Mercado Financeiro com Luiz Persechini e Eduardo Horta. Finanças e investimentos pra todo mundo!

Alta da Bolsa, Queda de Juros nos EUA e o Futuro da Economia Global!

June 14, 2023 Luiz Persechini e Eduardo Horta Season 2 Episode 21
Mercado Financeiro com Luiz Persechini e Eduardo Horta. Finanças e investimentos pra todo mundo!
Alta da Bolsa, Queda de Juros nos EUA e o Futuro da Economia Global!
Show Notes Transcript

No último podcast da HZ Invest, foram abordados diversos temas importantes relacionados ao mercado financeiro. Os tópicos incluíram a recente alta da bolsa de valores impulsionada principalmente pelas empresas de tecnologia, queda do dólar e uma redução na inflação. 

A expectativa de uma queda na taxa de juros nos Estados Unidos foi outro ponto de discussão, assim como as preocupações com um possível aumento da inflação na Europa e na China. 

As diretrizes para a reforma tributária no Brasil também foram apresentadas, incluindo a proposta de um fundo de desenvolvimento regional avaliado em 100 bilhões de reais. 

Houve uma atualização sobre o julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ) acerca da possível exclusão de certos benefícios do imposto de renda, que ainda está em andamento. 

Além disso, foi destacado o potencial das 'small caps', empresas de pequeno porte com possibilidade de alto crescimento, e reforçada a importância dos investimentos de longo prazo. 

Por fim, foi anunciado que a Gaze Invest oferecerá mentoria mensal para os participantes do grupo, um recurso adicional que pode ser bastante útil para quem busca aprofundar seus conhecimentos sobre o mercado financeiro.

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A Gaze Invest apresenta. Codcast Mercado Financeiro com Luís Persequini e Eduardo Aranda. Muitas e senhores, bem-vindos a essa live em pleno dia dos namorados de uma segunda feira. O dia aí que os casais apaixonados estão saindo, fila de motel, fila de restaurante, tudo dizem por conta do pai do João Dória que resolveu criar essa data e comercial, como qualquer outra data é uma data comercial também, né? Mas quem não saiu com seu sua cara metade ou vai sair mais tarde, acompanha a gente aqui nessa live especialíssima do dia dos namorados que nós não vamos falar de amor, vamos falar de dinheiro que pode trazer amor, como muitos sabem, né? Não vamos ser hipócritas aqui. Meu querido Eduardo Horta, como está seu dia dos namorados, meu querido? Boa noite Luís, demorei para entrar porque eu estava na fila aqui esperando ser aceito. Até na fila do Instagram você está pegando no dia dos namorados, né cara? Estamos aqui nessa plena segunda feira, dia dos namorados, dia 12 de junho, tem várias coisas para falar hoje com vocês. Primeiro, atualização do mercado, vamos falar sobre o que tem rolado aí no mercado financeiro, temos dólar batendo recorde de baixo mais de um ano aí, ação de 12 meses de baixa, né, 486, isso me engano que bateu hoje, ou 485, temos Bolsa e mais de 18 mil pontos, inflação caindo, temos Pibi também mostrando resultados positivos, exportações, parece que essa grande carruagem chamada Brasil voltou a andar mesmo que com rodas quadradas, é isso mesmo Eduardo? Sim, estamos caminhando para frente ainda aqui com as rodas quadradas, estamos com números bem melhores, as coisas começando a andar... Portanto é a direção, né, querido? Exatamente, muita coisa, os números não tem mentido para nós, temos andado, temos caminhado, temos tido uma direção, isso é muito bom, tivemos um mês muito positivo, em maio começamos junho também de forma muito positiva e hoje quem está nos acompanhando, quem nos ouve, quem investiu com a gente vai ter um dierinho esse para acompanhar o dia dos namorados, para acompanhar, para fazer uma graça para o seu namorado ou para sua namorada. Muito bem, então é o seguinte pessoal, o que a gente vai falar aqui hoje, vamos trazer alguns assuntos, enquanto a Carol não é, Carol vai entrar daqui a pouco também, enfim, mas eu acho que primeiro assunto, como a gente sempre começa essa live, o Eduardo vai dar uma atualização, andar a semana passada para a gente do mercado financeiro, o que que rolou, a gente tem aí como eu disse, temos números positivos para todo lado, a princípio, temos dólares, temos bolsa, temos intelação, PIB, mas o que que isso quer dizer na prática, esse é um ponto, muita gente se perguntando aí com relação a queda da taxa de juros, há um assunto que a gente vem falando já há muitas semanas aqui nessa live, nesse podcast e realmente pode ser que a gente esteja chegando lá, eu acho que é a grande pergunta, vamos ter aí um indicativo essa semana, parece que teve até declaração aí hoje ou de um dos diretores se não engano do Banco Central falando aí de uma forma mais branda, o que animou também potencialmente o mercado, é isso mesmo Eduardo, conta pra gente aí. Pois é Luiz, vamos lá, a semana passada apesar de ter sido uma semana curta e conferiado na quinta que acaba fazendo da sexta um dia menos agitado, foi uma semana movimentada, nós tivemos muita coisa acontecendo aqui no Brasil e os números muito positivos, né, a nossa bolsa deu uma arrancada muito grande, semana passada ela teve 4% de alta, chegaram a 117 mil pontos, continua subindo, hoje bateu a oitava alta consecutiva e estamos chegando aos 118 mil pontos, então ou seja, a alta está expressiva, se você pensar aí, no ano já estamos com quase 7% de alta e curiosamente no mês estamos com mais alta, porque já estamos com 8% de alta na bolsa, então vem andando muito bem, não, 8,0,2, desculpa nesse mês, o 8,91 é no intervalo de um mês, o dólar segue caindo também, então o dólar semana passada fechou com 4,89,22, então ou seja, já estamos bem abaixo do 5, a gente teve aí hoje também já fechou. Hoje bateu 4,86, exatamente, tivemos 4,86 aí, que é a menor cotação dos últimos 12 meses. Chegamos, 4,84, então assim tem... A mínima foi o 8,84? Foi o 8,84, exatamente, então assim tem, tem, tem descido bastante, tem ficado mais atraente para compras, está aí a mesma coisa, o dólar se você for olhar aí no mês, ele está com 6% de queda, então está muito próximo do que ele estava há um ano atrás e no ano ele está com 6% de queda, então a gente veio mais uma vez também com bons números. No ano está com... Quanto, desculpa, eu perdi, Eduardo? No ano está com 6,20 de queda. 6,20 de queda desde o dia 1º de anero, correto? Exatamente, comparado a 31 de dezembro. Comparado a 31 de dezembro e considerando sempre o fechamento de sexta-feira, tá gente? Eu não considero o fechamento de hoje porque o mercado estava ali no fim do dia para a gente começar a nossa live, então hoje ainda caiu mais um pouquinho. Ou seja, se a gente pegar aquela história lá da galera que queria se dólarizar, etc., se o cara se dólarizou no dia 1º de janeiro, dia 31 de dezembro, ele não só perdeu 6% no câmbio, como ele deixou de ganhar aí, vamos dizer, nós estamos em junho, pelo menos mais um 6% no CDI, um pouquinho menos talvez, né? E o Bolsa poderia ter ganhado aí quase uns 10% mais ou menos, né? Não, o Bolsa no ano também está com 6,60. 6, enfim, então estaria perdendo 12%, vamos dizer, de cuja oportunidade total aí? Exatamente, pelo menos mais de 10% ele estaria perdendo, qualquer um dos indicados que você olhar, renda fixa, bolsa, onde ele quisesse botar o seu dinheiro, estaria com mais de 1,60 de queda. Então, realmente, é um valor considerável. Mas vamos lá, voltando aqui, porque que a semana foi tão intensa? A gente teve muitas divulgações do que aconteceu aí ao longo da semana, tá? Então a gente teve a divulgação do PIB, a gente teve a inflação, que foi 0,23%, tá? A gente teve a décima primeira redução do acumulado conceptiva, então a inflação vem reduzindo e saiu, normalmente, sai pelo dia 10, mas saiu no meio da semana passada, foi 0,23, isso foi positivo. A gente teve uma fala do Adade, falando que as diretrizes para reforma tributária estão bem definidas já também. Isso repercutiu muito bem no mercado, tá? Então vamos lá, ainda que seja o ideal, a gente está caminhando muito bem para uma reforma que se faz necessária, então isso aí foi muito bom. A gente teve um fechamento muito grande das curvas de juros futuras, o que é isso? Isso aí é o seguinte, a expectativa de juros da taxa de juros no futuro daqui a período, elas vão se reduzindo, ou seja, já se espera uma queda de fato na taxa de juros, o próprio Roberto Canto-Snetto, ele falou, deu uma declaração falando que esse fechamento de curva soa muito bem, então que para política monetária isso pode ser positivo, ou seja, deu a entender que em algum momento a taxa de juros vai começar a cair, né? Esperamos isso mais rápido possível. Então, ou seja, a gente teve uma série de fatores semana passada que soaram muito bem, vieram muito bem e o mercado aceitou isso muito bem. Então aqui no Brasil a gente está dando uma arrancada muito boa, semana passada foi uma alta expressiva e o lente-mesa a gente está muito bem. Então assim, o fechamento de maio já seguiu isso, quem vem, vem, vem seguindo a gente aqui, investindo em renda fixa, já começou a colher os frutos, então qualquer papel que foi comprado aí, antes de maio, antes de abril de renda fixa, seja em PCA, seja em prefixado, já está positivo esse papel, se for sair no mercado secundário já rende algum ganho, mas não é isso o que a gente fala, o que a gente fala é realmente carrega esse papel, que ele vai ter um rendimento muito positivo ao longo tempo, tá, mas o que eu quero dizer é só já está colhendo frutos, tá, você já conseguiu um papel que hoje você não consegue igual, seja bem vindo a minha querida Duquesa de Texas. Oi amores, tudo bem com vocês? Melhor agora que você chegou. Ótimo. Como é que cês estão? Eu estou numa... Ah, desculpa, damei o pé no negócio ainda. Ah, beleza. É bom pra quem tomou o draminho. É pra ver quem tomou o draminho, entendeu? Pra ver quem tomou o draminho a gente tá na live. E aí meninos? Os pais e títulos namorados no mundo tributário. Maravilhoso, maravilhoso, já tivemos o Acorda, um Palet, até os seis páginas, tributarista, não tem um minuto de sossego nesse lugar. Olha, eu vi que cê fez umas inquietes lá no seu Twitter que estavam bem interessantes, inclusive, né, tava tendo discussões filosóficas ali, gente, que o povo parece que fumou um patrô. Eu tava muito bem um das três da tarde pra colocar. Como é que era? Era fato gerador do efeito do namoro, era umas confusões assim, né? Era hipótese de incidência. Qual que seria considerando hipótese de incidência que o construiu o fatirador do namoro? E surgiu de tudo, de critério temporal pra cima, entendeu? Eu fiquei pra galera muito interessante. Ó, na minha época, o fatirador do namoro apresentou pra família. Mas não sei, guarda o que é aí. Gente, e aí, cê sabe o que eu fiquei mais pensando antes do que eu falava? É que eu nunca fui pedido em namoro. Depois que eu fiz a inquieta, comparei pra pensar, ninguém nunca me pediu isso. Eu sempre fui comunicada, não, eu sempre fui comunicada. Coitada da nossa Carolina doquias de text, nunca foi pedido em namoro. Não, nunca. Eu sempre fui comunicada numa apresentação de terceiros. Olha, essa aqui é a Carol, minha namorada. Ah, isso? Interessante. Sempre foi assim, entendeu? Eu não sabia que tinha. Pessoal é burocrático. Por acaso, quando apresentar pra família, apesar aqui, vai saber, assim, no hoje em dia o mundo mais moderno aí, o pessoal tá apresentando pra família no dia seguinte, já não tá mais nem aparecendo, já tá com outra pessoa. Mas isso não importa, gente. O que apresenta pra família é elemento signo presuntivo de namoro. Olha só, os domínios aqui, meu amigo. Eu te falo, é só... Não, mas aqui, o que eu mais gostei, de todos os que eles falaram, o que eu mais gostei foi quando tem a publicação no diário oficial, que é a rede social, entendeu? Bom, Eduardo, a gente tava falando aqui, eu acho que você tava ainda no ritmo de falar dos papéis de renda fixa, que a gente vem bater na tecla dos meses aqui, né? Nesses podcasts, nas lives, no grupo, enfim, que são um bom potencial, tão numa oportunidade. E então, agora, parece que a gente tava certo, né? Isso, né? Que você tá dizendo, né? Prático. Exatamente. Então, assim, qual esse fechamento e início de fechamento das curvas de juros futuras, né? A expectativa de juros aqui pra frente, ou seja, elas reduziram o crédito, crédito reduziu também. Então, ou seja, o que se pagava antes, pagasse menos agora, a gente começa a ter já um retorno positivo desses investimentos. Então, esses investimentos ainda tá, ainda são bons investimentos, ainda estão muito bons, mas o direcionamento todo mundo já tá começando a seguir esses investimentos e já não estão mais tão interessantes, feito tá, quem ainda não fez? Pode fazer, não tô falando que ainda tá ruim, mas já não vai pegar aqueles prêmios que se pegava há um mês e meio, dois meses atrás, tá? É, mas lembra? Quantas as expectativas também? Ah, pode falar. Tudo bem, assim, inverter um pouco a curva, não tem um prêmio gigantesco mais os papéis de renda fixa, mas nós estamos falando de papéis aí, que se você segurar até o vencimento, bom retimento ainda, né? Em termos reais, né? Todos ainda tem, você, sim, sim, a gente teve um pequeno fechamento da curva, antes você pegava o papel de PCA mais sete e meio, o oito, oito tá pegando sete, sete e meio, então você já não consegue, já perdeu um pedacinho aí, mas ainda tá muito interessante, ainda tem feito isso, ainda tem um indicado pra clientes, pra buscar essas posições, antes que realmente perca o bonde. E a hora que o que o juro começar de cair, a gente vai ter essa redução. Vamos ver a próxima reunião? Ainda não tem muita gente esperando uma queda de juro e uma próxima reunião, certamente uma queda de juro vai dar uma acelerada nesse processo. Se não cair, a gente quando a gente vai ter mais um tempo aí realmente de juro de a 3,75 e os juros futuros vão cair com uma com uma parcimônia maior. Eu tava começando a falar aqui das expectativas, então a gente teve todas as expectativas reduzidas. A CELIC, por exemplo, o mercado tem um consenso que vai estar em 12,5% do final do ano. A expectativa de inflação foi reduzida, tá, tá próximo de 5,60 para o ano e pros anos seguintes também, vem cair, a expectativa do PIB subiu, então espera se o PIB aí perto de 1,70 no final desse ano. Então a gente vem assim com os indicadores muito positivos, tá CELIC, inflação, PIB. Pois é, mas aí agora Eduardo, que eu te pergunto, porque era o que eu tava tendo até uma discussão hoje aqui na internet que era essa, né? A gente tá com indicadores, eu até botei no grupo exclusivo lá, lembrando pessoal que a gente tem o nosso grupo de investimentos exclusivos, que a gente discute o dia inteiro lá, botei lá uma imagem com os indicadores novos do relatório Focus, que é o relatório que o Banco Central já tem, né? A expectativa de mercado, você tem inflação mais baixa, você tem câmbio mais baixo, você tem PIB mais alto, você tem tudo mexendo menos CELIC, a expectativa de CELIC se manteve em 12,5. Ou seja, faz sentido isso? O que tá acontecendo? O que tá acontecendo é o seguinte, Luiz, os outros indicadores, eles têm uma volatilidade maior, o dólar, por exemplo, que desce. Então, qualquer mudança que a gente vê aí em expectativas que dependem... Sem ideias no Focus, né? Que depende do movimento de mercado, tá? Isso é reajustado muito rápido. A CELIC, ela depende da boa vontade do senhor Roberto Campos Neto, tá? Então, assim, não somente nele, claro, não fica só na mão dele, mas é definido pelo Conselho Monetário Nacional, mas não se espera que ela tenha uma aceleração na sua velocidade de queda. Então, ninguém espera que vai cair na próxima e a gente não vai ter tantas reuniões. Você começa de 45, 45 dias, se não me engano, nós vamos ter mais 4 ou 5 reuniões até o final do ano. Então, assim, a expectativa fica mantida para que mais depois dessa próxima reunião comece, aí a gente fecha um ano em 12,5%. É o que eu estava falando aqui. O que a gente vai esperar é que a próxima reunião traga surpresas para que a gente tenha uma aceleração dessa expectativa. Aí sim, ir das quedas, aflácio de juros. Então, tem muita gente que pode se beneficiar disso. Se não vier, já está precificado, tá? É uma frase que a gente fala e você usou esses dias que... Como é que é? Ela sobe no que caiu no fato, tá? Porque o que quer dizer isso? Quando a gente tem uma expectativa já em cima do que vai acontecer, o mercado já se movimenta naquela direção e quando o fato realmente acontece, já está tudo no preço e as pessoas acabam realizando aquele ganho de alguma forma. Então, é o que se espera. Mas, de qualquer forma, os números têm sido muito positivos. Todos os números têm melhorado, a inflação tem dado um arrefecimento muito bom. Agora, a gente volta àquela eterna discussão de meta de inflação. Se isso é ajustado com a realidade brasileira. E essa discussão voltou à tona. Inclusive, eu vi até uma fala do próprio Galipo, que foi o novo diretor do Banco Central, indicado pelo primeiro, indicado pelo PT, e parece que é até cotado para ser futuro presidente, que ele não deve mexer, eles não devem mexer na meta no curto prazo, até ele os creendeu, enfim, mas ele falou de uma forma bem enfática. A gente viu aí o Campos Neto falando, inclusive uma fala que até é engraçada, a inflação vai a negativo e depois volta, quer dizer, como se a meta fosse levar claramente o que para mim indicador de que a inflação vai errar, vai atravessar a meta, descer para baixo dela, para depois subir, é que eles erraram um pouquinho a mão, entendeu? Ninguém pode ter PT, mas houve um pequeno erro de mão, entendeu? Podia ter iniciado talvez essa queda antes, tudo bem, ninguém deu balde cristal, etc. A gente sabe, mas o mercado vem bater nisso há muito tempo e para mim vai ficar claríssimo, se a gente fechar o ano aí, com a inflação abaixo da meta, vai ficar bem claro que eles erraram um pouco a mão para cima, né? Lembrando que a meta, ela é 3 e meio, 3, se não me engano, 3, né? 3 e 25 esse ano. 3 e 25, 3 e 25, mas ela tem uma banda, um para cima e um para baixo, enfim. E 3% do ano que vem. Até 4,75. Mas é isso, eu queria, vamos, Eduardo, acho que a gente pode continuar essa educação aqui do que a Albert Campos Neto nos dez anos, vamos ter que esperar a decisão estar por vir aí, vamos ver o que vai vir. Eu queria falar com a Carol, porque eu sei que teve coisa novidades no mundo tributário aí que está rolando, que tem impacto obviamente no mundo real, vou chamar de mundo real, tá? O mundo tributário, o mundo virtual. Qual das novidades você quer? Eu tenho umas 18. Podemos começar pela número 1, se quiser falar mais importante. A gente também discutiu, eu lembro que a gente conversou esses dias sobre surgir os haters aí, você fez até um vídeo, os haters da reforma, né? Haters da reforma, sempre tem, os haters da reforma. Então, vamos lá, então vamos falar de reforma, né, primeiro, porque são duas coisas importantes que eu tenho para falar. Eu tenho para falar da reforma, mas duas também tem impacto no macro. Então, e uma outra questão aqui, que é esse julgamento que eu falei que eu estava lendo até agora a pouco, o acódão que também é importante para o macro. Mas vamos lá, cada agonia no seu dia, reforma tributária. Foi divulgada na terça-feira passada, quem é do nosso grupo recebeu o nosso áudio e imediatamente já acabaram de ler o documento, já postei ali explicando tudo para quem está no nosso grupo. O que que aconteceu? Foi um relatório de diretrizes de como a reforma vai se comportar. Então, é o texto? Não, não é o texto. São apenas diretrizes. Então, dentro daquilo ali, é o famoso julgago naquela pedra ferrementa, você vê, sim, para dar uma espalhada na galera. Ou, como Paulo Guedes gostava de dizer, bá, sacudiu o coco, é tipo sacudiu o coqueiro para ver se caiu um descoco. A ideia toda é apenas apresentar diretrizes. Então, a gente tem as diretrizes, vamos ter um IVA dual, ou seja, a gente vai ter um IVA nacional e um IVA subnacional, vamos ter ali uma divisão. O que é subnacional? Não conhece a Sim, generativa. Subnacional que vai juntar estados e municípios, ou brigar e usar a camisa da União. Estados e municípios, aquela camiseta que fica os dois lá dentro, não pode brigar. Então, vamos ter que usar os dois e isso, lógico, já está dando treta. A União tirou dela fora e a ideia de esse tributo, sejam muito parecidos. Para que, no futuro próximo, eles consigam convergir ali, ser um tributo único. Agora não dá para a POP, porque cada um quer o seu cofrinho e tal, e aí não vou dividir com a União, vai centralizar demais. Aí dividiu-vas, a União fica de causa, estados e municípios ficam de cá, é lógico que já virou confusão também, virou os reiters aí, não tem jeito de não ter confusão. Como eu já expliquei aqui várias vezes, isso é igual a reforma num condomínio com 27 andares, 5.500 moradores, vai dar merda. É natural, nenhuma das diretrizes foi uma surpresa para quem acompanha a reforma, ou seja, me pedir uma avaliação sobre isso. Logo quando saiu o teste, eu falei assim, olha, não tem nenhuma surpresa, o que se tratando de Brasil já é bom demais. Se não tem nenhuma surpresa no Brasil, olha que beleza, nós estamos sendo muito previsíveis. Mas mesmo assim, só de não estar no texto, já fiquei aliviada, olha que coisa legal, não tem nenhuma surpresa. Mas ali tem algumas alíquotas diferenciadas para alguns setores, eu acho que o Choruru já tomou conta. Enfim, novos fora aí, a grande surpresa ficou por conta do tal do fundo de desenvolvimento regional, o chamado FDR, que vai ser ali para os estados conseguir, na realidade, o fundo foi feito para diminuir as desigualdades entre os estados, as desigualdades regionais. Então os estados, que ficaram ali mais tarde de casa na recadação, alguma coisa, tem ali um dinheirinho. A ideia é o quê? Era ter um percentual do IBS indo para esse fundo para fazer essa distribuição, só que é lógico que a galera já não quer, que é que é o que tudo. O negócio é que esse fundinho aí vai custar um 100B, entendeu? Só pra explicar uma coisa antes, IBS vai ser o novo imposto, que é o IVA, a gente fica falando várias das siglas e aí é bom às vezes explicar. IVA é o que tem na Europa, imposto do valor agregado. Exatamente, então a gente vai ter o nosso vai chamar IBS, não é isso? O nosso vai chamar IBS, exatamente, e aí vai ter dois que é imposto sobre bens e serviços, ou seja, vai juntar tudo, isso faz total sentido, porque nós ninguém mais tributa bens e serviços de maneira diferente, não sei abolir, a gente não quer se abolir, mas aí a gente é bom colocar essas coisas. Então agora tem Chororo, todo lado FDR, está sendo um ponto bem complexo na história, porque estão querendo jogar para o União, o União não está querendo entrar na treta, o União está vendo a galera se matar e tá ali, assim, eu não vou entrar nessa agora, porque se não vai sobrar pra mim, e aí ali é 100B, a gente fala que o União vai pagar, a gente fala que o União vai pagar, tá, aquela confusão toda, o União não tem 100B, a gente pode tirar. Então é isso que eu não entendi, de onde que vai sair, o que é então que você está dizendo o seguinte, que vai ter o IBS, vão ter lugares que vão ter peras de regadação e aí você vai cobrir essa pedra de chororo na prática, que está se criando uma mesada, um fundo ali, ou que essa galera vai perder, mas de onde que vai vir esse dinheiro? É a grande pergunta, isso. É a pergunta, porque a galera já não quer mais que seja um percentual do IBS, que originalmente era pensado para ser um percentual do IBS, no relatório veio que o FDR nesse fundo tem que ser bancado primordialmente pela União, o primordialmente nos estados já virou exclusivamente, ou seja, o que é mais primordialmente? Primordialmente está muito bom. Então agora é exclusivamente, não tem de onde tirar isso. Então agora a treta é essa, que é a treta maior agora que está rolando, o agro parece que já está satisfeito, vai ter ali a sua alíquota diferenciada, pelo que eu li hoje, parece que os caras vão apoiar, enfim, educação, saúde também estão ali de boas, o problema está sendo isso. Dizem que o texto vai ser conhecido nas próximas, né, no final da semana, na próxima semana, e a ideia é votá-lo na primeira semana de julho. Então a ideia é ter essa votação na primeira semana de julho. Se você me perguntar, o que você acha? Eu acho que esse negócio vai ficar para agosto, mas quem sou eu aqui para falar qualquer coisa, porque eu acho que vai virar um salsero desgraçado. Bom, mas se aprovar, se ainda assim for votar em agosto, é um ganho, nós estamos falando aí de começo e de início. Excelente, excelente, aí depois é que a coisa vai ficar feia, porque no Senado é que o bicho pega com a paridade entre os estados, porque câmara, você sabe como é que é, é tratozão, vai todo mundo, aquela coisa toda, é uma festa. Quando você vai pro Senado com paridade de estados, aí o palcôminho, então aí eu acho que vai ser bem mais complicado da gente pensar no que que isso vai ser feito. Mas de toda forma, estou vendo bastante otimismo, o pessoal está muito otimista, que vai ter reforma, mesmo que agora vai, eu ainda fico um pouco reciclante, mas tudo bem, né, fazer o quê? Eu estou querendo acreditar, é, tem uma pergunta aqui, Volta, leia para mim, Luiz, que se eu apertar aqui, eu tiro tudo. Com o FDR, como ficam os fundos regionais, FNO, FNIE e seus bancos, base bem ali. Então na realidade, não é que isso vai, os fundos estaduais ainda não tá claro como é que eles vão se comportar com isso, porque o texto só falou da criação do FDR, ele não falou como é que isso vai se portar, inclusive fala só sobre dispendios de reduzidos e, é, reduzidos e igualdade social, não fala nem o que que é que vai ser, entendeu? Pra essa galera botar a estreia pra correr folha, não custa nada, a gente conhece os estados, a gente sabe como é que os estados funciona. Então, assim, não sei te falar exatamente disso daí, a gente vai ter que esperar o texto mesmo, que vai ser na próxima semana ou na outra. Bom, pra falar de reforma bem por alto, essa é a treta atual, entendeu? Então, assim, o ponto de disposição agora parece ser realmente o FDR, quem vai bancar o FDR e como é que isso vai ser pancado. Vamos, posso passar pro segundo ponto? Que é muito importante. Eu queria falar uma coisa antes, então, por que isso é importante, né? Porque isso é importante, a reforma tributária, a expectativa do governo quando entrou é que seriam aprovados, basicamente o acabou o fiscal, foi aprovado, o que trouxe um ar positivo pro mercado, independente se você concorda não, mas ele foi aprovado, trouxe uma nova reforma do banco, o fiscal substituiu o TET e o gasto, etc. E agora a segunda grande promessa do governo nesse sentido era a reforma tributária, que parece que de fato está caminhando, sempre tem seus percautos, etc. Mas parece que de fato está caminhando bem pra sair. Saindo uma reforma tributária, o que se fala é que isso destravaria, enfim, uma série de coisas, tanto quanto de investimentos externos quanto internos, enfim, isso é algo que pode ser muito bom. Isso aliado a uma taxa de juros em queda pode mostrar que o que a gente estava falando, o Eduardo estava falando no início, parece que a coisa começa de fato a andar pra frente em alguma velocidade, independente qual seja a velocidade, mas alguma velocidade, pelo menos, o que é sempre bom. Mas vai lá, Carol. Sim, agora vamos falar do que importa pra quem está observando, pra quem tem na carteira, principalmente, Varejo, pra quem tem na carteira, é Varejo principalmente, né, mas tem os outros, mas Varejo, eu acho que pega mais, pra quem está preocupado com o macro, vamos para o julgamento do STJ. Jugamento do STJ, vamos lá, pra quem não se lembra, lembra que o Adade começou a caçar de abutir e falou que era a subvenção, que era excluída do imposto de renda e tinha que ser tributado pra sair 90B, eu já avisei pra vocês que ia sair 90B, então vamos lá. Esse foi o julgamento. E o que o STJ decidiu? Eu lembro que o julgamento foi tão confuso, mas tão confuso que os dois lá te comemoraram, aí você vê que o negócio ninguém entendeu nada mesmo. Então todo mundo, tão contribuinte com o governo que o memorou, foi isso a gente, aí tem um ácode errado. Nesse acordo eu achei particularmente muito interessante, que ele não ia querer na tela buscar que onde está, que eles colocam que o ministro relator, o ministro Benedito Gonçalves coloca bem solto num lugar bem expresso. Assim a solução aqui pra aposta não afasta a possibilidade de que se provova a dedução dos benefícios que a GCME é, essa é a base de cálculo RPJ, se ela iria ir ali. Ele simplesmente contrariou tudo que o Adade vinha e tudo que o julgamento tinha sido decidido pra ele. Então eu entendi que aqui colocaram uma pedra nessa história e os ganhos do governo não são nem de longe o que eles imaginavam que seria. Ele acha que era quanto que ele queria 90B? 90B. Esse ano eu jogo pra lá, porque até resolver esse negócio vai ser uma discussão infinita. Mas a questão toda é a seguinte, tem elementos, tem pontos dentro que acordam, dentro das decisões que eu voto de cada ministro, que ratificam muito essa questão de que alguns benefícios podem ser excluídos. E se alguns podem ser excluídos, só que um tiver muito errado no rolê é que vai ser prejudicado tomar uma autuação eventualmente e passar a recolher. Isso não acontece com a maioria, gente, isso não acontece com a maioria. As empresas listadas em sua maioria, elas fazem a reserva de lucros, elas fazem isso bonitinho, não tem motivo pra isso. Então, se você quer dizer dois grandes, eu acho complicado ele buscar esse montante aí que ele tá achando de 90B. Então só por aí vocês podem ter a ideia que o Calto começou a entornar, entendeu? Esse julgamento não está decidido. Nós estamos falando agora vai ter prazo para embargos, uma infinidade de recursos, não esperem uma solução muito rápida. Principalmente a gente aqui que está falando de um julgamento e tal, não esperem uma solução muito rápida. Então torcedores calma. É só isso que eu tenho a dizer sobre isso. Torcedores calma. E só uma última pergunta aqui. Na reforma, como é que está lá a treta da zona franca de Manaus? Treta da zona franca de Manaus, zona franca de Manaus é recomendada, eu gostei dessa parte que ela é recomendada, mantê-la lá bonitinho. Não é recomendada, está na Constituição até 2073? Absolutamente redundante isso. Como é que eles vão fazer? Ninguém sabe, é isso que está faltando a gente conhecer no texto. Mas está lá desde 2073, você resolve isso porque eu já não estarei mais trabalhando com isso. Quero estar aqui, mas não, quero estar aqui, vou ter 90, não sei nem se eu quero estar aqui. Da, da Carol. 90? Até lá o sistema tributário já vai ser feito todo por aí, aí você vai poder só ficar tranquilo na praia. Eduardo, e aí cara, você já viu essa treta toda, tema o Tanda pra frente ou não tá? Esse é um tema complexo pra mim, viu Luís? É difícil, com a Carol do outro lado, você me perguntar isso, eu fico até sem graça e emitir minha opinião. Eu falo assim, não, vou só concordar, concordo com tudo que ela falou. Olha. Mas é difícil, mas é um negócio que ninguém entende. Não é um negócio que ninguém entende mesmo. E assim, como eu falei, quando os dois lados opostos comemoram, tem algo muito errado. Então assim, isso já estava errado lá. Ou ninguém entendeu, ou a gente não entendeu. Quando os dois lados falaram, oi, eu falei, oi, tem alguma coisa errada aqui. Então assim, não é um negócio que não faz muito sentido, mas eu acho que o recado, pelo menos o que eu vi, lendo a corda, uma sensação que eu fiquei foi de ter deixado bem um pouco mais restrita essa fama. Não sei, não foi um balde de água fria? Foi uma canequinha. Foi uma canequinha. Olha, brincadeiras a parte, o que eu tenho visto disso aí, realmente, é uma negociação muito dura do governo e a gente acaba abrindo um molde muito, a coisa para conseguir atingir o resultado do mediano. É o que eu comecei falando aqui, que o mercado que me amouro ontem, a gente está com uma reforma tributária bem caminhada, certamente muito longe do que a gente esperava, do que a gente gostaria, mas que vai conseguir caminhar de alguma forma. É um problema que a gente tem aqui no Brasil, político. Em todas as questões a gente não consegue uma reforma realmente rica, porque a gente passa a ter uma série de concessões dos dois lados e o entendimento é muito divergente entre posição e oposição, independente de quem esteja. Então, assim, é difícil a gente ter uma reforma profunda, uma reforma rica e uma reforma de fato. Então, a gente acaba se contentando com amigares. O problema do governo hoje é que temos expectativa muito grande de arrecadação e precisa fazer acontecer. E isso está difícil de puxar. E aí, a Carol pode falar muito melhor do que eu, mas assim, o que eu vejo é toda hora está tentando fazer um puxadinho para ter mais arrecadação e acaba que o resultado não é lá grandes coisas e alguma coisa vai ser. É justamente isso. E a gente acaba contaminando a discussão. A gente tem essa ideia de... A reforma do consumo sempre falou isso para todo mundo. Isso não é uma reforma recadatória. Então, a gente não vai conseguir mais dinheiro com ela. E aí, acaba que, como a gente está precisando de dinheiro, isso acaba comprometendo a discussão, entendeu? E isso é um ponto que eu acho que fica muito, muito óbvio para a gente. Mas é isso. Essa é a treta que nós temos aqui para a semana, né? Criaremos novas treta ao longo da semana. Se não existe uma dúvida nesse país é que continuaremos tendo treta até o dia de deixar esse itlano terreno. Mas vamos lá, Eduardo. Na minha visão leiga nesse assunto é o seguinte. É o metere sinuca de bico pelo seguinte. A gente não aguenta mais e não tem espaço para mais tributo. Então, o brasileiro médio, o cidadão, as empresas médias, elas não conseguem. Você torna ineficiente aí. Eu não vou nem falar a curva, qual é, porque ninguém aguenta mais ouvir falar. Já perdemos eficiência, já saímos no topo de recadação. O que mais impostos pode gerar até uma ineficiência. E como é que faz para recadar mais? É mexer em vespero. É você mexer em quem é beneficiado ao longo dos anos, ao longo das décadas e quem, de certa forma, está ali engalfiado com o governo, engalfiado com o poder. Então vai ser muito difícil você conseguir realmente trazer uma recadação maior através de cortes, de benefícios, de exerções. Então vai ser muito difícil a gente chegar no resultado positivo. E aí, Carol, pode dar a sua visão em cima do que eu estou falando, mas há muito tempo que eu vejo isso. Não, nenhuma dúvida sobre isso. Mas assim, é o que eu brincava, né? Para gente fazer uma reforma desse tamanho, dessa profundidade, é quase que o equivalente a um novo plano real. Então, em termos de magnitude, de mudança, talvez por as pessoas no dia a dia, eu acho que não, envolvam uma troca de moeda e tal. Mas é uma mudança tão profunda quanto em termos de estrutura. Então não vai ser um negócio fácil. Não, gente, nada no Brasil é fácil. Essa é a grande verdade. Como a gente sabe, o Brasil não é para amadores, é para o passado incerto. A gente tem as frases aí de efeito, né? De vários ex-ministro de economia, de pessoas celebridades, etc. Que cunharam essas terminologias que, sinceramente, eu já morei em vários lugares e nunca ouvi nenhum deles. Então o Brasil é assim, mas é o país que a gente vive e é o que a gente acompanha, é o que a gente tem que estar aqui reportando para vocês o que está acontecendo. Então, assim, vamos falar um pouquinho de mercado externo, Eduardo, você tem alguma novidade em mercado externo para a gente? Tem fé, divino aí? Eu vi algumas declarações aí falando, né? Falando que pode ser que tenha mudanças lá? Pois é, semana passada a gente teve alguns pequenos indicadores aí, mostrando um pouco o PMI americano, né? Que é o índice de preço de compras, dos gerentes de compras. Ele veio acima do anterior, mas abaixo do esperado, o que mostra realmente um possível, uma possível acomodação de inflação. China teve deflação, mas a gente não teve nada muito significativo lá fora. O que a gente vai ter essa semana, tá? Uma semana quente, principalmente nos Estados Unidos, mas a gente vai ter também Europa e China. Que nós vamos ter divulgação dos números da inflação, tá? E o FED e o Bolsa-Tói Europeu definiram taxa de juros. Aí que nós vamos ver realmente como é que estão as coisas nos Estados Unidos. Não se espera a última atua do FED demonstrou talvez o ciclo de alta, lembrando que teve uma alta de 25 pontos na última reunião. E que ele deu a entender que o ciclo vai se encerrar, mas ainda não tá certo isso, tá? Tem gente que acha que pode ver mais uma alta, lá é uma banda, então tá entre 5 e 25%. Não é igual aqui que um número exato, tá? Então pode aumentar mais um pouquinho, mas não é o esperado. Se vier algum aumento essa semana, vai surpreender. Vamos ver como é que vai sair o número de inflação que vem antes, tá? Né, Europa já se espera que tenha mais uma alta, porque eu lembro que o Banco Central demorou muito mais a começar o ciclo de alta dele. Embora, lá a gente esteja também com os números de inflação já bem menores, o que a gente tá vendo é que realmente os preços estão tão acomodando lá, claro, tá vivendo uma recessão muito maior nos Estados Unidos. Então, assim, pra falar da semana que passou não tem muito, mas essa semana eu acho que a gente tem muita coisa pra acontecer. Vamos ver e a gente vai trazer na semana que vem aqui toda a discussão em cima disso. Tevos, Téo Silveiro, que falando pessoal, não posso operar diretamente na Bolsa por entravos de trabalhar com a advocacia herbitral e muitas exécias de capital aberto e o que o escritório venda, ou seja, o grupo mesmo assim começa pra mim. Cara, eu te falo que com certeza pelo símbolo tipo o seguinte, o que a gente normalmente menos faz lá é falar de operação de dia a dia de Bolsa, tá? O que a gente fala é sobre como você distribui seu portfólio, seu patrimônio através de todos os ativos, incluindo renda fixa, incluindo crédito privado, tudo que você pode imaginar. Nós vamos te dar uma visão holística e não é grupo de ficar tendo dica de qual ação comprar a vender, não é isso. Então, na verdade, esse grupo faz até muito mais sentido pra você do que pra outras pessoas. Concordo aí, Eduardo e Carol? Concordo só pra dar uma ideia aqui, nós três no grupo, a gente montou esse grupo exatamente pelas visões distintas, tá? Então você vai ter economia, você vai ter investimentos, você vai ter tributos e pode explorar o mais com tudo isso que tiver e um ponto que eu venho falando, venho falando aqui nas nossas lives também, mas com um pouco mais exclusividade no grupo, eu não tenho investido em ações há muito tempo. Ah, mas a bolsa subiu? Eu ainda acho, se você pegar um horizonte de 5 e 10 anos e fazer o que a gente vem indicando lá, você vai ganhar mais do que a bolsa num horizonte de 5 e 10 anos, tá? Então, assim, nessa diversificação, claro que botar um pouquinho a gente fala com mais detalhes, a gente até monta uma carteira teórica de acordo com o perfil, tá? Então a carteira teórica não vem de cações específicas de bote aqui, mas como você deve distribuir em renda fixa, em renda variável, em multimercado, fundos imobiliários, mais ou menos isso, mas que estão abertos para discutir coisas pontuais lá também. Hotel, mas só para terminar, cara, o que eu recomendo? Entra um mesinho lá para você ver, entendeu? A gente vai montar para o seu portfólio, vamos falar bastante, Eduardo, que é o gesto, que é o de fato aí que tem certificações, que recomenda investimento, etc. Ele fala isso muito abertamente sempre, que ele não recomenda ações específicas, sempre fundos. Então é uma coisa que provavelmente você deve poder até mais do que comprar uma ação ou outra ou vender, tá? Então, o papo lá é um papo mais de médio prazo, longo prazo e de patrimônio, enfim, falamos de tributário, falamos de tudo, tá? Então dá uma olhadinha lá, se quiser entrar um mês, sete dias, também você tem seu dia de volta, o dia que você quiser, a gente está lá para te servir. É isso. Eduardo, mais um voo de mercado externo, o que a gente está esperando aí de... A gente está vendo os sinais positivos lá, como você falou, etc. Eu estava vendo um gráfico hoje sobre o preço de energia do gás na Europa, cara, é surpreendente, porque se pegar voltar um ano atrás, todo mundo achou que a Europa ia quebrar e que a Rússia ia fazer acontecer e tal, e os caras conseguiram realmente equalizar o negócio lá e derrubar a infação que caiu muito por conta de pregeregia também, né, na verdade, lá na Europa, né? achei bem interessante o graça que eu vi hoje, depois eu vou jogar um grupo lá para a galera dar uma olhada. Eu acredito que a gente vai ter números positivos, Luiz, nesse ponto que você falou, a guerra acabou acomodando, né, não trazendo grandes implicações, eu acho que houve negociações em cima disso de alguma forma, isso é opinião, não estou falando isso tecnicamente, mas tem todo sentido que você está falando. Não deixa de estar em recessão a Europa por conta da guerra, por conta da inflação, por conta dos preços de uma forma geral, mas realmente o impacto foi menor do que a gente imaginava, tá, então agora outro ponto importante que se fala lá é a demora do banco central em LGIF e começar a tentar segurar isso mais cedo, então deixou isso muito solto, muito tempo, a inflação assustou durante um tempo, Estados Unidos já estavam com o ciclo de alta de juros, a gente nem se fala e eles ainda começaram, tanto que mesmo com a inflação acomodando, se espera mais uma alta lá. Nos Estados Unidos, eu não acredito que a gente vai ter problemas também, eu acho que a minha expectativa é que a taxa de juros seja mantida e em futuro próximo começa a ingerir esse ciclo, lá também eles não vão segurar isso muito tempo porque um juro nesse tamanho, nessa magnitude é bem prejudicial para eles, então você não pode falar em 5, 5, 25, 5 a gente tem, isso é engraçado para a gente, é um número muito comum, mas para eles de forma alguma, para eles você vai falar em 2, já é um número respeitável lá. Eu estava vendo um dado aqui até da Bolsa Americana também, foi outro dado que me surpreendeu, falo dois dados que eu vi hoje, vou mandá-lo no grupo também, que é o, se você pegar a Bolsa Americana, o SP 500, que é o índice principal, vamos dizer referente a o Ibovespa deles, entre aspas, e você analisar a ação por ação, excluindo as ações que tem alguma exposição à inteligência artificial, olha que interessante, ele não performou esse ano, entendeu? Então se você pegar as grandes, que as grandes, que Facebook, Google, que não estão expostas à inteligência artificial, ele performou pouquíssimo esse ano, então na verdade você teve um ganho grande no SP, com relação às ações que ganharam, com AI, mas ele não se deu também ainda na verdade, porque você tem uma taxa de juros muito alta no país ainda, que está levando muito dinheiro para isso. Luiz, curiosidade você falar isso, vou dar um dado aqui, uma explicação para o pessoal, o seguinte, lá, vamos lá, nós temos três principais bolsas, na verdade são vários índices lá, como a gente tem vários índices aqui, mas os três principais que a gente muito fala lá, são Dow Jones, Stunnerpours e Nasdaq, o que são esses três índices? O Stunnerpours, como você falou, é praticamente a Bolsa Nossa, é o SP 500, são as 500 maiores empresas, baiz líquidas da Bolsa, o Dow Jones é um índice de Blue Ships, o que são os Blue Ships? São as gigantes, então o que a gente teria como referência aqui, Petrobras, Vale e tal, são as deles lá, então você tem Coca-Cola e outros empregantes, e a Nasdaq é de tecnologia, e até o nosso relatório lá que foi enviado no grupo hoje, eu falo o seguinte, que o mês de maio ele foi algo um pouco indeciso para a Bolsa, por que? Porque a gente teve Dow Jones e Spankham, então se não me engano os números que eu vou falar aqui são de cabeça algo próximo de 3,5, o Stunnerpours ficando de lado, subindo 0,25 e a Nasdaq subindo próximo de 6%. E aí o detalhe disso que você falou, é, o Stunnerpours foi puxado pelas empresas de tecnologia, foi o que deu essa alta, então realmente o que você fala faz todo sentido, a Bolsa na verdade, de uma forma geral, nas diversificações das empresas, ela não teve um resultado positivo, tanto no ano quanto em maio, e nas empresas de tecnologia, e como você falou de inteligência artificial, a gente teve uma arrancada maior, então realmente faz sentido o que você está falando e às vezes é muito interessante quebrarmos um pouquinho esses índices para entender um pouquinho o que está acontecendo e não o número frio em si. Exatamente, é isso aí, sempre um número no detalhe, conta às vezes até outra história, acho que isso é importante analisar. Para fechar aqui, Eduardo, eu vou passar a procedência e depois passar a bola para Carol, mas eu queria te fazer uma pergunta. Muita gente perguntando de Small Caps, eu vi no Twitter hoje falando de Small Caps para quem não sabe que são as empresas de menor porte, que estão listadas na Bolsa, falando que tem potencial. Agora, por exemplo, Petrobras aí bateu a alta nominal para esse recorde, essa semana, quem diria, né, o pessoal aí do Profeta, do Apocalipse, falando que Petrobras ia quebrar, está bater um recorde aí de preço nominal, se não me engano, e óbvio que se você ajustar por inflação, etc., não é recorde, mas o ponto é que o número é mais alto do que era ontem, né? E aí o ponto é, é hora de começar a olhar para a Bolsa, você é uma passada, senti que você falou um pouco, mas ratio, como é, mudou a impressão essa semana ou ainda segura? Paulo, a grande questão é o seguinte, a Bolsa, eu falo desde os 100 mil pontos que ela está depreciada, mas por que não investir? Porque a gente está em momento ainda, o momento ainda era de muita polatilidade, em certeza, tá? Nós tiramos aí praticamente 3 anos de incerteza, onde a gente patinou, onde a gente não teve ganhos, e era um risco muito grande. E no momento onde a gente tinha juros muito altos e oportunidades muito boas, como a gente teve, então eu preferi olhar para renda fixa, tá? E quem que acontece? Aí você fala assim, poxa, mas você perdeu 20% de ganho, quase isso, hoje está em 117 mil pontos. 17% de ganho em dois meses, mas não é assim que eu enxergo, tá? Todos os investimentos que eu faço são de longo prazo, a gente tem que ter um pensamento, a Bolsa podia cair um pouquinho, podia andar de lado. Então colocar um pouquinho em Bolsa de uma forma diversificada, não ação específica, até falava, pode acontecer. Mas o que eu acho é que a gente vai ter no longo prazo, com esses papéis mais bem escolhidos, um ganho médio, porque Bolsa sobe, Bolsa caia daqui a pouco, tem um problema, lá volta, bate 130, volta para 115, é o normal da Bolsa com uma subida constante, tá? Então em algum momento ela vai ter 150 mil mil pontos, mas o que eu acho que ao longo dos anos, você vai ganhar melhor, e não era um momento de se tomar o risco. Hoje com 118 mil pontos, menos ainda, tá? Eu acho que a gente já tá chegando num ponto onde ela andou bastante, a gente deve começar a ver alguma realização de lucros, e de novo, da mesma forma que eu tranquilizei todo mundo lá atrás, falando, olha, nós não vamos quebrar, não tem motivo nenhum pra isso. Nós também não estamos em um momento maravilhoso, em céu de brigadeiro, tá? Então assim, a gente tá com muitas negociações, começando a caminhar, todas essas políticas, todas essas reformas, elas tão poderem passar, de alguma forma desidratadas ou não, a gente discutiu isso aqui hoje, mas eu acho que a gente tá chegando num ponto mais alto. E aí a gente fala de small caps, small caps, quando a Bolsa tá depreciada, elas não são tão atrativas, porque normalmente só as que mais andam, te dão um retorno melhor, mas quando a gente tá com ativos depreciados, olha esse primeiro pra ativos mais seguros, tá? Então por que eu vou comprar uma ação menor com baixa liquidez e consequentemente maior risco, quando um Itaú, uma Petrobrasma me dão um retorno maravilhoso, hora que começarem a andar? Nesse momento as small caps passam a fazer mais sentido, lembrando que existe o risco também da gente estar chegando num limite ali e ter uma realização de ganhos. Mas qual a Bolsa mais alta? É o momento de começar, quem tá querendo olhar, o momento de talvez começar a olhar a small caps é agora, tá? Então acho que o momento pode ser positivo. Com queda de juros também, eu vi falar muito de small caps, porque eu só estou falando com queda de juros, custo de capital reduz, o que pode ajudar muitas das small caps também, obviamente, porque elas se financiam em uma taxa de juros normalmente mais alta do que obviamente as maiores, então isso ajuda a margem delas. Bom, eu vou passar pra Carol, Carolzinha, o que a gente pode ter que ficar de olho essa semana? O que mais você quer deixar de recado pro público? O momento aqui é cedo. Tudo muda, né? Então fica aí de olho em qualquer coisa, entendeu? Fica de olho pro céu, porque vai cair uma teora na nossa cabeça. Exatamente, aqui contributar funciona assim, gente, mas agora falando sério, maiores articulações da reforma, o que vai acontecer agora começa as negociações especificamente. Especialmente porque o Arthur Lira resolveu colocar reforma por um rito que dificulta um pouco a apresentação de emendas. Isso quer dizer que a gente vai ver as discussões ao longo das próximas 3 semanas. Então vamos ficar atento aí pra gente ver como vai ser o rumo disso tudo, a gente veio de uma ideia que de repente parece que não vai dar em nada, de repente parece que vai, parece aquele meme, né? Parece que vai, depois estava ruim, aí piorou, né? É igualzinho aquele meme. Mas enfim, é isso que a gente vai ficar de... Mais uma declaração de amor a do que? As que já são duas hoje a noite. Tá? Já que não deixa claro aqui. Mas é a pessoa por isso que vocês me chamam pra fazer parte dessa live, entendeu? Você sabe que é... É lógico, você é o I Candy aqui do negócio, exatamente. Mas enfim, a ideia toda é a gente ficar de olho nisso. Vamos ver muita discussão da reforma, muita discussão. Vamos ver quem vai conseguir, porque agora o grupo, né? Os grupos de interesse, né? Porque a Feiyu fala lobby, então a gente fala grupos de interesse. Vamos trabalhar pesado nisso daí, vamos ver o que vai aparecer. Mas qualquer novidade eu aviso lá no grupo, sempre estou apostando lá os áudiosinhos, contando, mantendo a galera bem por dentro disso daí. Inclusive isso aí é um pouquinho a falar. Uma coisa que sai quatro vezes por semana no grupo, são áudios do queijo de tex, caso você ame ela, bosta da voz dela, aprende sim. Dois áudios exclusivos que não saem em outro lugar. Isso aí custa caro em outros lugares. Mas ele sai no grupo lá, exclusivamente, pra quem participa. É isso, senhoras e senhores, muito obrigado por essa live especialíssima do dia dos namorados. Quem teve paciência fica ativando uma audiência legal aí durante o dia, o que quer dizer que tá muita gente precisando arrumar namorado. Então a gente vai tentar arrumar o patrimônio de vocês pra que isso se resorne no outro prazo, no médio prazo. Muito obrigado, até a próxima, senhoras e senhores. A semana que vem estamos aí. Outra coisa, último anúncio, há tempo ainda de entrar no grupo pra participar da nossa mentoria mensal que esses três aqui vão falar em privado com a galera do grupo na quarta-feira à noite. Então quem entrar entre hoje e quarta-feira, oito da noite, participa da calca, a gente na qual você pode perguntar diretamente qualquer coisa e a gente vai falar sobre o mercado, sobre o estado de coisa. É isso, galera. Valeu e um abraço. Beleza, pessoal. Muito obrigado. Obrigado pela audiência. Tchau. Música