Mercado Financeiro com Luiz Persechini e Eduardo Horta. Finanças e investimentos pra todo mundo!

Mercado Financeiro em Foco: BRICS, Reforma Tributária e Desafios da Economia Global

August 23, 2023 Luiz Persechini e Eduardo Horta
Mercado Financeiro com Luiz Persechini e Eduardo Horta. Finanças e investimentos pra todo mundo!
Mercado Financeiro em Foco: BRICS, Reforma Tributária e Desafios da Economia Global
Show Notes Transcript


Em um recente episódio do Podcast Mercado Financeiro, os desenvolvimentos políticos e econômicos mais recentes foram discutidos, incluindo a volatilidade do Embovespa, o papel dos BRICS na economia global e a urgência da reforma tributária no Brasil.

Principais pontos:
- O Ibovespa, índice da bolsa brasileira, teve um recorde histórico de 13 quedas consecutivas, seguido por uma recuperação de 2%, indicando alta volatilidade.
- Os BRICS buscam criar alternativas econômicas, incluindo o New Development Bank (NDB), para investir em projetos em países membros e facilitar transações sem passar pelo dólar.
- A reforma do consórcio e a questão do arcabouço fiscal no Brasil foram abordadas, com destaque para a necessidade de simplificação do sistema tributário.


A situação da economia chinesa também foi discutida, com foco nos desafios atuais e no potencial de crescimento a longo prazo. A situação política nos EUA, particularmente em relação à figura controversa de Donald Trump, também foi abordada. A opinião predominante entre os debatedores é que seria mais saudável para o debate político se Trump se afastasse, dado o "combo de erros" cometidos durante seu mandato.


A discussão foi concluída com uma visão geral da situação econômica brasileira, destacando a alta tributação e a necessidade de reformas. Embora a situação seja complexa, há um consenso de que a aprovação da reforma tributária, mesmo que imperfeita, seria melhor do que nenhuma ação. O debate encerrou com agradecimentos aos ouvintes e brincadeiras sobre dialectos regionais brasileiros.

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A Gaze Invest apresenta Podcast Mercado Financeiro com Luís Persequini e Eduardo Arna Perdido,rakata Se olhe Sam Desdivera meus companheiros aqui de live, Eduardo Horton e Carol. Muita coisa rolou aí no mercado financeiro, muita coisa nova também no campo da política, tem uma raabouce fiscal no ser do votado, tem uma bolsa que finalmente parou de cair, tem um tanto de coisa rolando aí. Vamos começar tradicionalmente com o Eduardo fazendo aí um recap dos mercados. A gente teve aí, bom, vi esse ano passado, semana passada, semana passada, semana passada parece semana, semana passada, bater um recorde de três dias de baixo seguido, a pessoa falando, desfalando, o que era o Brasil, pinou pra baixo de verdade agora. Na verdade a baixa mesmo foi só 5%, agora já subiu quase dois de novo. Enfim, Eduardo, vamos lá, solta a sua review aí dos mercados pela gente. Pois é, vamos falar da semana passada, foi uma semana difícil para os mercados, de uma forma geral, tá? Mas a gente bateu 13 quedas consecutivas do Embovespa, isso nunca antes visto na estudória desse país, 13 quedas consecutivas do Embovespa. E 13 ainda, né? E chegamos, começou no primeiro dia do mês e chegamos aozinho. Irê-veis, 5% de queda. Muita falasse em cima disso, muita bravata, mas realmente há um ponto de atenção. A gente assim, por vários dias a bolsa começava a positiva, não tinha força, acabava caindo. Nós estamos com algumas coisas acontecendo aí, tanto internamente, internamente nós estamos na esteira política aí mais uma vez, com uma briga entre a Artulira e Fernandadade, assim, falando de uma forma geral, mas o que está acontecendo é a gente estar com algumas dúvidas sobre se vamos conseguir aprovar o arcabolso do escalpe. O governo tem um prazo curto para fazer isso, tem até o final desse mês para conseguir caminhar e aprovar para deixar o arcaol para falar com mais detalhes disso depois. E aí temos lá fora também o grande ponto, que vem se arrastando há muito tempo, tivemos atas do FONC, que é o Comitê de Polícia de Campeoneta norte-americano, dizendo que temos termos mais altas, que a infração segue forte lá fora. Então tudo isso, China teve uma série de estímulos não muito bem aproveitados, ou seja, a gente teve muita coisa acontecendo de forma não muito forte, todo mundo esperando o que que vai acontecer. E com isso a gente teve essas quedas, lembrando que para mim me pareceu uma realização de lucros em uma incerteza do mercado, mais do que realmente coisas com ínsia e queda. Mas a gente teve aqui dentro a bolsa caindo 225 na semana passada, sendo que sexta-feira ela conseguiu reverter para uma alta, ou seja, até quinta-feira, quinta-feira completou a 13ª queda consecutiva, sexta-feira a gente teve alta. Essa semana a gente teve uma queda ontem e hoje nós tivemos uma alta de 1,5% voltando a ficar acima dos 116 mil pontos. Lá fora também a gente teve uma queda de 2% no estrangeiro PURS, a bolsa cedeu um pouquinho com essa chance de aumento da taxa de juros e o dólar voltou pela casa dos cinco aí, berando com uns 65% de alta semana passada. Muito bem. Então o seguinte, Eduardo, é que o que a gente estava falando semana passada, a gente comentou muito inclusive na nossa mentoria com pessoas do grupo exclusivo e tal, não sempre preemos cânico, como diria nosso querido Chapolim Colorado, a gente não é que o Brasil pidou para baixo, não é uma mudança relevante de trajetória da bolsa, muito contrário, a gente estava a 90 e poucos mil pontos, um pouco abaixo de 100 mil pontos outro dia, tamo aí a 116 mil depois ainda dessa queda de 13 vezes, enfim, isso aí não deve demorar muito para se recuperar sendo o caso. Então eu acho que o pessoal torce demais e analisa de menos, como sempre. Antes da gente entrar aqui no outro tema, eu queria entrar bem no sistema do arcabol, se ouvir da Carol também algumas outras coisas, eu bem falo muito em butares que eu sei que estão rolando aí, mas tem uma pergunta do Danilo Salgueiro aqui e é o que esperadas a reunião dos BRICS. Cara, eu acho que o seguinte pessoalmente falando, por enquanto o BRICS ainda é um bloco político, ele ainda não se não está se consolidando, mas ele está criando alternativas econômicas e nesse próprio bloco político, um dele é o Newt Vellor and Bank, o NDB, que é o bando da prática já conhecido como o Branco dos BRICS, que está aí, enfim, se capitalizando com muita grana para começar a investir em projetos nos países todos, mas muito mais do que investir em projetos de infraestrutura, etc., ele está tentando se viabilizar como um banco intermediário de transações sem passar pelo dólar. Então eu acho que o grande questão dessa reunião dos BRICS agora que a gente vai ver é a número 1, quais são os países que tem mais 50 países que estão na lista para poder entrar nos BRICS, que é impressionante se eu vou pensar, mas além disso, como que ele vai começar a fomentar esse trading direto nos países sem passar pelo dólar. Observe que isso pode ser pôr para o real, porque o Brasil tem uma moeda razo, uma moeda razo, uma moeda estável, algo que não é tão comum nessa lista de 50 países que estão tentando entrar, ela pode ser uma moeda de referência alternativa dentro desse banco. Então o real pode também ganhar, não é o que dizem, o nosso real pode ganhar nessa, não vamos dizer assim, na segunda divisão da economia mundial. Mas é isso, essa é minha opinião, não sei o que vocês queriam que vocês verem, vocês compartilham também. Bom, eu sigo essa linha, você falou bem aí da segunda divisão, lembrando que o Bloco dos BRICS é formado por países emergentes que tem uma certa força econômica, tá? Então só um B de Brasil, R de Rússia e de Índia, que se tornou o país mais populoso do mundo e veio forte com uma economia bastante crescente, ainda demora um pouco, mas muita gente já espera que ela tome o lugar da China com mão de obra e muitas outras coisas. O C de China, e o S de África do Sul, South Africa, que se juntou esse grupo depois, tá? Então no começo era só os quatro e a gente tem esses países de uma série de países que queriam entrar, queriam participar. Então se esse é um grupo razoalumente forte, o C hoje está em um momento delicado, mas não dá para negar a força da Rússia, tanto comercial quanto econômica, tá? É isso aí sem dúvida nenhuma. Então, assim, e tem uma série de países já querendo entrar para fortalecer esse grupo. Então, assim, eu acho que é uma reunião que ela se ela não vai ter grandes acontecimentos, grandes deslobramentos para mexer em nenhum mercado, mas a gente pode ter futuramente muita coisa saindo disso. E são pequenos fortalecimentos que eu acho que são bons para os países envolvidos e bom para a economia de uma forma geral. Comcorro, enfim, é como tudo, né, gente, negociar como bloco. Costuma ser, tem suas vantagens, mas costuma ter suas vantagens também, principalmente quando você é o pequeno da brincadeira, é mais ou menos como você está na sua casa lá. Exatamente. Seus irmãos e aí seus pais têm muito mais poder, mas de vez em quando você se juntam para poder tentar conseguir alguma coisa em conjunto e às vezes conseguem negociar, às vezes um aumento na mesada, geral, ali e etc. Então, acho que isso. O Pedro teria poderes de barganha na sua casa, Carol? Nenhum, tá doido. Só faltava essa na minha vida, né? Não, até perguntar aqui. Fortalecimento dos Bricks. Olha, o Rafa de três anos já tem aqui, viu? Ah, entende? Essa não se cria. Mas ele é o Pedro. Não se cria não. Tem uma pergunta. O Fortalecimento dos Bricks pode causar alguma ação trontada para o país rio com sentido de fim de acoso, até uma manobra bloqueia comercial. Então, eu acho que o bloco se formou exatamente para evitar isso, né? Porque é um país individual. Vamos pegar, por exemplo, da Venezuela. É óbvio que a Venezuela tem infinitos problemas. Mas um dos grandes problemas que a gente tem em Venezuela, países que sofrem bloqueios comerciais por não se alinharem às grandes potências, é que acaba virando um desastre econômico, né? Enfim, o país não recebe investimento, ele não recebe grana, ele fica em dificuldade de transacionar, não consegue exportar, não consegue importar, enfim. Então, quando você entra num bloco e você negocia como bloco com outros que têm poder igual ou parecido, ou maior ou menor, você consegue evitar isso e negociar dinheiro para o país. É óbvio que vai ter algum tipo... Eu não diria retaliação, mas de tentativa de manó. Não existe soma zero, né? As pessoas, as coisas peçam, se movimentam, não está budeiro de xadrez, né? Agora, o interessante é para ver qual que vai ser esse movimento, né? Porque deixa de ser uma tentativa de retirar um pouco da hegemonia do Ocidente na economia global, enfim, eu acredito que seja por aí. Mas é isso sobre Bricks, podemos falar mais caso, tem mais perguntas, mas eu queria ouvir da Carol, atualizações sobre a Cabo fiscal, atualização sobre IVA, advogados... Meu Deus, isso é muito atreta, o negócio é muito atreta. Fiquei com o Fiquião tempo sem parecer... Você não passou de um teve, né? Ou teve o que fiz besta? A Carol tem falado tanto sobre isso, que eu acho que se ela dormir, ela consegue já falar sobre tudo, né Carol? Eu não aguento mais. Mas na realidade, o que eu estou acompanhando aqui, vocês estão vendo que eu estou com o olho num peixo ou outro no gato? Na realidade é porque está justamente rolando agora, votar a celular no Senado sobre a questão do acaboso fiscal. E com ele também, aquela questão das MPS que traziam alguma diaria, é para dentro de 24. Então, é por isso que eu estou aqui com o olho no peixe ou outro no gato. Justamente vendo o que está passando. Provavelmente o Offshore deve realmente ficar de fora. E pelo que eu estou vendo aqui, deve passar atualização de balão no exterior. Deve passar também investimentos no exterior, então vai ter que ler uma líquida pequenininha para quem tem investimento no exterior, mas não para fazer carnelhão, fazer via declaração de ajuste anual, o que eu não entendi, porque na realidade joga essa recadação só para 25. Afinal de quantos a declaração de 24 são, a gente só entrega em 25. Entendi e nada, mas tudo bem, segue o jogo. Eu estou acompanhando aqui basicamente isso, porque como todos aqui já sabem, todo mundo que acompanha a gente já sabe, reforma sobre a renda não traz dinheirinha, não traz a recadação. Mas vamos falar sobre reforma sobre a renda. Vamos falar sobre a renda que entrou, agora está lá o... A reforma sobre a renda? Não, a reforma do consórrio. Está lá no Senado, agora de vez, começou hoje a primeira reunião, a primeira audiência pública. Tivemos ali as discussões, a gente sabe que... Tivemos uma nota técnica do Ministério da Fazenda muito boa por sinal, colocando preço nas exceções, isso eu achei muito legal. Beleza, quer colocar exceção? 2% está mais de alíquotas. Quer colocar exceção? Está achando bonito? Mais 2% de alíquotas. Está achando isso bonito? Mais um e-mail. E foi assim que a gente foi somando e foi para o ano em 27, que é de fato um dos livros mais altos do mundo. Se eu não me engano, é um dos... Acho que a gente vai ficar ali entre os top 10 de espaço. A questão toda é que continua também a pressão, especialmente dos meus colegas para entrarem em um regime específico, um regime que não necessariamente é um regime favorecido, mas vai ser um regime específico. E aí tem bastante apelo como presidente do Senado, então, provavelmente, a gente deve ver alguma coisa nesse sentido. De toda forma, a ideia é que ela seja votada, a reforma seja votada em outubro, meados de outubro, e com certeza vai voltar para a câmera. A ideia é que a reforma já seja ali ajustada, com o que a Câmara concorda, para ficar evitando esse ping-pong. Então, vai ser mais ou menos um negócio ali meio combinado, mas a gente já começou com dificuldades, principalmente porque o pessoal quer colocar uma limitação de alíquota máxima. E aí a gente sabe o tamanho do problema que é isso. Não, eu não quero uma alíquota grande para todo mundo, porque o pessoal quando fala isso me chama de duquisa de marques e fala que eu quero uma alíquota gigantesca para todo mundo. Não é isso, gente. O problema é a gente colocando uma alíquota na Constituição, especialmente a gente falando sobre exceções. Vai chegar uma hora que a conta não vai fechar, eu posso colocar uma alíquota de 15%, não tem problema, mas a conta não fecha, é simples assim. E é igual o teto fiscal antigo, né? Meter um teto, mas tudo que precisa fazer é extra-teto, tem que ficar provando coisas extra-teto toda hora, é a prova todo dia do gato, mas não tem teto mais. Não, não, exatamente. Não vai funcionar. Então, adianta pensar desse jeito, a gente tem que ser pragmático nesse ponto aqui. De toda forma, eu estava no evento na semana passada, estava tanto o Rodrigo Pacheco-Conto, o Agnaldo Imbiê, eu vi bastante empenho deles nisso nessa reforma, o mercado meio que abraçou a ideia. Então, tem muita gente por trás dessa ideia, então, enfim, vamos ver o que acontece. Provavelmente a gente deve ver a votação em outubro, e se Deus quiser, a gente tem a votação, a provação, a promulgação em dezembro. E essa rusga aí do presidente da Câmara com o ministro, você acha que vai atrapalhar alguma coisa? Na realidade, essa rusga aí é o outro rolê que é esse que eu estou de olho dele também, porque é o seguinte, como isso aqui não vai trazer dinheiro, eu acho engraçado porque eu recebi bastante perguntas dos meus clientes específicos, falando assim, qual a chance de acontecer, o que aconteceu na Itália, e colocar ali 40% de imposto, que a gente chama 40% de imposto sobre os lucros extras dos bancos, que foi o governo da Itália colocou ali. Detalho, o governo é ultra direitista. O que eu falo é que quando acaba de ir em, quando acaba a dinheirinha ninguém tem lado, então quando acaba a dinheirinha, meu amor, ninguém tem lado. Então aí, meia de 40% no banco, faz o que for, que impô, o pessoal quer liberar o bota de imposto, não tem dessa não. Então assim, a gente endereçou a reforma do consumo, mas de toda forma a gente precisa de dinheirinha, e a dinheirinha vai vir de outros pontos. Aí a gente tem diversas coisas de tributação de fundo exclusivo, tributação a própria questão da tributação de investimentos que precisa passar sobre uma reforma para tentar simplificar a vida do investidor. A gente mesmo fala isso aqui várias vezes, dependendo de cada tipo de investimento que você faz, você tem um tipo de tributação diferente, você é uma loucura. Então você tem, por exemplo, tem tributação agressiva, tem tributação progressiva, tem tributação que você fica não sei quanto tempo, tem que ficar 30 dias, tem que ficar não sei quantos dias. Então assim, a tributação, ela precisa ser simplificada, mas não vai dar para fazer isso agora enquanto estiver discutindo a renda. Então muito provavelmente a gente deve jogar isso para o ano que vem, que é para eu ter assunto, entendeu? Então eu gosto... Edu, eu vi muita gente falando que o mercado reagiu positivamente muito, porque eu acabou sendo porém, em votação, é isso mesmo? Bom, é uma das coisas que o mercado vinha aguardando já há um bom tempo. Na verdade, o seguinte, quem está acompanhando a gente no grupo, uma coisa que hoje eu ia até comentar é o seguinte, todos os dias nós tivemos quedas da bolsa e altas da bolsa, e o mercado assim, todos os noticiais falavam assim, bolsa sobe à espera de arcabola. Bolsa cai de olho e não acabou. Todos os dias você pode pegar todos os noticiais, os valores econômicos, informar, por aí afora, todos em cima disso. Então claro, as conversas vêm tomando um pouco mais a menos, até por isso que eu fiz essa pergunta para Carol aí, da ruzga entre os dois. E se espera que a gente caminhe um pouco isso. Os mercados lá fora também hoje, principalmente China, China deu um ano mais, uma vez a gente teve alguma ingessão de estímulo lá, e corte em taxa de juros, não em todas, mas a China teve uma queda corte em taxa de juros, que animou um pouco os mercados. Eu acho que foi mais um pouco de recuperação do que a gente teve, já em muitas quedas, a bolsa baixando de 75 mil pontos, expectativa que a gente tenha um bônus enrolado. Mas de novo, do mesmo jeito que vêm caindo, caindo, caindo, não tivemos nada muito relevante para a gente falar, porque amanhã para ela cair por conta do arcabolso também não custa, tá? Então eu estou isso sabendo aqui, porque é em cima do muro mesmo, a gente não tem nada de muito concreto para falar, olha, o que aconteceu isso? Foi realmente boas expectativas com isso e alguns acontecimentos externos. Eu li um comentário aqui que eu achei interessante, que no Twitter falando que um arcabolso aprovado mesmo ruim é melhor do que não aprovado, eu concordo, então ele está andando, talvez seja uma boa notícia, por si só, porque a gente tinha meio subindo de cena, enfim, e acho que as pessoas estavam querendo ouvir falar, porque não dá para ficar um, duas, três semanas no Brasil, sem discutir algum tipo de teatro fiscal novo, alguma teatro fiscal nova. Então as pessoas queriam ouvir falar de novo. Tem algumas, a gente perdeu algumas perguntas aqui, eu vou voltar, e o nosso bloco em Mercosul, de alguma novidade, aqui não decola não. É, vai, vem, vem jeito. Respostas curtas e grossas. Ainda mais com a Argentina nessa situação, né, gente? Claro, eu não veio. A gente tem aqui praticamente Brasil e Argentina como líderes desse processo, a Argentina nessa situação está. Acho interessante, assim, falando de uma forma fraterna, assim, com os nossos vizinhos e tal, mas não... Pra que? Não decola, entendeu? Vamos lá. Luiz, qual o proagnóstico da tua bola de cristal para o Cádio BRL? Cara, é cara ou moça, desculpa, não sei, mas enfim, não sei. Eu, como digo, mantenho minha posse para 450 para o dólar americano real ao final do ano, o que deve indicar para o Cádio por volta de 350. E é o que eu margo alguma coisa nesse caminho aí. Tomara que não se aplique para quem não tem mais residência fiscal no Brasil. Ah, ele está falando dos investimentos lá fora, Carol. É isso mesmo? Ah, não, então, pois é, se você não tem residência fiscal no Brasil, você não tem que pagar nada aqui no Brasil, apenas a tributação se você tiver investimentos aqui no Brasil. Porque você pode ser doido e ter, entendeu? Então nada, nada impede. Duqueza de Marx, minha pergunta aqui. Nos países da OCDE, quais têm IVA único e quantas têm exceções quando estão vislumbrando o reforma? Cara, que é uma tese de doutorada aqui, você... Ah, isso não dá. Pô, não, não, eu vou responder para ele de um jeito muito fácil, porque é o seguinte, a gente tem nível federação, a gente só tem dois países parecidos com o Brasil. A gente tem o Canadá e a Índia, falando de nível de federação. E o Canadá, a gente tem a recadação centralizada ali no governo federal, não seria ali a unidade federal e pronto. Não dá para comparar o Brasil com qualquer outra coisa, gente. Vocês têm que entender isso, nós somos únicos, somos jabuticablas, entendeu? Agora, vamos ter uma alíquota extremamente alta, vamos. Agora, a minha grande surpresa é as pessoas acharem que isso é novidade, entendeu? Então toda vez que alguém chega e fala assim, nossa, mas nós vamos ter uma alíquota de 25, 27%, aí a pessoa está pagando 41% na conta de luz e não fala, ela está normal. Então assim, isso eu acho meio maluco, as pessoas não terem, elas não têm essa noção de quanto paga hoje e aí acham que vão pagar muito. Então na realidade, o que a gente vai ter que fazer é o seguinte, nós vamos ter, existe esse compromisso dentro da PAC, que não vai ter um momento de carga tributária, mas é lógico que se a gente está falando de redistribuição, ou seja, de gente que hoje não paga ou paga muito pouco, vai ter que pagar mais e quem paga muito vai pagar menos. Então, não tem gente de redistribuição, matemática empiadosa. Bem, temos aqui o nosso Garo Master falando, professor de linguagens no ensino médio. Muito obrigado pelo seu serviço, a comunidade, a aula para alunos em ensino médio não deve ser fácil. Deus é maior. Tendo entender um pouco de economia para dar a aula de redação. Obrigado, meu povo, querido, que honra, muito obrigado. Tomara que a gente... Muito bacana mesmo. Que bacana, né? Tomar isso aí, bacana demais. Obrigado mesmo por acompanhar, boa sorte aí. Seja muito beijo. Boa sorte na sua empreitada, cara, porque fácil não deve ser. Mas, enfim, vamos lá. Então, sim, eu acho que... O que eu acho com relação, né, só voltando um pouquinho a cabo-a? A gente tem no ele aprovado, se a gente conseguir ter um cabo-a, que vai ser minimamente dentro do que a gente estava imaginando, vai ser bom para os mercados. Falando de forma tributária, similar. O DPR até se citou aqui, vamos ter pelo menos transpar esses impostos. Eu acho que isso é um ponto muito importante. Eu estava vendo até aqui um outro comentário hoje, Carol, vem falando há muito tempo sobre isso, né? Que às vezes você saber que você apaga muito é melhor do que você não saber que você apaga muito, entendeu? Mesmo, entendeu? Porque na final do dia você fala, oh, então pelo menos agora eu sei contra o que lutar, né? Onde lutar? Como fazer, né? Então tem essa questão aí que eu concordo, a gente vai ter um IVA que independente de ser uns maiores do mundo. Na verdade, já é, né, Carol? Esse que é o ponto, né? Muito. É. Esse é o ponto. E aí todo mundo fala quando você for uma grande surpresa, entendeu? Nossa, meu Deus, vamos pagar 27%. Só que eu falo assim, antes da lei complementar o novo IVA, a gente pagava aqui em Minas, eu posso falar pra vocês, que a gente pagava 44% de alíquotefetiva de semé, na conta de energia. Vamos ver. Pronto, vocês acham um pouco? Tudo bem, senhoras e senhores. Então é isso, a gente aguada sendo nos próximos capítulos, mas alguém tem que ir em um regime especial, que não é um regime especial pra mim, Carol, nessa reforma tributária. Bom, então, assim, vamos lá. A questão do regime específico não quer dizer necessariamente que ele é um regime favorecido. Ele quer dizer que você é até um regime diferente. Não, não necessariamente, porque, por exemplo, e agora vamos falar sério, vários lugares no mundo precisam, como, por exemplo, especialmente a dignidade bancária, vamos dizer assim, crédito, alguma coisa assim. Você vai tirar crédito de... O esquema débito, crédito, quando você fala sobre atividade financeira, você não tem. Então o cara vai tirar crédito de onde, entendeu? Porque ele tá oferecendo uma coisa pra pessoa, é um seguro. Você vai lá, você vai lá, você vai lá, você vai contra a sua segunda do mercado. Então assim, não tem de onde ele tomar crédito. Ele realmente precisa de um sistema. Agora, por exemplo, atividades bancárias remuneradas por tarifa, sim, essas aí vão ter ifa normal. Igual todo mundo vai ter. Então são alguns pontos, algumas exceções. O que acabou entrando ali de maluquice, desculpa a palavra, não é maluquice, desculpa a palavra, essa é a entricidade, talvez, os hotéis e os parquinhos, porque eles iam ter um aumento muito grande porque são bitucí, né? Eles vão direto pro consumidor, e aí uma líquota muito alta, o consumidor não interessa, você vai tomar crédito ou você não vai tomar crédito. Então nesse ponto eles pediram justamente pra não ter um impacto muito alto. Então todos tem uma justificativa. Não quer dizer que seja um regime positivo. Então, por exemplo, pode ter uma líquota, um crash presumido, uma líquota reduzida, mas sem tomar crédito. Então assim, tem várias coisas que podem acontecer. O que eu falo que às vezes, por exemplo, quando um prensador de serviço pressa para a empresa, pra ele não muda, porque por exemplo, hoje, eu tenho uma empresa ao preste de serviço. A empresa que me contrata, hoje eu sou 100% custo. Hoje eu sou 100% custo pra empresa que me contrata. A partir da reforma, eu imposto que eu pago, ela vai poder se acreditar disso, quer que eu só estiver no simples ou não. Então vai fazer muito mais sentido pra quem é bitubi. Pra quem é bitucial, é lógico que você tenha um impacto, mas se não tiver no simples, não tem impacto. Então assim, tem muita coisa que eu vou pensar. Agora, o que não pode são as exceções, que a gente, por exemplo, não sabe o que é a coisa. Até agora eu estou tentando descobrir o que é segurança e soberania nacional, que vai ter redução de 60% da líquota. Eu vou passar a menor ideia do que que for. Os milíquotas estão querendo algum tipo de vantagem. Mas aí compra governamental. Aí compra governamental. Aí entra em outro tipo de classe. Mas o que tem a empresa de preste de serviço para a concordamental de militar, Carol? Pois é, mas então é um negócio que não vai fazer muito sentido, porque se você tem... Se você para esse serviço para o governo, se você para esse serviço para a soberania nacional, e aí eu entendo que só o governo pode contratar qualquer coisa para a soberania nacional, não faz muito sentido um particular com um tratar. Então assim, não vai fazer muito sentido. Então nesse caso, você teria ali uma redução de alíquotas. Eu não entendi pra quem que é, mas tudo bem. O problema são essas reduções de alíquotas. Quando a gente tem muita redução de alíquotas, quando começou em 50, agora foi para 60, aí a gente vê o avato no impresso. Que na prática é o que a gente... O princípio básico do trabalho que o Carol já falou várias vezes é a não-pera de recadação quando você tem a mudança do regime. Então se você está tirando uma galera aqui, que vai ter alíquota menor, alguém tem que pagar mais, não tem jeito, né? É simples, não tem bem entrada. Não tem bem entrada. Adivinhe quem vai pagar mais. Eu estou apontando pra tela aqui. Certamente. Então assim, não adianta, a gente não tem bem entrada. Então assim, o que a gente tem que tomar cuidado e observar ali no Congresso é o que vai ter de efetiva, de mudanças, vamos colocar de exceções, porque no final a gente que paga, então não adianta. Ali aqui que eu acabou, foi aprovar 3,79 votos contra 64, e essas novas mudanças, e a educação ficou de fora, etc. Ok, tudo bem. Então estamos bem, cegue o jogo, explica pra nós, até pra quem tá acompanhando a gente aqui, o que foi aprovado agora? Porque não foi, nós estamos aprovando na Câmara o Arca Bolso, né? Não, ele tá no Senado, né? Então, por exemplo, se teve mudança de... Tirou o FUNDEB e o FCDF, que é o fundo do distrito federal. Tirou os dois. Eles tiveram mudanças que teve que voltar pra Câmara, pra provar, entendeu? Exatamente. Exatamente, mas aí é casa revisora, e volta pra Câmara, e a gente já vai direto buffer. Então é isso, na prática, então a coisa andou. Agora reforma a tributária pra gente ver o que vai dar. O que isso é bom é bom porque tira uma incerteza do jogo, e é isso, vamos lá. Pequena precisão, no Caradá tem a líquita federal e providencial, sim. Em algumas províncias o federal taxa e repassa. Mas cada província tem sua autonomia e a sua taxa, é isso aí. O Brasil vai ter exatamente a mesma coisa. O Brasil vai ter exatamente a mesma coisa. Mas como os estados não admitem que a união faça esse recolhimento unificado, que é o que acontece no Canadá, a gente vai precisar ter um conselho federativo, e aí está toda essa treta. Então é só isso. Muito bem. Então é isso. O que é outra coisa que eu queria discutir aqui, Eduardo, que a gente tem falado bastante e falamos na mentoria e falamos do grupo exclusivo, lembrando se você quer participar das mentorias, se você quer entrar em primeiro-mão, se você quer entrar, enfim, aprender a investir, se você quer ter dúvida de tributário, o que você quiser, a gente pode provê pra você de forma direta, sem enrolação do nosso grupo exclusivo no Telegram, link está aí na bio, pra quem quiser participar. Custa R$ 47 por mês. Estamos com mais 50 tantos participantes, muito legal a interação que está rolando o grupo, temos conteúdo exclusivo, temos mentoria que acabamos de ter. E um assunto que a gente acabou de falar... Se pagar o anual, saque os comeros ainda. Se pagar o anual, saque o rachet que 38, o negócio assim. E aí, um assunto que a gente acabou de falar foi sobre a China, né, que muitas perguntas com relação ao crescimento da China. Eu vi um vídeo hoje, acho que não tinha que tocar da vida e tal, que um chinês foi lá e alugou um apartamento de luxo, um desses lugares aí que construíram prédios, como se fosse o mundo, fosse acabarmos o seguinte, entendeu? Um apartamento que custava, sei lá, uns 600 mil dólares em tese, o cara ficava dirigindo pelo estacionamento do prédio, vários pisos vazios, ele filmando e dirigindo pisos vazios, pisos vazios, pisos vazios, pisos vazios. E alugou o negócio, como se fosse uma vila na Itália, uma sensacional apartamento de luxo e tal, centenas de imóveis vazios. E aí, é igual aquela kitnet de Boneyore Cambiruil lá, que costuma R$ 1.6 milhão, vale ou não vale esse apartamento na China, é um bom obliário, vai cair ou não vai, a gente teve a ver grande aí que pediu falência e a gente falou bastante sobre isso no grupo recente, Edu, queria que você fizesse o eco aqui também da nossa live podcast. Cara, vamos lá, a China, ela vem entrando num espiral muito difícil de sair porque ela vem jetando estímulos na economia constantemente, hoje teve mais cortes de juros para conseguir estimular a economia de alguma forma. Só que um das grandes molas propulsoras da economia chinesa é o mercado imobiliário. E o mercado imobiliário não está andando lá de fora o album e nem tem tempo para o andar porque isso que você falou, a China tem cidades fantásticas, não são prédios, ela tem cidades fantásticas, e cidades que nós estamos falando, a Belo Horizonte fantástica é, não há uma piratora fantasma, coisas absurdas. Nada quanto a piratora, só deixando claro. O que é que eu tenho? O que é que vai ser cancelado? Exatamente, gente, é só que dizer uma cidade pequena, nada pessoal de forma alguma. São cidades gigantes, com o shopping centers construídos e ninguém morando, completamente vazio, tem prédios lá que foram completamente tomados, que eles fizeram jardins nas varandas, e os jardins cresceram, hoje são árvores, tomando totalmente o prédio umas coisas assim, se você vê, você nem acredita nisso, coisas completamente malugas. Já é meio bulé max assim, né? Então assim, já vem patinando no mercado imobiliário, a economia de uma forma geral não vem andando, agora é um dos grandes parceiros comerciais de praticamente todas as, é o principal parceiro de praticamente todas as grandes economias, dos Estados Unidos nem se fala, mas pro resto, pra se ter uma ideia pra nós, brasileiros Estados Unidos, China e um outro grande parceiro, é a nossa querida Argentina aqui, então, pra todo mundo. E o que tá acontecendo é isso, então, hoje mesmo, eu acabei de falar aqui que a nossa bolsa é o que é porque esses estímulos chinês foram bons, aí você tem preço do minério fubino, isso puxaválico, é um dos principais das principais empresas da nossa, do nosso índice Bovespa, então, vem acontecendo, mas o que tá acontecendo na China, é uma incerteza muito grande, se ela vai conseguir recuperar sua economia, o governo injetando estímulos o tempo todo pra tentar de alguma forma, e aí os estímulos são considerados insupcientes, outra hora são considerados bons, então, pra se ter uma ideia, isso já até há um tempo, o governo fez uma série de estímulos a compra de ações pra movimentar uma mercada bolsa da China. Então, assim, nós temos muita, muita dificuldade, há dois, três anos atrás, o grande investimento era a China. A todos os fundos, criou-se de investimentos exclusivos em China, para as soias de China, para a dívida de China, tudo que vocês imaginarem. Hoje tá todo mundo correndo de China. China veio sendo um gargalo grande e não tem confiança. Por quê? Porque esses estímulos, tudo que vem acontecendo na economia chinesa, vem patinando. Então, se você for olhar a notícia de hoje, que foi considerada positiva, foi esse corte dos uros do governo chinês. Não tem duas semanas que nós tivemos dois cortes de uros do governo chinês também, que foram insuficientes para que essa economia. Então, nós tivemos dois cortes a duas semanas atrás e mais um corte de juros hoje. E aí, gente, quando eu falo dois, não é taxa básica. Tem uma série de juros diferentes, juros de impréstimo, juros da economia, juros de financiamento. Então, assim, não são por mesmo os juros sendo cortados. Mas vai tentando, de alguma forma, trazer o aquecimento. E um dos grandes motores da economia chinesa é o mercado imobiliário. Então, ele não andando veio trazendo dificuldade. E aí, nós temos também grandes empresas como a IVA Grande, que ela já tá, foi notícia aí, a uns dois, três anos atrás, não me deram exatamente. Pois é, e agora voltou. Foi, foi a começo da pandemia. É meia aze. É um ano depois. Então, depois foi 21, 21. Sim. E agora, voltou ao foco também, mais uma vez. Então, assim, eu não vejo com bons oros, não acho que a gente vai ter grandes problemas da economia chinesa, mas a recuperação da economia chinesa no curto prazo, eu não vejo acontecer nada. Eu vi um dado interessante hoje, que eu falo assim, ah, a economia chinesa, enfim, tá caindo. Olha só, a China, eu vi uma expressão muito interessante, que a China é um povo, né? Ela tem oito braços ali, enquanto um braço tá denificado, os outros set estão funcionando, então assim, é muito difícil. Não é que a gente tá falando que a China vai quebrar, e tal. A questão é, o modelo econômico que durou os últimos 30, 40 anos, gerou muita riqueza mundial, global, com a China exportando deflação pra um mundo, produzindo muita coisa, muito barato pro mundo todo. E elas, gerando o seu próprio motor de crescimento, trazendo gente do campo pra cidade, basicamente, criando cidades, como você colocou, literalmente, chegou num ponto que parece que ele se esgotou, pelo menos o crescimento marginal dele hoje é zero, o próximo de zero, não quer dizer que ele acabou. Ele só não cresce mais no ritmo que ele estava antes, né? E aí, a China vai ter que encontrar outros caminhos, então eu vi um dado, por exemplo, que a parte que eles estão fazendo lá, o de foco de economia verde, que é eletrização de todos os veículos, da matriz energética completo, etc., tá crescendo 25% ao ano, só que só representa 12% do PIB. Então, vocês precisam fazer isso, representar muito mais do PIB, pra poder continuar crescendo, enfim. Então, tem alguns pontos interessantes. A questão é, não dá pra cravar a China fora muito, pelo contrário, só no curto, médio prazo, não tem mais aquele modelo que a gente estava acostumado a ver. Que é os caras crescendo com queimando carvão e fazendo cidade gonz maluco e fazendo produto barato pros Estados Unidos, entendeu? Esse modelo ele não tá gerando mais o retorno que ele gerava antes, que é o Jaginócio aqui. O caralho tem riva na China? Então, eu tava esperando essa deixa. Eu tava esperando essa deixa. Pô, que é o que que acontece? A China, você não me engano, foi em 2016, ou algo assim, eu já me perdi na pandemia, eu tô péssima, agora a sua sódia é vergonhosa pra mim, era o ano passado, esse negócio. Outro dia, eu vi um cara falando assim, olha, pra gente, vocês não estão entendendo, pra mim, eu estou permanentemente no ano 2000, 10 anos atrás, 1990, 30 anos atrás, e aí, em 1970. Eu tô presa em 2020, na pandemia, entendeu? Eu tô, tipo assim, 2016 foi quatro anos atrás, eu tô presa na pandemia até hoje. Então, esse pessoal assim, nossa, isso foi dois anos, gente, mas a gente falou que o ano passado, foi não, não, não foi o ano passado. Então, a China, eu só não me engano, foi em 2016, que eles começaram a fazer uma transição grande, eles fizeram engraçado, que eles foram fazendo por partes, eles também tinham uma trepitação diferente de bens e serviços, basicamente, como a gente faz, também, e eles foram fazendo isso em fases, né, e eles iam fazendo pelas províncias, e o negócio foi em faseamento, não sei o que, e todo mundo funcionou, e o pessoal é elogiano e tal, e a única coisa que eu consegui emitir de opinião foi fazer isso sem oposição, é fácil, né? Ah, sim, mas é, isso é a grande questão da China, né, eles... Você é pro que você quiser, isso é pro que você quiser, eu não tebrando nenhum, ninguém vai, ninguém vai estar ali pra reclamar. Isso é uma grande questão do modelo chinês, né, pro bem e pro mal. É, por bem e pro mal, né, né? Ah, nossa, mas eles conseguiram montar um negócio gigantesco, fizeram uma transação rápido, uma transição rápida, que beleza, é lógico, gente, sem oposição, até eu faço, aí. Carol, que tá mencionando aqui, pra quem não sabe, a China tem a política do Partido Único, então, digamos lá, o Partido Comunista Chinês, que é o Partido que governa o país, enfim, há décadas, e ele tem, enfim, uma comissão, não sei se você já deve ter visto em mais daquela reunião, centenas de pessoas que são os delegados e que aí eles votam pra poder eleger e tal, é como se fosse um negócio meio indireto, votam pra poder eleger. O presidente, que é o Xi Jinping, já tá no seu terceiro, quarto mandato, se não me engano, é agora, ele passou uma lei lá que ele pode ficar eternamente, enfim, então é um negócio desse. E aí, na prática, com a política do Partido Único, o que a Carol tá querendo dizer, que pro bem e pro mal, os caras conseguem implementar o que querem, porque você não tem que fazer o contraditório, entendeu? Ninguém tá... Ninguém tá reclamado com o Conselho Federativo, né, entende? Ninguém tá defendendo esse modelo, só deixa claro, a gente não tá defendendo esse modelo não, o que a gente tá dizendo aqui. Ninguém vai lá reclamado com o Conselho Federativo, ninguém vai lá reclamado do Vila Guerra Piscale, é isso aí, velho. Dias a público, que eu ouvi lá o... Todo mundo, fé, audiência a público, vai ficar ouvindo os outros que você não concorda, né, não qual nada de isso. Muito bem, então temos isso, a gente teve aqui mais alguns perguntas, deixa eu ver aqui, teve um Rafael que mandou boa noite, boa noite, meu querido, obrigado por se juntar a nós. O Maia Dia falou, eu atento na possibilidade de investir, investia onde, querido? Manda aí pra gente, que a gente quer saber também onde investir, Eduardo. Não, eu acho que o comentário dele foi quando eu tava falando de China. Ah, tá. E falando que China já não tava o grande negócio do momento, que os investimentos fugiram de China, e ele falou, eu atento na possibilidade de investir. E aí, eu não sei se... pois é exatamente isso, mas aí eu chamo a atenção pra um ponto que a gente sempre fala. Nem sempre cair quer dizer que entrou em povo de compra. Muitas vezes cair é porque o negócio tá indo pro buraco mesmo. Aqui não vale. Muitas vezes tá caindo aqui. Tem uma expressão. Tem uma expressão inglesa que é catch a falling knife, que na prática, assim, você pegar uma faca quando ela tá caindo, entendeu? Toma muito cuidado pra você não pegar uma faca enquanto ela tá caindo, porque obviamente você vai machucar sua mão. Essa aqui é a expressão inglesa pra esse tipo de ativo, Eduardo. Mas, então, sim, eu queria fazer um pequeno pivot aqui, uma mudança de rumo pra gente falar um pouquinho do outro assunto. E esse assunto não é tão diferente, mas é Estados Unidos. A gente já tem aí, essa semana, se não me engano essa semana, o quarto indictment, bonita essa palavra, é indiciamento indictment do Donald Trump que tá ser iniciado pela quarta vez na quarta estado diferente por crimes até diferentes, essa vez, tem a ver com a interferência o eleitoral e tal lá na Jorge. E dessa vez ele vai ter a mudshot dele, aquela foto famosa lá com a régua atrasa da medida tirada. E aí tá tendo um primeiro debate dos candidatos republicanos agora no qual ele não tá participando. Ele tá falando que o juiz é um juiz esquerdista, aquele papo, né gente? É impressionante porque, tipo assim, o papo ele é sempre alinhado, é o mesmo. É um juiz esquerdista que tá alinhado com Biden, que, parentemente, o Estado mais direitoso dos Estados Unidos, que é a Jorge, resolveu atacar ele e, assim, com os outros quatro estados, resolveu botar ele na cadeia. Bom, e aí o ponto que eu acho o seguinte, que pra mim é a grande dúvida dessa eleição e isso impacta sempre no cenário econômico, que é, o Trump vai participar dessa eleição, ele vai estar disponível para participar dessa eleição? Ou não, ele vai... Eu nem sei, eu não sei se você sabe, Carol, Eduardo, como é que funciona a lei lá na questão de se ele pode ser candidato, se ele for preso, por exemplo. Porque, apesar de haver a ficha limpa no Brasil, tem muito candidato que é preso e eleito, inclusive, enquanto está na cadeia. Isso acontece em vários lugares, então, assim, eu não sei como é que é nos Estados Unidos. E quanto está na cadeia, não? Sim, no Brasil, sim. Porque a ficha limpa só depois de segunda instância, né? É, e eu não... nos Estados Unidos, eu não... não tá doido, tô custando a sabed aqui. Bom, mas o grande ponto é com o Trump ou sem o Trump, o que você acha que vai ser melhor essa eleição aí ou pelo menos menos turboleta? Você acha que ele atrapalha mais... a oligera mais caos por dentro ou por fora? É, acontece nos Estados Unidos, isso acontece no Brasil. Eu ia responder isso. Direção, eu só pergunto aí. Quem quiser responder aí? Vocês são especialistas. Olha, eu sinceramente eu acho que o Trump, ele não fez bem a economia de uma forma geral, tá? É tanto que perdeu foi um dos pouquíssimos presidentes a não conseguir ser reelei, tá? E acho que ele adotou um discurso é muito perigoso e que levou até uma onda de discursos semelhantes mundo afora com a ascensão da... Eu sinceramente, eu não considero o Trump extrema-direita, tá? Eu acho ele muito mais bravateiro do que realmente encarar nas suas atitudes um sujeito de extrema-direita. Teve algumas coisas sim, mas eu não considero. Esse discurso dele inflano muito e eu acho que isso ajudou muito nessas eleições mundo afora e num discurso que até hoje tem um peso grágio nos Estados Unidos mesmo. Então, particularmente, isso é uma opinião muito pessoal, tá? O Trump sempre é mais frio e o menos político aqui nas minhas avaliações. Mas nesse caso, devido a sua pergunta, eu acho que faz mais bem sem ele. Eu acho que a gente tem um republicano mais raiz, tá? É... menos radical, vai fazer mais bem para uma... para uma amenização do que a gente tem nos Estados Unidos. É a chance do Biden perder também. Ela não é pequena, não. Claro, sim. E pelo que ele vem fazendo, não sei se ele tá muito bem na fita, não. E aí a gente tem que ver. Ambos também estão com outra, e também se é o Biden que vai, né? Então, ter muita gente falando... Acredito que sim. Camala, não sei. Mas assim, então, vamos lá. Eu não sei, mas eu preferiria que a gente tivesse uma eleição sem o Trump de um dos lados. Agora, se ele for preso, hoje em dia eu acho que tá difícil dele participar, tá? Eu não sei se ele vem, não. Muito bem, tem a Mari que comentou aqui que tem ficha de votação de alguns estados e outras não, porque nem a legislação eleitoral é única. Ele tem razão, a Mari é isso mesmo. Na verdade, não existe uma justiça eleitoral nos Estados Unidos. Eles têm legislações eleitorais por estado. E eu acho que deve ser isso mesmo. Ou seja, não faz sentido para o Partido Republicano ter um candidato que não vai estar em alguns nafiches de alguns estados. Então, isso automaticamente, acredito, o tiraria da jogada, né? Caso ele não possa participar do ballot da ficha eleitoral. Carol, o que você acha aí? Eu vou te falar uma coisa. Eu acho que só tumultua. Eu sou daquela galera de pessoa tem que soltar a mão, entendeu? Solta a mão dessa galera, porque se não vai ser eles trazem, e aí eu falo para republicanos, eu acho que eles fazem muito mais mal do que bem, entendeu? Para o debate ou para todo o resto. Então, é um soltar a mão, solta a mão, solta a mão e esquece isso daí. Eu acho que foram erros que... É engraçado que eu sempre tenho a ideia de que o eleitor ele perdoa alguns erros, mas ele não perdoa combo de erro, né? Então, combo de erro ele não perdoa. Combo de erro eleitor jamais perdoa. Então, talvez, por exemplo, a política errada da da pandemia, mas essa economia tivesse guano, entendeu? Que é um negócio meio assim. Agora, quando você tem um combo, é muito complicado e eu acho que é melhor soltar o braço, largar isso aí de vez. Eu acho que será mais saudável. Agora, ele falou, cara, já mais no seu campo, que vai zerar os impostos, você viu, né? Porque ele fez uma redução brutal nos impostos corporativos, realmente, ele fez isso, e foi aprovado de impostos das empresas e diz que vai reduzir ainda mais, vai zerar muito imposto e, enfim, tá tentando ir pela zeia do do<|pt|><|zh|> credible. Vamos dizer assim, né? É o<|pt|>어나 capitão. Exatamente, é. Mas, assim, nem é nem estar de todo errado. Mas, assim, por que ele faz isso porque tem muita margem, a trebutação do Brasil é muito alta, então ele tem margem para fazer isso, então é margem, enfim, é diferente, por exemplo, do nosso caso aqui, entendeu, que a gente se a gente for vamos cortar qualquer coisa, vai cortar a códus pesa, entendeu? Então é bem complexo isso daqui. Muito bem, então acho que estamos caminhando para o final aqui da nossa live, lembrando que essa live fica disponível nos Instagram, depois ela vira podcast, está disponível em todas as plataformas, só procurar lá a mercado financeiro que ela investe, que você vai nos encontrar. Tem também quem quiser participar do nosso grupo exclusivo, considera clicar no link nas BIOS de qualquer um dos três aqui, que você vai poder entrar no grupo exclusivo, a gente tem conteúdo exclusivo, tem portfólio, tem comentário diário lá sobre acontecimentos da economia, do mundo tributário, mas tirando isso a gente vê vocês na próxima semana, Eduardo, mais algum ponto irrelevante? Só mandar, queria mandar um beijão aqui para a nossa querida amiga Maria Elisa Lois, que essa semana falou nas redes sociais que ela rodou no mundo afora, mas ela se atualiza da economia brasileira pelo nosso podcast. Verdades. Então uma querida amiga nossa em comum, então um beijo para você, obrigado pela audiência, Mel, que é o apelido dela. Um beijo, Mel, obrigado por acompanhar-nos. Muitas, muitas, muitas pessoas lembraçam nosso tempo junto, lá na Lovode. Exatamente. Em semana que vem estamos aí, na segunda, na terça, na quarta, a sete ou as oito, mas estaríamos de volta, semana que vem. A gente parece programação do SBT, vocês lembram quando a programação do SBT era assim na década de nove? Picapal, Picapal. Na década de nove, era assim, se ligava, achava que era chave, e não era ainda, é muito maravilhoso. A gente chegou ao SBT. Mete o Picapal, mete o Chaves. Tem duas coisas finais aqui, primeiro tem o Antônio falando parabéns, primeira vez minha, muito bem-vindo, Antônio, muito obrigado, pelo parabéns. Temos aqui uma pergunta final, para finalizar, alguma possível bolha imobiliária que na Europa? Cara, de cara, minha resposta eu acho que não, mas vou deixar o Edu responder aí também. Não, muito pelo contrário, não está nem perto de ter uma bolha imobiliária lá, nosso top-top é com a economia, um pouco, a mesma coisa que está acontecendo com os Estados Unidos, infração, postando para ceder lá, a economia meio morta, e lembrando gente, bolha, o sentido de bolha, quando cresce demais, perde o sentido do preço, os preços começam a estar exorbitantes frente à normalidade, então não há nada nem perto disso acontecendo, tá? E só um comentário, Edu, preço alto não quer dizer bolha, o que quer normalmente indicar bolha é a avancagem alta, né? A avancagem alta, ou seja, muita gente pegando muito em preços para comprar muita coisa e o preço sendo levado para cima por causa de avancagem, principalmente simplesmente por demanda, né? Se algo exorbitante, algo que vale 100, passa a ser como que já está sendo, comprar tudo 200, 250, isso pode estar próximo de caracterizar uma bolha, que de repente isso torna agora. A avancagem, o importante foi que eles falouam, porque se todo mundo só parar de comprar, olha, os preços vão cair, a bolha era significa que estourou e todo mundo ficou na mão, tá? Muito bem, que importual, tá exatamente assim, mas tem umas diferenças, cara, porque você tem que ver a questão do crédito, como que ele está espalhado com o nação alpíbe, tem vários outros fatores, a gente pode fazer uma análise específica numa próxima live com a nação Aíso. Portugal está fazendo altas coisas que não deveria no seu VAT. Ah, papai, podemos falar disso também. Never, Never go, Never go for o Brasil, Portugal, Never go for o Brasil. Podemos falar disso. O Felipe está perguntando qual é o nome do podcast, que acho que, Felipe, se você for no link na minha bio, vai ter lá o link, tá? E aí você pode achar Mercado Financeiro. Mercado Financeiro, HZ e VESH, acha isso também, tá? Correto, muito bem, senhores e senhores, muito obrigado. Direto, está Jai, um grande abraço, um grande abraço para a galera de Itajaí, grande abraço para os catarineses. Pá Leu, Itajaí. Aliás, antes de a gente ir embora, queria reverberar aqui um vídeo sensacional que viralizou esses dias aí no Twitch, que é a galera lá da Colônia, no Rio Grande do Sul, falando em um português absolutamente sensacional. Não sei se vocês viram, mas recomendo que vejam esse vídeo. Vou mandar no grupo aqui, que te faça questionar sua fluência em português. Então, um abraço para a galera do Sul aí, que eu adoro esse lugar também. Valeu, people. Eu já passei por uma situação dessa no norte, com duas pessoas locais conversando, e eu olhando assim, completamente boiando na ponteiaça, assim, não sabia nem que língua ele estava falando. Reza a lenda que no ônibus na Savasse, isso acontece também, né? O ônibus é um lotado na Savasse, mas aí eu já fico pros mineiros, pros mineiros, com seu dialeto. Oh, Deus! Oh, Deus! Para todo mundo, gente. Valeu. Alô! A gente vai lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá.