Mercado Financeiro com Luiz Persechini e Eduardo Horta. Finanças e investimentos pra todo mundo!

A Taxa de juros NAO cai nem a porrete! Discutimos isso e muito mais no mais novo ep do nosso Podcast!

June 21, 2023 Luiz Persechini e Eduardo Horta Season 2 Episode 22
Mercado Financeiro com Luiz Persechini e Eduardo Horta. Finanças e investimentos pra todo mundo!
A Taxa de juros NAO cai nem a porrete! Discutimos isso e muito mais no mais novo ep do nosso Podcast!
Show Notes Transcript

A Gaze Invest apresenta Podcast Mercado Financeiro com Luís Persequini e Eduardo Arco A Gaze Invest apresenta Senhoras e senhores, bem-vindos a mais uma live semanal, hoje na terça-feira, exclusivamente. A mais um podcast semanal, muito obrigado para a galera que cobrou ontem, que a gente não pode fazer. Eu estou no Canadá, estou em Vancouver, estava no Brasil nos últimos meses, então viajei ontem, por esse motivo a gente teve que adiar a live para hoje. Porém, estamos aqui firmes e fortes e já vamos aqui chamar meus amigos Eduardo e Caron do Queijo de Tex. Vamos lá, essa semana é muito importante porque a gente vai falar de uma decisão do Banco Central que vai vir hoje e algo que a gente vai antecipando há bastante tempo já, que é a decisão sobre a taxa de juros no meu amigo Eduardo Ota. Estamos prontinho, boa noite pessoal, agora sim conectado, tudo certinho aqui. Tudo bem querido, não tem problema, Carolisita, como vamos? E aí, tudo bem com você? Estamos aqui de jet lag. Que beleza, tá virado, cara, traz maquiagem. É, traz maquiagem, muito bem, você vai comprar o meu interag aqui. A gringa tem que trazer maquiagem, já falei isso aqui, inclusive o pessoal que tá na live aprenda, entendeu? Tá na gringa, traz maquiagem. E aí, querida, como estamos? Como foi a segunda-feira? Estamos aqui, excepcionalmente, na terça, né? Então, a semana que vem, não esqueça que estaremos na quarta, já avisou o povo. Na quarta, depois na quinta, e aí a gente faz ciclando a semana assim, né? Exatamente, o negócio é descobrir onde é que a gente se encaixa. Bom, gente, é o seguinte, obrigada aí todo mundo tá participando, desculpa a gente não ter feito a live ontem, vamos fazer a live hoje, vamos testar que um novo dia também, quem sabe tem mais gente disponível na terça aqui na segunda, pra falar de economia, impostos e finanças, né não? E queria lembrar todo mundo que obviamente, além dessa live que essa é Manaus, que vira podcast, fica disponível no Instagram, todas as plataformas de podcast, a gente também fala muito sobre a economia, impostos, finanças e tudo mais, no nosso grupo exclusivo privado de investimentos no Telegram, que tá inclusive pegando fogo aí, já inclusive, muita pergunta todo dia, muito comentário, tá bem legal. Hoje eu soltei uma enquete lá, deixa eu ver como ele tá emquete. Soltei uma enquete no grupo, perguntando o que que a galera achava sobre a Celíquia. Que a pergunta da Alessandra aí agora. Exatamente, a Alessandra, então a gente soltou essa enquete mais cedo. A Alessander, desculpa. A Alessander, a gente soltou essa enquete mais cedo lá no grupo. O que vai acontecer com juros amanhã? Você vai subir, cair ou ficar igual? Até então, 60% da galera do grupo, acho que vai ficar igual, 40% são mais otimistas, acreditam na humanidade e acham que vai cair os juros. Quem votou cair? Você vota? Não, eu votei que vai ficar, infelizmente. Você viu o que ele fez assim? Não. Não, não vai ter como. E você, Carol, você votou o quê? Não, vai ficar do jeito que tá. É? Vai ficar do jeito que tá. Eu acho que o Banco Central vai seguir a cartilha de não poder abaixar sem antes soltar uma ata falando que os caminhos estão melhorando e que na próxima reunião pode ser que baixemos a juros. Eu não acredito que ele vai simplesmente baixar. Um spoiler, eles mandam um spoiler. É um balaquice, né? Que aí perde completamente o sentido da coisa se você tem que antecipar ela, né? Mas enfim, tem um comentário aqui do André, tem Santana, o dólar sai cair, meu querido. A gente não tem bola de cristal, porém a tendência parece ser essa. Eu sou o cara que tô apostando em dólar a 4,50 a muito tempo, não tem como falar que eu não falei isso, porque eu tenho que falar da muito tempo em vídeo. O Luiz, como a maioria dos influências das redes sociais está apostando no dólar a 4,50. A diferença do Luiz para a maioria dos influências das redes sociais é que o Luiz não mudou de opinião nos últimos dois meses de seis para quatro e cinquenta, assim radicalmente. E fica injustificando as redes sociais que não entenderam a pergunta para ele falar que o dólar ia a seis, né? É, teve um cara outro dia que falou que sempre falou que o dólar de equilíbrio era 4,50, aí acharam logo o Twitch, ele falou dólar a seis, dois meses atrás. Exatamente. Enfim, então é isso. Aí ele ficava respondendo que não entenderam a pergunta. Por isso que eu tô sendo irórico. São os famosos engenheiros de obra pronta, né? É o profeta do dia seguinte e todos esses outros nomes que a gente dá para esses babacas que existem. Bom, eu falei uma coisa recentemente aqui e quero até chamar atenção aqui, até puxar na sardinha para o nosso lado um pouco. Eu falei que é o seguinte, que a economia não é sobre acertar algum número lá na frente, é sobre ter uma mesma visão em determinado momento, sobre a possibilidade de acontecer algo lá na frente. O que eu quero dizer? Não é acertar que o dólar vai fechar o ano em cinco, em quatro e cinquenta. Naquele momento, devido aos fatores macroeconomos que você tem, você tem uma coerência naquilo que você fala. Eu falei sobre isso aqui. Só que é o seguinte, na verdade, naquele momento, todos os agentes do pânico, falando que o governo que estava entrando encontrou uma situação de fatorábio, que o governo não ia ter as condições que teve em outros momentos e etc., etc., e vendendo um pânico, e essas mesmas pessoas falavam, compreendola, tira o dinheiro do Brasil, o dólar a seis e etc. E nós sempre estamos buscando, em momento algum falamos, espera aí, o governo vai se dar bem, o governo vai fazer isso, mas simplesmente o seguinte, não entre em pânico, tome cuidado com seus recursos, não agem por impulso, a gente tem históricos e históricos de mudanças radicais de governo, e nenhum nós tivemos um grande, uma grande quebra, um grande, um grande crash, e sempre acontece das coisas terem um momento de pico com aquele medo e se acalmar logo depois. Então quem está acompanhando a gente aqui agora não perdeu muito dinheiro com isso, porque também, Luís, realmente está falando do dólar a quatro e cinquenta, não é de hoje, mas nós sempre chamamos a atenção que a tendência era baixar um pouquinho, sim, que o dólar estava um pouco esticado por tudo que havia acontecido, que a bolsa estava depreciada, que tinha espaço na bolsa, então a gente está se encantando nessa pedra com muita passimônia, sempre tomando cuidado de não entrar nessa euforia ou nesse pânico generalizado por conta de algo que a gente vê aí, desde que a gente se entende por gente. Tem uma pergunta aqui, o Henrique Matos, tendência é cair ok, mas começar a comprar agora e fazer uma cotação média ou esperar arriscar? Henrique, eu vou deixar o dólar comentar também, mas tudo depende, depende qual o seu objetivo, você quer comprar a dólar com uma viagem, quando é essa viagem, você quer comprar a dólar para investir no médio prazo, no longo prazo, tudo não dá para responder assim, nós acreditamos aqui, já falamos isso, que a tendência é atual e de queda, então sempre comprar de forma, qualquer ativo que você puder comprar de forma com passimônia aos poucos fazendo o preço médio, é o ideal, mas depende do seu objetivo, não é, Eduardo? Exatamente, falou tudo, Luiz, não preciso nem completar muito. Se você vai fazer uma viagem, não arrisque, não é o objetivo. Se o seu objetivo é investimento, realmente o dólar está num momento de queda, está num preço atraente, eu não falaria entre pesada, não falaria de compra e tudo, mas é hora de se começar a comprar, guarde uma reservinha para fazer mais compras lá na frente, porque pode cair ainda mais, mas está no preço realmente bom, ele já está vindo lembrando que chegou a bater quase 5,50 no passado, um passado recente e já está aí batendo 4,80, então, e se for para 4,50 não é tanto a queda. Uma boa dólar para longo prazo com reserva de valor, se você entrar no nosso grupo exclusivo, a gente vai fazer uma recomendação de carteira para você, normalmente dentro dessa recomendação de postfório, tem sim percentual em moeda estrangeira, lembrando que a gente não recomenda de forma alguma, não sei que você more no exterior, a sua valorização total de patrimônio, se seu custo são reais, você precisa ter reais para poder arcar com esse escurso e não sofrer valor de lado no ativo. Agora, você ter o dólar como diversificação, não é uma ideia, deixa também Eduardo complementar aí. É isso mesmo, acho que a tendência do dólar sempre é de alta, porque a gente tem uma série de, no longo prazo, uma série de fatores que levam o dólar a ter uma pequena alta sobre moeda brasileira. Mas isso não necessariamente é um ganho, então, assim, uma reserva de valor pequena dentro do seu capital, principalmente se todos os seus recursos são aqui em moeda brasileira, é sim saudável, mas sempre de uma forma moderada e em momentos bons, que eu acho que começando a entrar no momento de compra de moeda realmente, aí você pode fazer, sim, um projeto de investimento de longo prazo. Reserva de valor, segurança, não é bem o que eu chamaria essa compra, não, mas a parte de diversificação de investimento mesmo. Reserva de valor, aí tem outros ativos, começamos a falar de ouro, que Eduardo, nosso passado, na mineração de ouro, enfim. Carol, queria fazer uma pergunta antes da gente pular aqui para os assuntos, é, Submarino tem imposto? Nossa, mas eu achei que você ia me perguntar outra coisa, eu vou te falar, o meu hiperfoco hoje me fez ficar uma hora nessa história do submarino. Não dá. É um feroz. Uma hora que a gente só subiu, eu gasto umas três hoje. Meu hiperfoco ficou ali, eu só queria consumir essa história, eu não queria mais nada, eu só queria saber tudo sobre o submarino, mas não, o submarino não paga, assim como você quer botar o IPVA no submarino, dá tempo de colocar na reforma tributária ainda, hein? É uma golpe, não precisa de impediar o submarino. Dá para colocar, fica em barcação, aí, né? Vai ficar maravilhoso, aí, coloca junto. Estou tritando nesse exato momento, estou tritando essas nois. Submarino paga e impediar. Submarino paga e impediar, não paga e impediar, tá resolvido, então. Aí é maravilhosa essa história do submarino, é maravilhosa, gente. Então, aí eu lá tinha que ficar hoje prestar atenção no evento da reforma tributária e o meu cérebro ficava lá assim, ou o submarino. O submarino. Se lê o submarino. O melhor foi você colocar o submarino, aí veio o Twitter, ele falou, não é submarino, é submergível, ah, tá bom. Não, ele eu quero chamar ele submarino, vou chamar ele submarino, hein? Que galera estranha. Eduardo, você acha que assim, dentro da gente falando de uma perspectiva de gestão de risco, você faria uma viagem? Eu achei que sempre... 250 mil dólares pra ver o Titanic, é um bom investimento. Pois é. Aí, Rissé, essa é a pergunta, 250 mil dólares. Deixa eu fazer uma brincadeira com que eu sei o que eu falo. Da perspectiva da gestão de risco. É risco retorno. Tudo a gente tem que olhar sobre a visão do eu, sempre falo isso aqui dos investimentos, a gente tem que olhar sobre a óptica do risco. Qual que é o retorno disso? E qual que é o risco de, sinceramente, você tá no fundo do mar, a do século, quantos mil metros, em um aparelhinho que se acabar pilha e não consegue subir, gente? Um negocinho de Bluetooth lá pra conseguir tocar o dirigível, que não tinha sequer uma referência pra voltar. Parabéns. Eu não consegui nem comentar isso. Deixando claro que nós não estamos rindo da bonte ninguém, do contrário, obviamente a morte das pessoas é uma tragédia, agora as pessoas que estavam ali, não estavam ali por falta de orientação, não estavam ali por falta de educação, nem por falta de dinheiro, todas elas assinaram e sabiam exatamente qual era o risco que estavam correndo. Então, assim, é, gente, é, é, é, é, é, é, o peino eu tenho dos imigrantes que ficam morrendo nos barcos todo dia e ninguém ajuda. Então, assim, os caras entraram lá, pagaram uns 50 mil dólares sabendo que isso podia acontecer. Era um negócio que, assim, fatalmente, acontecer, né? A gente não tem muito, se, olhando pela perspectiva de gestão de risco, eu estava vendo até o cara do reportagem da Verde que fez lá, ele falou que ele andou no negócio, depois o próximo, a próxima turma deu cinco horas, porque ela me perdia cinco horas, porque eu não consegui comunicação, e ele não colocou isso na reportagem, interessante, né? E aí, enfim, é... A galera é parafusada lá dentro, né? A galera é parafusada lá dentro. É. Essa é a lá fora. Seria só suspeito para falar, porque nem de helicóptero anda, então... Não, eu não ando de Ubermoto, gente. Pelo amor de Deus, o pessoal perguntando se eu vou entrar no Submarino. Isso aí é o mais perigoso. Eu não ando de Ubermoto. Isso é o mais perigoso, de todos. Qual foi? Eu não entendo. Essas coisas não moram, não. Pois bem, então, quando chegamos à conclusão, que que o Submarino, o Submergível, não foi um dom investimento para os bilionários? Não, por favor. Mas vamos lá, Eduardo, vamos falar de mercado. Vamos lá. Bom, beleza. Vamos lá. Essa semana, a semana passada, né? Sempre lembrando que a gente pega sexta-feira como referência. Nós tivemos mais uma alta da bolsa com 1,5% na semana, e o dólar caiu na mesa a proporção. Então, a gente já chega no ano aqui, a 8,20% de alta na bolsa, a 7,5% de queda no dólar. Então, quem aí dolarizou todo o seu patrimônio na virada de governo? Se você considerar os dois, já está perdendo pelo menos 15% do seu patrimônio. Se você considerar só o CDI, você já está perdendo só 14% do seu patrimônio e não 15%. Então, já lá fora, mais uma semana na Bolsa andando bem também. O Standard por subiu 2,5% e lá já atinge 15% no ano. Aqui, a gente já teve, nesse mês, para você ter uma ideia, já tivemos 13 pregões com 10 pregões de alta e 3 de ligeira queda, assim. Não tivemos nenhuma queda expressiva. Hoje, a mesma queda foi de 0,20%. Já tivemos algumas altas expressivas ao longo desse mês. Então, está respondendo muito bem. Hoje, a bolsa ficou um pouco de lado. Nós estamos esperando, nós tivemos a apresentação do projeto de lei do acabamos fiscal. Já teve, claro, alguma confusão, pediram vistas, mas já está em processo para realmente se tornar lei. E tivemos também hoje, vamos ter a reunião do COCO, que é o nosso comitê de política monetária, começando hoje as expectativas de queda ou não de juros. Então, assim, não tem expectativa de alta. Refectativa de alta, resta saber se o Banco Central vai manter o juros ou se ele vai entrar na onda de toda solicitação do Brasil que é de cair o juros. Até porque se tiver alto Roberto Camposledo pode pegar uma passagem de ida para bagamas, porque ele não fica vivo no Brasil nenhum minuto. Só fizerem um comentário aqui, que ele só interrompe isso. A dona Luisa vai pegar ele na saída do Banco Central. Você que é fã das compras online, quem é a dona do submarino no Brasil? Americanas? Olha aí, por isso a fundou. Olha, que piada horrorosa! Boa, Luiz. Nota muito bem. Sabe mais boa. Bom, de qualquer forma, o Luís, essa semana, trouxe um ponto interessante nessa discussão, que é, ao manter o juros tão alto, você corre o risco de furar a banda de baixo, o piso da nossa banda de inflação, porque a nossa inflação já arrepeceu bastante. O último mês, se você considerar apenas ele, nós já estamos ali próximo de 2,5% ao ano, entre 2,5 e 3, claro que não é assim que a gente pensa, mas mostrando que ela já vem caindo bastante, já tem meses seguidos de queda. Então, o seguinte, existe uma expectativa muito pequena de que o juros já seja abaixado nessa reunião. A gente teve um encontro aí do Adácio com o Roberto Campos Nelto ontem, e certamente isso deve ter sido o Pau, o Roberto Campos Nelto, ele se exclui dessa responsabilidade ao dizer que ele é apenas mais um voto, mas vamos ver o que vai acontecer. Certamente, se não baixar, a gente vai ter um tom muito mais brando na próxima ata, e muito provavelmente a gente vai ter já na próxima reunião uma queda, mas já se espera isso. Ninguém aguenta mais esse juros desse tamanho, tá? É interessante que se a gente for olhar o último governo, boa parte dele, ele ficou com juros a 2%. Ou seja, isso reflete bastante no resultado do governo, e agora o juro tá sendo segurado. Gente, eu não tô falando que isso é uma questão política, tá? Não leve pra esse lado. Mas pra mim, eu acho totalmente temerário você ter um mandato de Banco Central descasado com um mandato do executivo com a gestão presidencial, porque política monetária faz parte de todo. A área faz parte total de uma gestão de governo, e o presidente do Banco Central é indicado pelo governo. Então, assim, não tô sugerindo que o que tá acontecendo é uma questão política, mas eu acho que se você tivesse o presidente de Banco Central durante o período que o presidente do país tá à frente, as coisas seriam muito mais alinhadas e a gente teria provavelmente muito menos discussão do que a gente vê hoje. Bom, voltando aqui pro que interessa, vamos ver, então a gente vai ter aí nos próximos dias essa decisão. Se não me engano, a decisão sai amanhã, né, Luiz? Hoje é minha quarta-feira que sai a decisão. A manhã, pelo que eu li aqui, a manhã. Quarta-feira. Hoje começa a reunião, mas a decisão sai amanhã e a ATA sai nos dias seguintes. Vamos ver o que vai acontecer. Certamente, se baixar, se começar, se começar é cair agora. A gente vai ter uma grande animada no mercado, lembrando que a Bolsa tá caindo e não é porque caiu um pouquinho hoje, o dólar ficou de lado, não é porque as expectativas são ruins, mas a gente já teve toda a euforia precificada nos momentos anteriores, então tá num momento positivo aí com o PIB também, com todas as outras variáveis. E nos Estados Unidos a gente tá tendo um momento de recuperação também, ainda que lá, verdade seja dita, existe muito mais incerteza sobre o cenário macroeconômico do que a gente tem aqui hoje, tá? O Danilo falou, tá correto, é exatamente, o Danilo é exatamente como é aqui, só que aqui existe um intervalo a cada dois anos, então o presidente, depois de dois anos de mandato, não meio presidente do boxefalos, Estados Unidos é no primeiro dia, eles também são, não é independentes, mas autônomos como somos aqui, só que é o presidente que escolhe no primeiro dia, e eu acho isso correto, porque você tem que aliar sua política monetária e assim, e não é uma questão de politizar, mas é uma questão de visão econômica diferente, se você, uma visão liberal e uma visão social de uma queda de juros, por exemplo, é muito diferente, então você pode se encorar em técnica, assim, o boxefalos pode estar sendo totalmente técnico pra não abaixar, mas ele poderia ter motivos pra abaixar também, e uma visão diferente, então assim, essa que é minha crítica, não necessariamente a parte política do negócio, tá? Mas voltando aqui, lá nos Estados Unidos, esse cenário macroeconômico, ele hoje tá um pouco mais incerto, porque a inflação ainda não tá totalmente estabilizada, então a gente teve ali uma alta de juros recente, então eles ainda estão num ciclo de alta, agora já se espera que isso comece a inverter, os números já estão sendo positivos, eles não entraram numa recessão, feito eu acredito que a gente chegou a habilificar aqui uma recessão, o que eles entraram realmente foi num ciclo e as coisas continuaram numa certa euforia lá, com salários subindo, com muita procura, muita demanda, então foi outro tipo de inflação do que a gente teve aqui, inclusive, tá? Te veram também todos os problemas que a gente teve, tanto de pandemia, quanto de guerra, de preços administrados, comer energia, isso foi comum a todos, tá? Mas eu acho que de uma certa forma a economia lá tá um pouco melhor do que aqui, mas a gente ainda não tem muita certeza sobre os rumos da inflação e dos juros lá, tá? Então isso pode ter uma pequena reversão. Só pra gente não perder o bonde, aqui tem uma pergunta aqui do Mazarantes, do dólar caiu agora porque investidores não daram mercado pra essa moeda, foi só isso, entrou do dólar da safa de grãos, que mexeu, eu acho que um pouco de tudo, né? Eu acho que você teve a questão da mudança de perspectiva econômica do Brasil, mais crescimento de PIB, aumento da nota de rating, não, a nota mais uma perspectiva de aumento de nota, você tem também uma questão de que o negócio do sobe no boate caiu fato, né? Você tinha uma expectativa ruim no Brasil internamente, então muita gente interna vendendo real, comprando dólar, mas o gringo não tava vendo dessa forma, ele viu uma diferença, quando a gente viu tem um vídeo recentemente de um gestor falando isso, que ele viu uma oportunidade, uma diferença de preço aqui dentro, boa, e começou a entrar com bastante investimento e bastante dinheiro, então não é só a safra de grãos, também ela ajudou e tal, mas não é só isso, tá? Até quando o dólar vai ficar assim, querida, se a gente souber, se a gente não dava aqui, né? Mas a nossa visão aqui é que o dólar atualmente está em tendência de baixa e não deve haver tendência de alto no curto prazo, tá? Mas claro que a gente pode... tá errado, vamos lá. Daniel, no comentário que tá rolando aqui, que parece que está se abrindo uma janela para IPOs, depois do CAVA, isso pode impactar o mundo, se entendeu? Como não tem dices lá, Médico, o Daniel, o que dizia não, isso é nos Estados Unidos, tá falando, Daniel? Depois esclarece pra gente ir. Mas antes disso, eu queria passar pra Caralho pra gente falar, porque eu sei que você... Hoje o ministro Alcâmin aí falou do Sonde Valsa, que é um bem muito quisto pra você, né, na reforma tributária, então eu queria ouvir sobre isso também. Vai, Eduardo. É, deixa... porque... porque... Eu só queria... Eu só queria fazer o comentário pegar o gancho nesse comentário, porque... é o seguinte, a gente tem que reparar também a força dos movimentos, tá? E isso tem uma certa relevância. Esse comentário que a gente ouviu do gestor do Santander, foi muito interessante, porque isso a gente teve esse movimento. Um pouco tempo atrás, e eu cantei a pedra pra isso, falando assim, olha, a bolsa está muito barata em dólar, tá? A gente tem... a gente ora, a gente tem as nossas análises internas sobre a bolsa que representa a média das empresas brasileiras, como é que elas estão, preço e etc. E eu veio falando há um tempo que a bolsa sim está barata, mas é nada extraordinário, porque a gente estava no... no pós-crise, pós-pandemia, tudo. Mas estava muito barata em dólar, se você falar inclusive, é, momentos históricos. E a gente teve um rally gigante da bolsa saindo de 100 mil pontos, perto de 120 mil pontos, e voltando para 100 mil pontos, e o dólar fazendo o processo inverso, tá? O dólar saiu aí, não me lembro exatamente, de 5 e 30 a gente veio para 5... abaixo de 5 e 10, e voltou rapidamente. E isso foi um movimento grande dos gringos vendo essa oportunidade, tá? O que está acontecendo agora é a mesma coisa, só que a gente está com um movimento muito mais consolidado, tá? Então a gente tem, sim, não só o gringo fazendo esse movimento, a gente tem esse movimento vindo de fora também, porque o seguinte, gente, o investidor frio, ele não está olhando, ele está olhando o número, ele está olhando a oportunidade, tá? Ele não está preocupado com o governo, com oito de janeiro, golpes, etc., onde ele encontra oportunidade, o dinheiro vai, tá? Então a gente tem, tem sim esse movimento, claro que o nosso movimento macroeconômico, melhorando, a gente está tendo um fortalecimento de todos os nossos indicadores, aí não estou falando de bolsa, estou falando de dólar, estou falando de PIB, estou falando de inflação, então sim, a gente está tendo um movimento mais sólido, mas também tem esse movimento. Agora, o que que acontece com a bolsa, chega a 120 mil pontos, o feito chegou hoje, ou 119, 600, o feito fechou, chegou a 119, 800. Ele começa a estar um pouco mais caro, o dólar também está a 480, então se você pega a bolsa em dólar, ela já subiu muito, tá? Então você começa a ter um movimento já mais cadenciado, então isso que eu falo de bolsa já não é mais uma oportunidade, assim, claro, se os movimentos, a queda do juros, a gente continuar bem, ela vai continuar numa tendência de alta, mas já não é aquele rally que a gente vê. Então, assim, tem o movimento de fora e a gente tem, nessas solidências, não foi aquele negócio, subiu e caiu rápido demais, a gente está consolidado, tá? Então, assim, tem o movimento, tem, mas não é só, feito aconteceu há pouco tempo atrás. Pode, Carol, obrigado pelo tempo. Muito bem, Carol, vamos lá, vamos lá. Fique à vontade, meu querido. Então, a gente hoje teve um evento grande para falar de reforma tributária, foi organizado pelo Correio Brasileense, e o que aconteceu ali, presença de pessoas pouco ilustres, como o nosso ilustro presidente e exercício geral do Alcmi, Arthur Lira também estava lá, doutora Agnaldo Ribeiro também, que é o relator da reforma também, Bernarapi e tal, tal e todo mundo, né? E falando de reforma tributária, o que aconteceu? Arthur Lira, de novo, ratificou a informação de que teremos a reforma votada na primeira semana de julho. Eu estou igual aquele ditado, acredito em bruxa, não, mas que existe, existe. Então é melhor deixar quieto. Elas aí, que elas aí. Então, assim, eu aprendi a não duvidar de Arthur Lira quanto quer votar alguma coisa. Então, o negócio é o seguinte, temos data de votação, temos textos, não temos, esse também é um grande problema, porque começou, né, agora a intensificar a pressão para cima, para termos um texto, para podermos falar mal dele afinal de contas, se a gente não tiver texto, só vamos falar mal de que? Então a gente precisa de um texto para poder falar mal. E dizem que esse texto sai na quinta-feira, mas essa quinta-feira já foi segunda, e essa segunda também já foi semana passada, então também não estamos com pressa, acho que esse é o ponto inicial. Então, estamos todo mundo esperando essa questão da reforma tributária, então está aí um, principalmente, uma briga generalizada em torno do fundo de desenvolvimento regional, talvez esse seja o maior tônito, porque os estados querem mais dinheiro, a União disse que dá cinquenta bios, os estados querem cem, porque assim que as coisas funcionam, a gente pediu dinheiro para a pai, era assim também, então não adianta se você torceria a cara e falar isso, porque quando você pediu dinheiro para a pai, era assim também, você pedia cem para ganhar cinquenta, então enfim. E quando dava cinquenta, não reclamava, falava assim, ó, o negócio é o seguinte, a gente não tem essa não, vamos colocar e vamos continuar cobrando. Fundo de desenvolvimento regional, esse é o grande problema, estão intensificando essas treta em cima disso, mas para a União, o que é um... para quem já está nessa situação que a União está, então aí a Dade tem que colocar ali um ponto, diga. O que eu gostei, porque o Alcmin, ele usou uma paráfrase, próximo a dizer, uma analogia, que o SEM gosta muito, que é do Sonho de Valsa, que ele para poder talvez fazer uma analogia, é o anacronismo do sistema tribulário brasileiro, ele falou uma coisa que eu reparei, estando no Brasil os últimos três meses, eu parei para ler de fato um Sonho de Valsa, e ele tem toda a razão como você já tinha dito. O Sonho de Valsa deixou de ser bombom e passou a ser wafer, ou seja, não tem chocolate mais naquele negócio, é, aquele Sonho de Valsa, nossa época, etc. Ele até mencionou lá o pacote, como que era o empacotado, o Sonho de Valsa antigo, etc. É, do melhor estilo geral do homem. E agora é todo encapadinho. Encapadinho, graças a Deus. Exato, do melhor estilo do Sonho de Valsa. Ah, o mundo do Sonho de Valsa. E aí eu reparei realmente que se você for ler lá no Sonho de Valsa, escrito wafer. Por que uma vez você muda a lança? Porque bombom paga 500 B.I. e wafer paga 0. Ou seja, literalmente, quando a gente fala, eu acho muito bom esse exemplo, você usa muito, muito absurdamente, porque é que a gente realmente exijou um pato real nas nossas vidas, esse tipo de coisa. Ou seja, o produto que você consome, o Sonho de Valsa, a vida inteira teve que mudar a composição para apagar o meu disposto. Eu acho que você se juntar esse exemplo. E aí, deixa eu dar uma explicação bem rápida do que é reforma. A reforma vai fazer o quê? Ela vai tentar fazer uma tributação flat disso daí, entendeu? Então todo mundo vai ter mais ou menos, assim, um melhor dos mundos. Vai ter ali a mesma líquota. Essa é a ideia. Lógico, vai ter setores beneficiadas. Mas, ok, vamos pensar que todo mundo com a mesma líquota. Mas aí você vai perguntar para mim, se nossa, mas vai ficar todo mundo com a mesma líquota, todo produto, independente do produto, o que é? Porque hoje a gente usa a seletividade, por exemplo, do ICMS, do IPI, para a gente aumentar ou diminuir um tributo, para poder desincentivar o consumo daquilo. E aí hoje eu estava levando o Pedro para a escola escutando a jovem pã. E aí... Por que você faz isso com certeza? Porque estava lá escutando e o pessoal falando mal do imposto seletivo. Porque a reforma tributária vai trazer também o imposto seletivo. E ela sempre veio junto. Por que a gente vai precisar ajustar a tributação de algum jeito? Se nós vamos ter uma líquota para a caderno, a mesma líquota para uma carabina. E a gente não quer que isso aconteça. A gente não quer que um caderno pague o mesmo tributo. Bom, se fosse o governo anterior, ele ia querer provavelmente. De uma carabina. Então, assim, não tem como fazer isso. A gente não quer que um suco natural tenha engarrapado e bonitinho. Tem a mesma líquota de uma longa garrafa de vodka. Depende. A gente às vezes quer. Mas não é isso que é o correto falar. Mas, enfim, a gente já precisava do imposto seletivo para fazer isso. Isso é natural. E eles estavam lá falando como se o imposto seletivo fosse a pior coisa do universo. Só para dar um exemplo. O que foi isso? E se existe aqui no lugar... O que eu estou fazendo comigo escutando isso? Lugares que tem em IVA, aqui na Europa, etc. Tem a mesma coisa. Vai comprar uma garrafa de vinho aqui, e tem o imposto X. Você vai comprar um livro, e tem outro, e tem bem menor, Rosé. Exatamente. Mas você não faz isso no OVAT. Você faz isso no adendo do OVAT, que é esse imposto seletivo. Porque aí você não contamina o VAT. O VAT vai ficar sempre do mesmo genito. E isso é a melhor ideia que a gente pode ter, a melhor ideia é sobre o consumo. E aí você ajusta isso em outro lugar, que no caso é o imposto seletivo. Se a pessoa está falando mal do imposto seletivo, eu falei, mas não é possível. E aí eles usaram um exemplo para falar mal, que eu estava pensando em fazer um vídeo, de fazer gracinha para isso, que o pessoal do árvore estava falando assim, nossa, mas e o ovo? O ovo faz mal para a saúde? Será que o ovo vai ter imposto seletivo? Eu falei, não, vamos fazer reforma, vamos esperar o ovo. Então vamos definir ainda se o ovo faz bem, se o ovo faz mal. É, porque se for nessa vai mudar a cada cinco anos, né? Basicamente. Gente, não vamos ficar preso nesses pequenos detalhes. É ideia, e explicar ideia para as pessoas é o mais importante. A gente tem que ter ideia do que? Ó, vamos ter uma tributação. Flete para todo mundo, ok? Simples para todo mundo, ok? E quem tem aquele produto que faz mal para a saúde, que faz mal para o ambiente, faz mal para não ser o que? Vai ter um imposto seletivo para desistir mal ao consumo. Simples demais, entendeu? Eu não consigo entender toda a confusão que fizeram, por isso que eu estava ouvindo, entendeu? Eu queria ver até onde ia chegar. É pelo mesmo motivo que eu assisto o manifesto, e se ninguém assistiu o manifesto, por favor, assista o manifesto. Não assiste, mas é. Tem aqui uns comentários aqui, a Monica falando aqui, que tira estresa no melhor estilo Felipe Davla, depois saudades do sonho de Valsa, todos nós. Aí a Mendezia, faz sentido todo mundo com a mesma lípida? Não, a Checarol falou disso aí, né? Agora, né? É, que de fato você tem que ter alíquinas diferentes, ou alíquinas diferentes ou diferenciação de imposto, né? É isso. Isso, Isa, porque é o seguinte, a gente não pode ter a mesma líquita, a gente não pode ter alíquinas diferentes, porque hoje a gente não tem mais essa separação de bens e serviços, então a gente tem que ter uma líquita para a gente parar de ficar discutindo, se o software é bem usado ao serviço, a gente está discutindo isso, tem 20 anos, inclusive a discussão do Pedro acabou ano passado. Não existe mais Pedro. Então, enfim, é isso que acontece, tem que parar com isso, entendeu? Não, e ter essa questão do software impacto, inclusive, eu lembro que eu, Eduardo, me lembro disso também, quando a gente trabalhava com importação, exportação, lá, fazia um câmbio, tinha essa confusão toda, o software de gradir para a tireira, tem o CD, o Airsoft, não tem o CD, não sei o que. Eu lembro que, eu lembro que há pouco tempo atrás, eu comprei, há pouco tempo atrás, há uns três anos na pandemia, eu comprei um Office, e aí o Office chegou aqui em casa, tipo, num pacotinho, aí eu falei que merda é essa, aí eu falei se tiver CD ferrou, porque eu não tenho nada depois. Aí eu peguei e coloquei a abria ali, aí tinha um papelzinho, com um site para eu fazer o download, entendeu? Porque ninguém mandou isso por e-mail, aí me mandaram uma caixinha com um negocinho, um cartãozinho, não faz o menor sentido isso, gente. Bom, vamos lá, então, examei o Deus aqui, não adianta se sortudos ser agora o gastão primo do Patudonald, que não sabe o que fazer com a sorte. Será que a sorte do autor presidente alcanza a reforma tributária? Meu querido, a reforma tributária não sei se é mais uma questão de sorte, mas a reforma tributária já foi passada por uma questão mais religiosa, seria quase um milagre se passar. Eu vou deixar aí, porque estão tantos anos, nós estamos falando disso, né? A gente já passa por uma coisa mais espiritual, eu vou emendar com a próxima pergunta da Cris, que é quais são os próximos passos para esse milagre ser concretizado. Dizem as lendas aí que se o Adade conseguir passar, a reforma tributária vai ser beatificado pelo Papa Francis. Exato, é, junto com o Bernara Pi. Mas aqui, o negócio todo é o seguinte, quais são os próximos passos? O Artulira colocou o rito da reforma de uma maneira bem mais séria, e então isso vai para a plenária, o segundo para o Artulira na primeira semana de julho, há quem duvide, há quem acredite, mas é na primeira semana de julho. E aí depois vai para o Senado, tiver alguma modificação do Senado, volta para a Câmara e isso não vai à sanção do presidente, lembrando que PEC não vai à sanção do presidente, já promulgada pelo Congresso Nacional. Muito bem, então estamos, ou seja, expectativa que até tudo descerta, a agosto de setembro, a gente teria... É, setembro, porque aí vai começar o inferno da reforma do... Posto de Hena, entendeu? E a reforma do Imposto de Hena tem que concluir antes de 31 de dezembro, se quiser valer para 24. Mas a do IVA também não, a do IBS também? Não, a do IBS vai durar muito tempo, não se preocupa não com isso aí, é coisa para mais de anos, você é de menos, vai entrar agora, mas aí tem a Licota Teste, aí tem as leis complementárias, então é um negócio que vai demorar. Mas a do Imposto de Hena, se a gente quiser que ela valha para 2024, ela tem que ser aprovada até 31 de dezembro. Essa é a reforma do Imposto de Hena, a gente já falou algumas vezes aqui, esse milagre chama Zema deus 1026, não sei meu amigo, se quis dizer com isso, mas acho que Zema e Milagre estão muito longe, estão a um dos outros dois palavras, mas vai saber. Alá, guardamos a visita do que sobre a reforma do IR, então Mendes, a gente... a Mendes isa, né Mendes, olha que loucura, Mendes isa, isa Mendes, isa Mendes, muito bem, a do que Zufaro falou bastante nessa live sobre essa reforma, a gente fala dela também já lá no grupo exclusivo, mas ela também faz vídeos no canal dela a respeito, e vai impactar essa aí todo mundo também, mais uma vez, né? Eduardo, mercado externo, como estamos? Bom, já falei um pouquinho aqui de Estados Unidos, China baixou os juros recentemente, o que provocou até um movimento no mercado geral, China segue-se ao Calvário, né? China continua com uma dificuldade muito grande por ter levado a restrição da Covid de forma tão... rígida, então os números da economia estão bem ruins lá, ele teve um princípio de euforia no começo do ano ali, que os números começaram a melhorar, mas continuou a economia, continuou patinando, alguns setores estatais começam a ter alguns calotes, então vamos ver, essa queda de juros lá não foi muito bem visita pelo mercado de uma forma geral, e a Europa continua no ciclo de alta de juros ainda, tem uma expectativa, foi o último boxe de atroz se movimentar, buscando subjuros para contente de inflação, então não vejo boas notícias lá fora para calmar muito o mercado, claro que a gente está muito melhor do que a gente estava alguns meses atrás, principalmente quando a guerra tinha... representava um risco muito maior, principalmente para enfrentar o inverno na Europa com a distribuição de gastos, mas o que eu vejo como alento mesmo seria uma recuperação da economia nos Estados Unidos, e aí a gente começa um processo de refecimento dos juros e começar a cair. Lá fora não vejo que é o que vai fomentar as economias por enquanto no nome. Muito bem, temos dois perguntas aqui, lembrando que ele lembrar uma coisa antes, a gente vai fazer pelas perguntas, mas caso você queira ter acesso direto a esses três aqui, Cavaleiros e Cavaleira, que estão... ou Amazonas, seria a palavra correta, para a Cavaleira, é direto, participa do nosso grupo exclusivo, um Telegram, é baratinho, inclusive um Netflix por mês, você pode fazer essas perguntas direto todo dia, tem coisa rolando, tem perguntas de outras pessoas, tem potfórios de vestimentos, tem mensal que a gente faz uma cola exclusiva com as pessoas do grupo, vale muito a pena entrar lá, é a galera que tem entrado, tem curtido muito e está tendo um bate-papo muito legal todos os dias. Vamos lá, Igor, olha, o que é a recaração do IVA no destino? Significa o município onde foi vendido o produto, aqui vai recadar o imposto do produto, vendido? Carol? Isso é maravilhoso, porque isso aí acaba com a Guerra Fiscal, a questão do destino é o seguinte, hoje o que a gente tem? Hoje a gente tem a questão da origem, então a gente tem o famoso de Paulo, então você recolhe para o Estado que está te vendendo, comprar uma geladeira lá em São Paulo, comprar uma geladeira no submarino, se todos vão parar de falar submarino hoje, comprar uma geladeira, o que vai acontecer? Você vai ter ali a alíquota do Estado de São Paulo, e essa diferença de alíquota para a alíquota cheia, por exemplo, aqui do Estado de Minas, vamos supor que eu comprei a geladeira, você vai ter que pagar para minas, então na realidade a Minas fica com um diferencial de alíquota, que é bem menor, fica ali com um valorzinho menor, e aí a gente tem essa delícia, que é esse sistema completamente fracionado na questão, e que você consegue ter uma Guerra Fiscal, porque todo mundo vai dar em sentir o fiscal para a empresa se localizar no Estado dele, porque a maior parte da recadação vai ficar ali. Quando a gente fala de mudar para o destino, de eu estou consumindo aqui em Minas, o ICMS, ou no caso IBS, vem para Minas, porque é no Estado do consumidor, é uma forma mais justa de você dividir essa tributação, bem mais justa, e é uma forma que você acaba com a Guerra Fiscal, porque não vai interessar onde a empresa está, vai interessar onde os consumidores dessa empresa, que na realidade vai estar. Então isso não vai fazer diferença. É uma loucura de um tamanho, né, você é a Guerra Fiscal, né cara, você pode falar mais exemplos que eu, mas eu sei um exemplo de fábrica de carro, que a pessoa compra o carro no Estado, transporta para o outro, para poder bater carimbo, para poder vender de novo no terceiro Estado, ou seja, é um negócio que é de uma ineficiência, que não tem o que falar, é um absurdo isso, né. E não, e não são, a questão toda é a seguinte, e nem é só isso, a gente não vem socar, aí a gente vê os centros de distribuição, aí o que acontece, fica um monte de aqui, o Brasil é um grande, como é que eu falo, é um grande passeio de mercadoria, a mercadoria vem aqui em Minas, dá um passeio, vai lá, volta para cá, vai no Espírito Santo, volta para cá, então assim, tudo isso, por essa questão da localização, você coloca a tributação no destino, você acaba com isso, porque não faz, não faz nenhuma importância, onde a empresa está, o que importa é onde o consumidor dela está, então aí não tem o que se falar, é resolvido, então é essa a questão do destino, mas isso, gente, é uma mudança tão grande para a gente, que é o que eu brinco, essa questão da mudança para o destino, é algo equivalente, vamos dizer, ligar as devidas proporções, é um plano real, porque a gente vai mudar completamente a maneira como a gente pensa a tributação hoje, então, só para vocês terem uma ideia, e isso é bem mais justo, vamos dizer assim. Tudo bem, eu estou com várias perguntas, estou gostando bastante, vamos lá, e eu vou falar de um produto que é o de Cris Costa, é verdade que para os bancos não haverá tributação sopis, confins nas aplicações financeiras, e aí ela completa, ou seja, eles vão sair no lucro. Não, então o que aconteceu? Não, na realidade eles saíram no prejuízo dos dois jeitos. Até 2015, existia essa ideia de não saber onde colocar essas receitas financeiras dos bancos, por quê? Porque não é uma receita propriamente da... do faturamento, não é um serviço, um produto que ele vende, então não pode ser considerado um faturamento, e a realidade é, até 2015 a gente coloca isso aonde, porque 2015 ficou bem mais claro e falou que ia para o regime não cumulativo, desculpa, regime cumulativo, então beleza, ali já está resolvido 15 para frente. Quando a gente está falando de 15 para trás, é que foi essa discussão que teve no STF, e aí os bancos infelizmente levaram uma, porque foi considerado faturamento sim, então eles vão pegar cá aí com esse... para o de um básico, mas é isso. Esse é o caso que a gente falou do Santander, inclusive, que reverteu para provisão. É o caso do Santander, é o caso do Santander. Mas tinha muitos bancos que recolhiam a provisão, né, Carol? Muitos, e muitos entraram no refiz também, muitos fizeram refiz, porque já acharam que ia dar ruim, entraram em refiz, enfim. Não, é o caso... A só o Santandés deu mal nesse caso aí. É aquilo que a gente falou, né, então as estimativas vão aí de 100B a 12, de 12 a 100B, parece previsão do tempo abelorizante. Mínima de 10, máxima de 30. Muito bem, a Adri... Adri, que está perguntando o Língua Telegram, que está no meu... na minha bio, o Ana da Carol, eu acho que está também, do Eduardo, ou www.hz.envh.com.br, se entra lá, tem lá o Língua Telegram, vou jogar o site aqui para quem quiser conferir. Deixa eu ver se eu perdi alguma... pergunta que vocês estavam acompanhando aí, gente, que eu estava digitando aqui. Quais impactos dessa mudança na economia? Muito legal, eu acho que você está falando da questão tributária, né? Eu vou me arriscar dizer aqui, eu acho assim, a gente fala de... de reforma tributária, sei lá, acontecendo desde que eu existo, desde que eu nasci, com certeza até antes disso, eu imagino, né? E o principal conta é só nos exemplos que a gente está dando aqui, a tributação no Brasil ela é muito focada no consumo, que é considerada aí pelos melhores práticos, como uma tributação ineficiente, eu não corrisse, eu tinha falando de uma bobagem aqui. Então, a gente vai tentar mudar isso, além do fato de que existe uma baterlada de exceções e subrégulas, que a galera vai tentar dar uma uniformizada, exatamente para evitar essa quantidade de... desperdício de dinheiro, que é movimentar a coisa para lá e para cá, mudar a condescricção de produto, enfim. Então, a gente ganha a produtividade, ganha a agilidade, ganha tecnológico, de várias coisas, mas caralho, o que mais que a gente ganhei com isso? É justamente isso, porque a própria guerra fiscal, o que ela faz? Ela faz com que a gente seja ineficiente, porque a gente vai parar, a gente vai fazer moto no meio da floresta, entendeu? Porque a gente vai fazer moto no meio da floresta, aí bota a moto para rodar, bota a moto, sobe a moto, aí volta a moto, entendeu? Então assim, simplesmente por uma questão de benefício fiscal, e isso ainda é eficiente, você deixa isso longe dos seus consumidores, longe dos seus financiadores, não faz o menor sentido. A reforma tenta corrigir essas distorções. Caralho, eu tenho uma pergunta, na verdade, agora a pergunta é minha. Tem até umas das perguntas aqui, mas a minha pergunta é a seguinte, como fica para os exportadores o famoso crédito de ICMS? Como é que vai ficar essa treta? Não é nem questão só dos exportadores, tá? Aqui em Minas, por exemplo, dependendo do seu modelo de negócio, você pode sofrer com crédito, estou como lá, São Paulo, um pouco menos, porque lá existe um mecanismo lá para você conseguir, se qual você escreve numa maneira mais eficiente, aqui em Minas não tem, e aí existem algumas possibilidades como transformar isso em título de dívida, isso vai ser corrigido pela CELIC, e isso vai... bom, vamos aguardar o texto. Vai virar pecatório, vai virar pecatório esse negócio. Isso aí, isso aí, vamos aguardar o texto, mas pelo menos vai ser um negócio que você vai conseguir negociar, entendeu? Eu penso assim, eu já estou assim, para quem não tem nada, metade ao dobro, isso é o que eu fico pensando. Para quem não tem nada, metade ao dobro, se eu estou com isso parado, 8 milhões, por exemplo, de crédito parado, que eu não consigo colocar em lugar nenhum. Se eu transformo isso em título da de, pelo menos eu passo isso para frente, sei lá, por 4, 5, que seja, e aí deixo o palco que é para frente, pelo menos eu consigo fazer alguma coisa com isso do que deixo isso parado. Para quem não sabe, não entendeu o que está escutando aí, o que acontece, Minas Gerais é famoso por isso, porque tem muitas empresas portadoras, mineração, etc., que ao comprar para em CMS isso vira um crédito, e ele não tem débito depois para bater, porque ele exporta na exportação, não tem em CMS. E aí isso fica como crédito que entese, ele poderia negociar esses créditos, mas é uma confusão, o Estado só libera lá tantos milhões por ano para poder negociar, e aí é negociado com desagem, e aí tem, como é que fala, tem corretor no meio, gente querendo tirar bola, é uma zona, esse negócio de crédito CMS, é outra fonte de ineficiência também, gigante para empresas. E a gente também não tem, a gente não tem, quando você fala assim, nesse mecanismo aí de venda, vamos dizer assim, de crédito, você não tem como testar a idoneidade daquilo, então fica todo mundo numa situação complexa, às vezes você quer, não, eu preciso do seu crédito, mas quem está me vendendo, sei lá, esse negócio de crédito, é bom mesmo, enfim, então assim, você transome esse título, você não me sentia, tudo beleza, pelo menos vai gerar economia, você tem um mercado secundário ali que provavelmente vai absorver isso de uma forma. Gira economia, é isso aí. Muito bem, o Danilo mencionou aqui que tem muita empresa famaça, acho que em Goiás, na verdade, isso aí obviamente tem essa questão, para fechar esse tema tributário, se eu devolver para o Eduardo, eu queria fazer só mais um comentário, que eu vi hoje aí que parece que o governo autorizou que as locadoras de veículos vão poder comprar carros usando o benefício e basicamente vai esgotar o benefício, se eu sair e matar, está feliz agora que o governo lua, será? Ah, né, Pus, deve estar, né, ou está chateado, porque as pessoas físicas deixaram só 30% do benefício para ele, ele deve estar meio chateado. Como todo convílonário deve ter tudo para ele, né? Exato. 70% do benefício foi mora, eu tinha calculado um mês para esse benefício aí, vou errar um pouquinho, infelizmente eu vou errar aí, vai ser bem menos que isso. E aí, no final, não tinha tudo nada, teve alguns comprar cá, mais barato. A política do Picoca, né? Se você for parar para pensar no ponto de vista e colônico, não foi sentido porque você represou 15 dias, ou quase 20 dias de venda de maio, porque depois do dia 25, que foi o anúncio, ninguém mais comprou nada, você fez aí uma repreza aí de duas semanas, para depois você escolher isso daí num intervalo menor, então para mim não saindo nada para lugar nenhuma, e tudo bem, né? Péssimo, Péssimo, programas, como a gente já tinha testado, na verdade, né? Comentem a mudança abrupta do expect no focus. Vou passar por Eduardo, mas eu não acho que é abrupta não, Eduardo, já vinha caminhando, né, mas vamos lá. Não, no termo, não teve nenhuma grande mudança. Focus ou imagino que seja perspectiva do banco central. O boletim, é, exatamente. Exatamente, não teve nenhuma mudança brusca, a gente já vinha esperando isso há algum tempo, já vinha acompanhando essas mudanças, o que está acontecendo é simplesmente estar... Aquele que eu falei lá no começo, a economia é você ter, a um determinado momento de tempo, a mesma opinião sobre o futuro. E o que está indicando, realmente, quando você pega todos os indicadores de PIB, de todos os intres de reajuste de preços, eu estou falando de um alçó de inflação, de câmbio, de juros, então a gente já tem uma expectativa de queda maior de juros, a gente começa a ver os juros abaixo de 10, o câmbio. Você vê uma mudança, um consenso geral de mudança, já se falando em dólar a 4,50. Então, assim, eu não vi nenhuma grande mudança, o que eu vi realmente é realinhando algo que não se esperava, muita gente não esperava, não havia expectativa, não é só pelo Brasil, gente, a gente fala muito nessa parte de Brasil, mas a gente tem que entender que o mundo todo, todo, veio num momento muito crítico. Pode falar, Carol, se quer a palavra? Viu a pipocor que... Alguém tinha avisado aqui nos comentários, o Dr. Geraldo tinha prorrogado para a pessoa física, e acabou de pipocar aqui no meu banner do valor econômico, pessoa física por mais 15 dias, prorrogado. Isso quer dizer que o Dr. Salim está bem chateado. Eu ia comentar isso, Carol, como esperava. Como teve a pergunta para mim de cara, eu estava falando disso, mas eu ia fazer esse comentário que só para a pessoa física por mais 15 dias, e uma coisa que muita gente já sabe, assim, o grande negócio da flocadora de veículos não é a locação de veículos, é compriver da de veículos. Comprir veículos é comprar veículos, botar para gerar um tempo, ou seja, você ter um retorno sobre aquele capital, e depois vender com um lucro muito considerável, sendo que você tem uma série de benefícios para a compra do BEI. Então é isso. Gente, tem gente pedindo aqui para... Só um minuto, Eduardo, tem gente pedindo aqui para entrar no vídeo, a gente não vai liberar normalmente para a galera entrar, se tiver a pergunta, manda na caixinha de perguntas, ou aqui nos comentários, a gente responde. Sem nenhum problema, estamos respondendo todos. Hoje está bem legal, audiência e muita pergunta legal, mas normalmente a gente não chama a galera para conversar, não sei se seja alguma coisa pontual, etc., ou algum outro convidado, porque já são os três malucos aqui que raramente tem que ter para os três falar direito. Então, peço desculpas, mas não vamos aceitar. Lembrando, se você tiver qualquer pergunta fora aqui desse escopo, desse ambiente, entre no grupo exclusivo, só olhe no link na bio, ou www.hzinvest.com.br, que os três estão lá disponíveis 24, 24 no dia, não, mas bastante horas do dia para poder responder o que for preciso e trocar ideia a respeito desses temas. Ele mencionou que até semana atrás o PIB estava dando 1% no foco, agora está quase um novo, mas essa mudança foi acontecendo, e a cabral não foi de um dia para a noite, o mercado foi, meio que, de irinho no ela. Ao longo do tempo a gente acompanhou, se você estivesse no grupo exclusivo, você teria recebido o boletim Fox toda semana e estaria vendo que foi uma mudança gradual, e outra coisa, como ela foi, assim... O duro de quatro para oito é uma coisa, de um para dois é outra, né? É, exatamente, é um conforto também. Mas que bom, né? Finalmente parece que o Brasil vai sair nos últimos dez anos de maldição de PIB de 1%. Enfim, tem alguma outra pergunta aqui, gente? Tantantantantantant... Edu, a cê ia completar, desculpa. Já completei o raciocínio aqui, eu ia falar exatamente dessa questão que o cabral colocou, eu falei assim, não é uma mudança sensível, mas é uma mudança que demonstra realmente uma melhora no cenário macroeconômico, tá? De um para dois a gente não fala assim que realmente foi uma explosão, porque apesar de ser o dobro, nominalmente é muito pequena, tá? Você tem uma mudança de 1%. E o último PIB mesmo, ele já surpreendeu positivamente, e expectativas já foram aumentadas em cima desse valor. Então, não vejo isso como uma grande mudança, não. Vejo isso como um bom sinal. Exatamente, mas bem lembrado pelo cabral, que a gente tá no meio do ano ainda, o que quer dizer que, enfim, ainda podemos ter espaço para melhoras. E também, obviamente, cada vez que a gente se aproxima mais, no final do ano, menos, normalmente, soltera, porque a coisa vai ficando mais consolidada, né? Gente, mais alguma coisa? O que eu queria deixar aqui de mensagem para vocês que ficou até aqui, essa live foi sensacional. Muita gente participou, muita pergunta, gostei demais. Obrigado a todo mundo que entrou. Lembrando, link na bio para entrar no grupo exclusivo. Qualquer pergunta que vocês estiverem, tá lá, monta o portfólio, tem a Mentoria Emensal. A última Mentoria, quem quiser receber ela? Eu mandei a última Mentoria, ela tá no link no YouTube fechado. Eu mandei para o grupo e mandei para algumas pessoas que tiveram interesse, que iam ver como que era. Quem tiver interesse em receber, dar uma olhada, ver a Mentoria, eu vou passar ela inteira, não vai ser picada não. Para ver se é algo que você se interessaria, etc., me manda DM, eu abro aqui o YouTube para você receber a Mentoria e ver como que foi, enfim, se você tem interesse de participar na próxima, tá? Mas tirando isso, vou ficando por aqui, deixando aqui as despedidas dos nossos queridos Eduardo Carol Carol. Últimas, embarras declaratórias aí, por favor. Não, não, não tem nenhum, não. Vamos acompanhar, vamos ver se quinta-feira sai alguma coisa mesmo. A quinta-feira é a nova semana que vem. Então, vamos ver se sai alguma coisa saindo, a gente mantém vocês informados aqui, mas é bem legal. Hoje a live foi super legal, bastante perguntas e qualquer coisa a gente tá lá no grupo para isso. Muito bem, Eduardo, deixa seu<|pt|><|zh|>aurais calcinal aí. Eu me agradecer a todo mundo que tá aqui, que vai acompanhar a gente, que vai acompanhar a gente depois em podcast. Depois lembrar fazer o nosso mexendo o grupo aqui, que lá dentro a gente tá cuidando dos investimentos de uma forma geral, a gente bota de forma ampla, de forma generalizada, com essas caixinhas que você tem que botar o seu dinheiro e todo mês nós estamos revisando isso, onde você deve mudar, onde que tá e aí com todo esse movimento que a gente vê, claro que a gente sempre muda um pouquinho, eu juro cair, a inflação mexer, então a gente sempre tá dando uma indicação e todo mundo que pergunta a gente dá uma indicação direta do que precisa, tá? Hoje mesmo teve algumas perguntas específicas, olha, estou em tal corretora e tô olhando pra isso aqui, a gente vai e eu juro também, então vem com a gente, tá? Vamos estar sempre junto de vocês olhando pra vocês e fazendo só finalizando o número preciso que eu abri aqui, as expectativas mudaram de um vírgula seis por cento do PIB em dois mil e vinte e três para um vírgula nove por cento, tá? No último do do penúltimo para o último boletinho, então realmente não foi assim uma mudança tão sensível. É e eu acho que ela só pra complementar esse ponto Eduardo, eu acho que essa mudança expectativa ela nem se aflete ainda o tanto que o humor mudou, gente, o humor do mercado mudou muito, muito mesmo, do agro provinho, tá? Então assim, é do agro provinho, né? Eu acho que a gente vai ver mais mudanças, não, do agro pode ser também planta uva, né? Enfim, né? Exata, do agro saiu vinho, né? Eh mas enfim, gente, é isso, ficamos por aqui, muito obrigado aqui em participou, essa live foi muito legal, quem tá aí escondendo podcast, obrigado por escutar e deixa aí os comentários depois, manda mensagem pra gente DM se quiser alguma coisa direto, estamos à disposição e até a próxima semana que vem na quarta-feira excepcionalmente. E lembrando que semana que vem, quarta-feira excepcionalmente, como essa semana foi ter excepcionalmente e na outra segunda excepcionalmente. Não sei. Não, ela tá aqui. Jamais saberemos, espere e virás. A gente vai descobrir, a gente anunciou. Valeu. Valeu. Valeu. Tchau, tchau.