para as vozes que o vento carrega? No podcast desta sexta fazemos um elogio do misticismo enquanto ética estética.
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Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
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O que era o mundo antes da linguagem? É difícil dizer. O Universo não precisa das palavras, mas para nós elas são andaimes sobre os quais construímos o nosso mundo. Ou seja, através da linguagem nos tornamos capazes de descrever a realidade ao nosso redor, as palavras dão contorno ao mistério que habita para além de qualquer descrição. Sendo assim, a linguagem define o limite da nossa realidade. E através dela o mundo ganha sentido. No podcast desta sexta, traçamos relações entre psicologia e linguagem.
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Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
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O luto não acontece apenas quando morre alguém. Há um paralelo inevitável entre morrer e terminar. Será que é possível, no momento derradeiro, mesmo contra a vontade, dizer: “obrigado”? Ora, se somos capazes de agradecer é porque algo na relação foi bom. Talvez este gesto, repetido todos os dias nos contextos mais banais, possa abrir a possibilidade de algo novo acontecer. No podcast desta sexta, fazemos um paralelo sobre a morte e o fim das relações, pensando a despedida como início de um trabalho de metamorfose da perda em celebração.
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Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
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Nossa história sopra lembranças sobre as percepções atuais, criando atmosferas diferentes para cada momento. Desta forma, o corpo se adapta à sutileza da atmosfera presente, sem nunca deixar seu passado para trás e aprendendo como se mover pelas diversas possibilidades de mundos existentes. Isso mostra como a realidade se dá a um corpo que passa por constantes ajustes para habitá-lo: a sintonia é fina, e nem sempre imediata. No podcast desta semana, conversamos sobre como estas diversas tonalidades afetivas mostram que “sua história está acontecendo agora”.
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Texto: Rafael Trindade
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De todas as máquinas inventadas, o carro deve ser a mais estúpida. Mas tem uma coisa que acontece interessante quando estamos parados no trânsito: tem algo na melancolia do tráfego que leva a gente a pensar, e de repente estamos nos olhando nos olhos pelo reflexo da janela. No podcast desta sexta, entramos em associação livre até entender o que é que os carros têm a ver com a escrita.
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Prezados Conservadores, já faz tempo que queremos falar com vocês. E gravamos este podcast para manifestar nosso desconforto diante das suas recentes atitudes, principalmente por parte da sua ala mais radical, que têm feito bastante barulho. Vocês não percebem a gravidade da situação? Não percebem como estão deslocados e como suas ideias não cabem mais no presente? O seu passado tornou-se uma doença e só vocês não perceberam. Pois bem, esperamos que este episódio do Imposturas Filosóficas seja capaz de explicar o que está acontecendo.
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Texto: Rafael Trindade
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É curioso o fato de que os velhos só têm as crianças. Pais e mães as veem como seres em potencial, mas essa não é a perspectiva dos avós. Há qualquer coisa imediata que precisa ser vivida junto à infância dos netos. Parece que, conforme a idade avança, somos cada vez mais convocados à presença. Felizmente, as crianças nascem versadas nesta sabedoria do instante. Para exercitar essa misteriosa maneira de habitar o momento, nada melhor do que tê-las por perto. No podcast desta sexta, conversamos sobre o conceito de presença a partir da relação entre avós e netos.
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Este ano preparamos uma novidade para os nossos assinantes. Todas as semanas, além de lançar o nosso já tradicional Imposturas Filosóficas, lançaremos também o Filosófe com Isso, um podcast extra no qual conversamos mais diretamente sobre as referências que foram usadas para o texto e conversas do Imposturas da semana. Nele, falamos de filmes, música, poesia e, claro, conceitos!
Já estão disponíveis três episódios, que podem ser acessados após a assinatura. Se você gosta de nos ouvir, então agora poderá ouvir mais. Estamos muito felizes com o resultado desses programas, não deixem de conferir!
Referências
Fahrenheit 451 – Ray Bradbury
O Nome da Rosa – Umberto Eco
O General na Biblioteca – Italo Calvino
Os quadros de Alex Schaefer
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Sempre que vem um conhecido em casa, ele se surpreende com a quantidade de livros por metro quadrado e pergunta: “mas você já leu todos eles”? Como se apenas a leitura integral justificasse esta desproporcional quantidade de livros. Eu respondo que não, eu não li todos. Esta informação, por fim, gera uma expressão de decepção em meu convidado, como se ele tivesse acabado de me desmascarar. Será que eu deveria botar fogo em minha biblioteca? O podcast desta sexta-feira tenta responder por que é que ainda não fiz isso.
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O que fazer quando não se sabe mais o que fazer? É difícil encontrar saídas para o estado depressivo. Buscar ajuda profissional é importante, mas às vezes tudo o que podemos fazer por nós mesmos é deixar estar. A pressa em sair da melancolia é uma consequência natural do fato de que ninguém quer estar triste. No entanto, alguns afogamentos acontecem não porque a pessoa não sabe nadar, mas porque não aprendeu a boiar. Por isso, no Imposturas desta sexta-feira, conversamos sobre a necessidade de ficar um pouco mais com a tristeza para, quem sabe, perceber alegrias nascentes.
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O fim de ano é uma época em que muitas pessoas viajam para espairecer, recobrar as forças e se preparar para outro ano de labuta. Mas será que este é um bom intuito para uma viagem? De que adianta viajar para voltar para o mesmo lugar? Não faz sentido. A força de uma viagem está em ir além das próprias fronteiras, para se transformar no processo. A boa viagem acontece quando as intensidades vividas nos fazem voltar para outro lugar. No primeiro podcast do ano nos perguntamos se, em tempos de turismo consumista, ainda temos a capacidade de viajar para voltar diferentes.
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Dizem que quando Teseu aportou no cais ateniense, um rico admirador o levou até as docas e mostrou uma réplica perfeita do seu navio. O admirador lhe disse que aquele era o seu verdadeiro navio, reconstruído com todas as mínimas partes que haviam sido descartadas. O velho Teseu deu uma enorme gargalhada e afirmou categoricamente que aquele era, no máximo, um fóssil bem preservado de seu navio antigo, e concluiu, “O meu navio jamais se deixaria capturar pelos paradoxos de um rico e sedentário colecionador”. No podcast desta sexta conversamos sobre o paradoxo da identidade e nos perguntamos “o que significa mudar?”
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Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
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Uma tragédia anunciada é aquela onde não importam as atitudes, tudo vai acabar mal. É assim que estamos acostumados a pensar o triângulo amoroso. Quando o terceiro elemento aparece na vida de um casal, imaginamos necessariamente que a história vai acabar levando ao sofrimento de todos os envolvidos. É para contrariar este imaginário que, no podcast desta sexta, formamos um trio para pensar sobre os triângulos amorosos e a necessidade de encontrar outras narrativas para além da trágica. Sempre existe a possibilidade de encontrar “três tigres felizes” pelo caminho.
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