Duplo Clique

#12 Tarifaço do Trump, Mercados Derretendo e Hackers Pedindo Resgate

Andrea Janer e Fernanda Belfort

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O governo Trump lançou um pacote de tarifas que está provocando um verdadeiro terremoto nos mercados financeiros globais. Apelidado de "Liberation Day" pelo presidente, o tarifácio impõe taxas de 10% para o mundo todo, com a China recebendo uma sobretaxa de 34% - algo que já gerou retaliação equivalente do gigante asiático. Exploramos como essa política rudimentar pode ter sido baseada em fórmulas simplistas, possivelmente até derivadas de respostas de sistemas de IA.

Compartilhamos também a história alarmante de uma amiga que teve suas contas digitais sequestradas por hackers exigindo resgate em bitcoin. Aproveitamos para oferecer dicas cruciais de segurança digital: nunca reutilize senhas; implemente autenticação de dois fatores através de aplicativos (não SMS); use gerenciadores de senhas; e adicione camadas extras de proteção para aplicativos financeiros.

Links citados:

https://dreamactor-m1.com

https://podcasts.apple.com/us/podcast/the-business-of-fashion-podcast/id1225204588?i=1000701752349

"As opiniões expressas aqui são estritamente pessoais e não devem ser interpretadas como representativas ou endossadas pela Salesforce, empresa onde a Fernanda Belfort trabalha."

Fernanda Belfort:

Fala galera, no Duplo Clique de hoje a gente vai falar sobre o tarifácio do Trump, a reação que os países estão tendo e, obviamente, o impacto que está acontecendo nos mercados do mundo inteiro, que estão derretendo A popularidade do Trump. De alguma já está sendo colocada em xeque. Teve as eleições para a Suprema Corte de Wisconsin E quem ganhou não foi o candidato que o Elon Musk colocou um monte de dinheiro atrás, mas a candidata democrata, e tem até convocações para manifestações nos 50 estados americanos contra o governo. Vamos ver o que vai acontecer E eu também vou contar a história de uma amiga que teve as suas contas sequestradas por um hacker que pediu resgate para ela E o que você precisa fazer para se proteger no mundo digital de hoje. E é isso aí. Vamos lá para mais uma ótima conversa no Duplo Clique.

Andrea Janér:

Oi pessoal, bem-vindos a mais. Um Duplo Clique. Oi Fê, tudo bem. Oi querida, tudo bom. Oi pessoal, tudo bem. Aqui, numa semana também cheia, a gente tem. A gente acertou, eu acho, na escolha do dia para gravar o Duplo Clique Sexta-feira. Essa semana teve de tudo, cada dia um susto, uma novidade E a gente hoje vai começar falando do assunto da semana o tarifácio do Trump, Até agora difícil de entender para todo mundo que está lendo e tentando se aprofundar no tema, é difícil de acreditar até que ele tenha tomado uma medida como essa e causando aí muita repercussão no mundo inteiro. A gente vai tentar destrinchar um pouquinho aqui os principais tópicos, mas, como eu sempre falo aqui no nosso podcast, a gente comenta, a gente tem o duro dever aqui de comentar as coisas enquanto elas acontecem. Então, algumas coisas que a gente vai falar aqui talvez mudem amanhã, mudem segunda-feira. É tudo muito recente ainda, mas a gente enfim vai tentar cobrir aqui alguns dos principais tópicos que aconteceram relacionados a esse tema.

Fernanda Belfort:

Não é isso, fê, é isso aí, né Déa. Acho que esse tema das tarifas já vem há algum tempo. A gente até já tinha comentado sobre isso algumas semanas atrás, mas ele adiou algumas vezes para elas começarem realmente a entrar em vigor no dia 2 de abril. Acho que não foi no dia 1 de abril por razões óbvias. Acho que ninguém ia acreditar, mas finalmente essa data aconteceu e teve um impacto enorme no mercado. Eu acho que o que mais tem chance realmente de fazer as coisas mudarem é o poder econômico E eu confesso que, apesar de ser triste ver porque o mercado derreteu, não teve uma perda tão grande em um mesmo dia nos índices da Bolsa desde que começou a pandemia em março de 2020. E realmente a quantidade de valor que as empresas estão perdendo e que está acontecendo e o que está acontecendo no mundo inteiro, está muito grande E eu acho que teve aí uma.

Fernanda Belfort:

Com certeza, se antes a gente tinha muita gente que acreditava que o Trump ia diminuir um pouco a burocracia, a regulamentação das coisas, que o Trump iria tornar o governo mais eficiente, reduzir custos e coisas assim, isso estava fazendo com que ele tivesse apoio dos banqueiros, dos empresários, das pessoas muitas vezes ricas nos Estados Unidos, e com tudo que está acontecendo. Eu duvido que ele tenha o mesmo apoio que ele tem dessas pessoas na situação atual e dos empresários. E como que ele chamou esse dia Dea, que eu acabei de falar errado aqui Fala, a gente morreu de rir.

Andrea Janér:

Conta. É o Liberation Day, né? Ele fez um discurso muito, muito emblemático. Acho que vale aqui. Quem não ouviu? De repente a gente até pode depois mandar esse link porque foi um discurso muito carregado assim de frases apoteóticas. Ele tem esse jeito, até parece uma seita. Ele falou my fellow Americans, meus companheiros americanos, esse é o Liberation Day, é 2 de abril de 2025.

Andrea Janér:

Vai sempre ser lembrado como o dia que a indústria americana renasceu, o dia que o destino da América foi resgatado e o dia que a gente começou a fazer a América rica de novo. Então, em vez de make America great again, ele utilizou a expressão make America wealthy again, ou seja rica de novo. Então ele fez esse discurso apaixonado para a turma dos mais próximos dele. Apresentou aquele quadro em que apareciam todas as políticas de reciprocidade de tarifas que ele anunciou. A política de reciprocidade de tarifas que ele anunciou pegou o mundo de surpresa, que ninguém imaginava que fosse tão rudimentar o sistema que eles usaram. Existe agora uma discussão interessantíssima nas redes sobre a fórmula que eles usaram para calcular essas tarifas que a tarifa base é 10% para o mundo inteiro e alguns países específicos receberam uma tarifa mais alta, como o caso da China, que levou 34% e agora já retalhou em 34% de volta também.

Andrea Janér:

Mas existem teorias da conspiração muito interessantes nas redes, que acho que vale a pena a gente compartilhar aqui, de que essa tarifa teria sido essa regra, essa fórmula das tarifas teria sido uma resposta do chat EPT. Isso aí foi uma lebre levantada ali por um, uma pessoa enfim, um usuário ali do X que fez uma engenharia reversa com essa fórmula e descobriu que se você perguntar para o chat EPT, para o Gemini, para o Claude ou para o Grok e fizer um prompt mais ou menos na mesma linha sobre qual seria uma maneira fácil de resolver os déficits comerciais e colocar os Estados Unidos em pé de igualdade mais ou menos entre esses quatro, a resposta é mais ou menos a mesma É o déficit dividido pelas exportações que chega nesse resultado, nesses números. Então teve um economista chamado.

Fernanda Belfort:

Eu ouvi bastante isso também. É sei lá né Quanto que os Estados Unidos exportam para a China e quanto os Estados Unidos importam da China. Então não é que eles estão fazendo uma reciprocidade do ponto de vista de ah, a China cobra X% de tarifa de importação, então vamos cobrar o mesmo. É o contrário. É falar quanto que está ficando na balança comercial e que isso teria sido feito como uma balança comercial de produtos físicos e não de serviços, não de outras coisas. Assim.

Fernanda Belfort:

Sim não leva em consideração um monte de outras coisas, um monte de outros. Né Imagina quanto as empresas do mundo inteiro gastam com Big Techs americanas, né Com outras coisas, que não é necessariamente um produto assim, e eles tinham pegado esse déficit da balança comercial e, a partir disso, estabelecido este valor. Mas a grande verdade é que assim tem uma coisa que a gente fala né eu, né que sempre trabalhei em empresa, maior parte das vezes multinacional e tal. Tem até uma piada que a gente fala assim né me dê um racional, eu te dê um número, me dê um número e eu te dou um racional, porque no fim do dia você pode meio que explicar qualquer coisa com qualquer coisa, né assim, mas tipo não tem nada muito racional que justifique Por que que eles chegaram nesses números, como que é. Então tem toda uma teoria de que talvez tivesse sido assim.

Andrea Janér:

Né É e que explicada por uma maneira muito simplista de resolver um problema tão complexo. Né Que é o como a administração do Trump tem feito tudo até agora. Né Eles dizem tem uma expressão americana que fala que você joga a água da banheira com o beb. Até agora, né Eles dizem tem uma expressão americana que fala que você joga a água da banheira com o bebê junto.

Andrea Janér:

Né Quer dizer em vez de resolver o problema de uma forma pensada você mata o bebê junto você resolve de um jeito certo, então vamos fazer assim e pronto, que é como ele fez muitas coisas. Ele tem feito isso com todas as políticas de diversidade, de cuidar de inclusão. Ele tem feito isso com a questão dos imigrantes. Ele está resolvendo de uma forma atabalhoada e muito simplista, quase simplória. Então, por isso que acho que está tendo muita adesão essa fórmula, essa teoria de que a fórmula que ele usou foi uma resposta dos LLMs, você colocar esse problema nos LLMs, eles vão te devolver uma resposta muito parecida com a solução que o Trump usou para explicar.

Fernanda Belfort:

E aí também, não sei, como a Dé falou, isso é uma teoria da conspiração. Não sabemos se é isso ou não, mas é divertido né gente, porque também tem que ter um pouco de entretenimento aqui. Mas o fato é não tem nenhum racional que esteja sendo aceitado pelo mundo de alguma forma. Não tem alguma coisa do tipo olha, a gente usou este princípio para chegar nesses números. A pessoa pode concordar ou não, mas assim não tem. Não tem nenhum racional, nada que justifique Ideia. Pelo que eu consegui mapear fala-se bate aí com seus números, mas é isso, né Assim. A China com 34%, união Europeia com 20%, outros países com 10%, né, e isso tem um impacto. Está começando várias coisas. Eu acho nos Estados Unidos de virar e falar assim tarifas são impostos, não se deixe enganar, tarifas são impostos. Ele está aumentando o imposto. Quem vai pagar isso é a população E inclusive o impacto que isso vai ter. Então, uma das empresas que mais perdeu foi a Apple. A Apple teve uma perda enorme de valor, uma desvalorização das 300 bi de dólar.

Fernanda Belfort:

Só 300 bi milhões de dólares. Então assim cara, surreal. E porque ela tem uma parte de produtos físicos, assim iPhone, e tudo isso de um monte de produtos que é produzido fora e que tem um impacto. Eu estava vendo uma pesquisa, uma análise num desses jornais falando que se um iPhone top de linha custa sei lá 1.700 dólares, passaria a custar 2.400 dólares. Então quer dizer vai ter, se essas tarifas forem repassadas e vão ser repassadas, né, porque assim as empresas não podem reportar para a Wall Street que elas agora vão deixar de ter sei lá um patamar, vou chutar um número de 50% de margem e vão baixar para 40% de margem. Isto é inaceitável. Então quer dizer elas vão ter que repassar boa parte disso e tem um impacto muito grande. E aí eu acho que Você sabe, déia, que tem um lado que eu fico feliz porque ele está fazendo tantas barbaridades, que uma das coisas que eu mais acredito que pode ser a esperança é ter um impacto econômico que faça com que as pessoas poderosas do mundo, os países, as pessoas ricas em tudo isso né se virem contra ele.

Fernanda Belfort:

Então tem um lado meu que sabe assim fala meu Deus, graças a Deus. E deve ter gente falando Fernanda, você é uma irresponsável doida. As pessoas vão perder o emprego. Vocês têm toda razão, gente, mas assim né tem um lado que você fala, cara, pelo menos né ele tá sendo consistente a ponto de estar fazendo tanta besteira que até as pessoas que estavam em cima do muro e acabaram potencialmente votando no Trump porque acreditavam em algumas políticas que ele estava propondo para os Estados Unidos e achavam que aquilo que os Estados Unidos precisavam trabalhar de um jeito diferente, mudar a produtividade, custo do governo e tudo isso estão repensando.

Andrea Janér:

Então uma das coisas que me intriga muito nessas medidas todas dele é que ele não pode ter subest medidas todas dele, é que assim ele não pode ter subestimado o impacto que isso vai ter na popularidade dele. Porque não vamos esquecer que uma das muitas análises pós-eleição do Trump é de que ele foi eleito porque a economia não estava boa para o bolso do americano médio. Os índices não estavam tão ruins, a gente sabe disso hoje. A economia não estava tão ruim no final do governo do Biden, mas os preços dos produtos do dia a dia, digamos assim o ovo, o arroz e tudo mais, estava tudo encarecendo e dando ao americano médio a sensação de que ele estava vivendo já um período de inflação. E o Trump foi eleito muito batendo nessa tecla da economia, de que ele ia recuperar o poder de compra do americano, que os preços iam cair, as groceries, a comida ia baixar de preço. Então essa foi uma promessa de campanha e é isso que ele entra no governo. Antes de completar 100 dias de governo ele solta essa medida.

Andrea Janér:

O tarifácio que vai, segundo a maioria dos especialistas ouvidos em economia até agora, vai ter um impacto direto no bolso dos americanos. Produtos que os Estados Unidos importam muito, como o café, por exemplo, vai ter um impacto também no preço do café. Então é difícil entender qual foi a lógica por trás disso, porque de fato isso vai tornar o governo muito impopular de forma muito rápida, imediatamente, e a expectativa de que isso acabe gerando um renascimento da indústria americana, como ele disse de uma forma tão contundente no discurso dele, que ele quer ressuscitar a indústria americana, já que hoje muita coisa é manufaturada fora do país. Isso não é uma coisa que você consegue resgatar num estalar de dedos, né Pra uma empresa conseguir montar uma fábrica, criar uma indústria. Isso leva dois, três anos. Né Precisa de investimento pra que isso aconteça, precisa de tempo pra construir. Tô falando de uma coisa assim bem pragmática. Né Pra você construir uma fábrica hoje demora.

Andrea Janér:

Então uma empresa cuja fábrica fica sei lá no Vietnã, agora ele vai pensar puxa, agora eu vou ter que desativar essa fábrica e montar agora uma estrutura, uma infraestrutura aqui nos Estados Unidos. Isso leva tempo para acontecer. Então, sem nem falar em recursos não estou nem falando de dinheiro para poder fazer essa movimentação de tirar o investimento todo em outro país e trazer para os Estados Unidos e montar uma fábrica aqui, a complexidade de trazer todo esse, de resgatar, de retomar nos Estados Unidos a manufatura porque ela não é uma coisa rápida E, por mais que isso tenha sido, alguém tem que começar. Eu vi alguns argumentos do tipo ah tá, mas em algum momento isso teria que começar. Então isso seria quase que uma tentativa de dar um tratamento de choque na indústria americana. Mas isso não tem nenhuma coerência com o discurso que ele fez, que foi o que o elegeu em última análise. Então não tem nenhuma coerência com essa estratégia dele de campanha.

Andrea Janér:

Além de tudo isso arranha tremendamente a reputação dos Estados Unidos, como em termos de investimento. Quer dizer, quem vai investir num país que da noite para o dia muda de forma tão radical a sua política de comércio exterior? quer dizer essa segurança, esse ambiente propício para negócios fica super comprometido, inclusive muita gente, que é uma loucura. Eu ouvi muitas repercussões hoje dizendo que de repente ele fez isso, como ele sempre faz, para girar um buchicho e daqui a pouco ele vai negociar individualmente com os países e talvez muitas dessas tarifas nem sejam implementadas.

Andrea Janér:

Muita gente fala isso, mas mesmo assim eu acho que isso não deveria ser um atenuante. Isso aí, na verdade, é mais um fator que arranha a reputação dos Estados Unidos como um país de segurança comercial e de negócio, como ambiente seguro para negócios. Então essa estratégia que muitos acreditam que seja uma estratégia, por exemplo, agora tem até uma história adjacente que está acontecendo aqui, que eu acho super interessante, que é a história do TikTok. Aquele prazo que o TikTok tinha para ser vendido ou então ser banido acaba amanhã, sábado, então, assim, possivelmente esse prazo vai ser estendido porque agora tem uma outra pauta dominante e ninguém tá enfim lembrando desse prazo que tinha sido dado e talvez já tenha.

Fernanda Belfort:

Se falou muito pouco de TikTok essa semana né Se mandou uma matéria de que a Amazon. Talvez tivesse colocado uma proposta, mas acho que está bem quieto perto da proximidade.

Andrea Janér:

Acho que tudo perdeu relevância diante desse assunto agora, né Nos Estados Unidos. Mas tem gente dizendo que na verdade, essa tarifa que ele está impondo à China também vai ser uma moeda de troca com relação à compra do TikTok, porque a ByteDance, que é a dona do TikTok na China, nunca foi, nunca se manifestou muito com relação a essa possível venda do TikTok nos Estados Unidos para algum grupo, como está sendo ventilado há muito tempo. E tem gente dizendo que agora o Trump vai dizer que, ok, ele topa diminuir a tarifa da China se a ByteDance concordar em vender nos Estados Unidos para que o TikTok não desapareça dos Estados Unidos, que ele continue funcionando, então mesmo essas especulações de que ele pode não implementar essas tarifas, literalmente mesmo isso mostra um estilo de gestão, um estilo de governo que é absolutamente, eu diria, inaceitável nos dias de hoje em que uma decisão como essa mexe com tantas forças externas. E sim, só terminando o TikTok aqui, sim, a Amazon está no páreo. Quarta-feira a Amazon resolveu entrar no páreo, o que é muito impressionante.

Andrea Janér:

Quando a gente pensa no TikTok Shops, que hoje é uma força no varejo, então para a Amazon faria um super sentido. Isso. Continuam no páreo o Project Liberty, que a gente já falou aqui no nosso podcast, que é um grupo liderado pelo Frank McCourt, que tem também o Alexis Ohanian, que é o cofundador do Reddit e marido da Serena Williams, o Kevin O'Leary, que é um Shark também. Agora essa semana também entrou a Blackstone, que é uma gestora de Private Equity, também entrou no páreo. Tem a Zup, que é uma startup do fundador do OnlyFans, e, enfim, continuam no páreo também Andreessen Horowitz, que é um talvez um dos maiores VCs aí do Vale do Silício, que tem no seu grupo o Larry Ellison, dono da Oracle, e que é um protegido do Trump. Então dizem os insiders que a preferência do Trump é que esse grupo da Andreessen Horowitz seja o vencedor nesse bid pelo TikTok.

Fernanda Belfort:

O DAI. Primeiro eu ia fazer uma piada que assim o Trump, nessa estratégia tão primitiva, não está nem conseguindo fazer a estratégia do pão e circo, porque ele pode até segurar o TikTok, que é o circo, mas nem o pão, que no caso é o ovo, e a inflação do ovo, que foi o grande astro da eleição. Ele tá conseguindo manter com o preço baixo e eu vi uma matéria no New York Times até falando que nos Estados Unidos estão pintando batatas pra Páscoa, pra decoração e coisa assim, porque o ovo tá caro.

Fernanda Belfort:

Pra você ter uma ideia do que tá acontecendo mas piadas mas, piadas à parte, eu acho que toda essa discussão também né Do ByteDance, do TikTok lembro que tinha um tema de que uma empresa chinesa não pode vender algum tipo de tecnologia ou coisas assim para um outro país. Então não é só uma questão da empresa da ByteDance querer ou não fazer o negócio, mas ela precisa ter autorização do governo chinês. Então talvez isso seja algumas das coisas também que estão aí em jogo, Bem lembrado.

Andrea Janér:

Então, assim, essa relação com a China, que já é super delicada, ela passa por essa discussão e quem sabe, realmente o Trump vai usar as tarifas como uma barganha com poder de barganha, para poder negociar essa liberação do TikTok. Talvez tenha algo muito maior, sendo costurado e a gente está vendo só um pedacinho dele. Sabe, eu fico às vezes com essa sensação, ou não?

Fernanda Belfort:

Eu também, às vezes eu fico nessa coisa cara. Será que tem uma coisa mega inteligente sendo articulada por trás, ou será que é tão. O que todo mundo está apostando é que não tem nada que justifique o que está acontecendo com as tarifas. Mas anyway, e eu acho que, por outro lado, a gente começou a ver algumas demonstrações de que a opinião pública está mudando. Teve uma eleição que foi uma eleição de uma candidição, que foi uma eleição de uma. A candidata que ganhou para a Suprema Corte de Wisconsin foi a Susan Crawford, que é uma democrata. Então ela que é a mais liberal ali, apesar do Elon Musk ter colocado milhões de dólares na candidatura do republicano que chama Brad Schmel. Então, muitas coisas estão começando a acontecer E eu acho que aquele candidato que era o candidato que estava no meio do caminho porque tem um cara que ama o Trump e gosta conceitualmente apoia todas as barbaridades que ele fala e tudo.

Fernanda Belfort:

Gente que eu estou falando de palavra errada Hoje está muito bom, mas o que eles estão apoiam, todas as loucuras que eles falam, mas tem esse candidato que era esse candidato, não essa pessoa que estava ali meio em cima do muro, que acabou optando por votar no Trump, apesar de não concordar com muitas das coisas que o Trump fala porque acreditava que a política econômica, como você claramente colocou Dea eram coisas que fariam sentido E não fazem. Então acho que isso está acontecendo e, pela primeira vez, parece que está tendo uma movimentação para um protesto, né Dea, Sim, sim, vamos aguardar ansiosamente o sábado, dia 5.

Andrea Janér:

Já faz alguns dias que está sendo muito falada essa manifestação que está sendo convocada para amanhã nos 50 estados americanos. Essa manifestação se chama Hands Off. Até o meio dessa semana já tinha 250 mil pessoas confirmadas, pessoas que assinaram lá um RSVP. É uma manifestação para justamente mostrar enfim descontentamento com todas essas movimentações que o Trump tem feito contra o Doge, contra esse enxugamento da máquina americana, layoffs de funcionários federais. Então acho que é um é uma manifestação bastante contundente aí que está sendo armada. Vamos entender se de fato ela vai acontecer. Vamos esperar que amanhã a gente vai saber se aconteceu mesmo. Mas talvez com esse empurrãozinho aí do tarifácio isso acabe ganhando até mais força do que se fosse em outra situação, porque essa manifestação já tinha sido marcada há algum tempo. Então vamos ver como é que vai ser esse desenrolar aí amanhã.

Fernanda Belfort:

Mas essas manifestações também são contra o Musk, né, E assim a Tesla continua indo mal. Então acho que muita coisa acontecendo, muita gente falando que não vai mais comprar Tesla, vendendo Tesla A gente já abordou isso também nas semanas passadas E agora veio esse papo de que o Elon Musk provavelmente iria se afastar do Doge para voltar a cuidar das empresas dele. E o Trump falando O que você está achando que vai acontecer? nisso, o Elon Musk provavelmente iria se afastar do Doge para voltar a cuidar das empresas dele E o Trump falando O que você está achando que vai acontecer nisso?

Andrea Janér:

Olha, eu acho que Eu não vejo, eu não acho que o Musk vai desembarcar do governo assim fácil Ele tem.

Andrea Janér:

Eu acho que ele está investido nisso, investido pessoalmente, investido também profissionalmente. Eu acho que a gente sabe que ele está investido nisso, investido pessoalmente, investido também profissionalmente. Eu acho que a gente sabe que ele está ali no dolde não só por uma crença pessoal, uma missão de ajudar os Estados Unidos a voltar a ser essa potência que ele já falou tantas vezes, mas porque ele tem muito ali gente a ganhar. Ele tem contratos bilionários ali com o governo americano. Então eu não acho que ele vá se desligar do governo americano assim com tão pouco tempo de gestão. Ele tem nem 100 dias que ele tá lá né. A questão é que a Tesla realmente entrou numa espiral negativa que foi meio que uma tempestade perfeita. As ações despencaram, as pessoas que têm Tesla estão tentando vender seus carros, os carros estão sendo vandalizados, estão pichados, incendiados, as pessoas estão colando adesivos, estão riscando os carros, furando pneu. Então assim quem tem Tesla está com medo de dirigir um Tesla na rua hoje em dia virou um problema para quem tem essa marca de carro. Por outro lado, a gente vê uma Rivian crescendo, ganhando espaço.

Andrea Janér:

Rivian é uma marca de carros elétricos, mais cool, assim que são carros mais um pouco off-road, são carros elétricos, carros inteligentes com uma pegada um pouco meio Land Rover. Eles são como se fossem um Land Rover elétrico e inclusive eram patrocinadores. Master do Southwest agora em Austin, fizeram uma ativação nas ruas que todo mundo estava dando o que falar, mostrando fazendo uns test drives com os carros sobre umas montanhas de terra, mostrando que o carro tem realmente enfim um comportamento super inteligente nesse tipo de terreno. Então eu acho que a Rivian está ganhando esse espaço. A BYD, nem se fala.

Andrea Janér:

A BYD já ultrapassou a Tesla em vendas, de novo a China correndo por fora com tecnologias muito mais avançadas. A gente já comentou aqui que eles lançaram uma bateria que carrega em 5 minutos e dá uma autonomia de 400 km. Questão de 3 semanas atrás, então, mostrando que de fato os chineses minutos e dá uma autonomia de 400 quilômetros. Aí, questão de três semanas atrás. Então, mostrando que de fato os chineses, enquanto a gente está aqui achando que os Estados Unidos estão dominando uma tecnologia, a China vai lá e mostra que já está quatro casinhas na frente do jogo. Né, então eu acho que a Tesla está vivendo realmente um pesadelo, e o Elon Musk tentando se dividir ali entre Tesla, entre SpaceX, entre Doge, os 14 filhos que ele também tem que cuidar. Então, assim não é fácil ser Elon.

Fernanda Belfort:

Musk né, E ele não está dando conta de tudo, né, gata.

Andrea Janér:

Os pratinhos estão caindo, Tesla está indo mal os pratinhos estão caindo, né Ele perdeu mais de 5 bilhões de dólares nessa brincadeira. Que bom que os pratinhos dele também caem. Né, Não são só os nossos.

Fernanda Belfort:

É, mas eu acho que talvez ele comece a aparecer menos, né Talvez ele comece agora a ficar.

Andrea Janér:

vamos ver o que vai acontecer, Mas acho que tem muitos impactos aí, né E o que mais Fê Você me contou, vem me contando antes da gente começar uma história que eu fiquei muito chocada, que aconteceu com uma pessoa próxima de você, de segurança.

Fernanda Belfort:

Então, gente, exatamente Uma amiga minha foi sequestrada digitalmente, segundo ela, então essas coisas que faziam com a empresa de de repente pegar, entrarem nos sistemas e falarem se você não me pagar um resgate, eu não te devolvo o acesso. Aconteceu isso com ela. Então ela estava um belo dia, entrou no e-mail dela. Tinha lá um draft de um e-mail com uma mensagem falando sua conta foi hackeada, seu e-mail é esse, sua senha é essa. A senha era verdadeira, realmente era a senha dela. Eu ganhei acesso ao seu e-mail. Ela realmente perdeu acesso ao Instagram, ao LinkedIn, a um monte de coisa. Começaram a fazer compras na Amazon em nome dela, começaram a fazer uma série de coisas assim, e pra eu te devolver o acesso às suas contas, você tem que me pagar 500 dólares em bitcoins. Aqui está o link para você comprar bitcoins Aqui, como você faz.

Fernanda Belfort:

Eu tenho o controle do seu computador, da sua câmera, do seu microfone. Não fale com a polícia, não comente isso com ninguém. E me surpreendi porque isso é algo que está começando a acontecer. Parece que, até pesquisando no Reddit e tal, tem muitas vezes mensagens desse tipo que são deixadas para as pessoas, em que a pessoa simplesmente pegou algum e-mail, alguma senha que vazou de alguma empresa e manda uma mensagem dessa sem efetivamente ter ganho controle de nada. Nesse caso ganhou controle porque realmente ela está sem conta de LinkedIn, ela está sem conta no Instagram, ela está com tudo isso E ela decidiu não pagar E agora está tentando conquistar, conseguir de volta os acessos e as coisas.

Fernanda Belfort:

E a gente até estava discutindo depois, até com os outros amigos que são bem mais de tech e tudo de que provavelmente parte do que eles falam é mentira. Não é verdade que deve ter acesso a tudo, do celular à câmera e tal, mas são mensagens potencialmente para assustar a pessoa, mas não tem como saber efetivamente. E aí até tava comentando, né Dé, que acho que esse é um assunto importante de ser falado, até porque existem políticas de segurança que eu vejo tanta gente comer sabe assim comer bola, né que eu acho que vale a pena comentar. Vamos lá, vocês estão prontos?

Andrea Janér:

Super acho que vale a pena comentar. Vamos lá, vocês estão prontos? Super, acho que você pode nos dar uma aula aqui de como a gente pode aumentar a segurança dos nossos devices As nossas vidas. A gente vai deixando isso para depois, né Vai deixando, depois eu tenho que configurar isso, depois eu arrumo aquilo e a gente fica muito vulnerável.

Fernanda Belfort:

Exato e uma mensagem meio assustadora do ponto de vista de olha, eu copiei, eu tenho todas as suas fotos, todos os seus arquivos, todas as suas coisas, né. Então acho que é uma coisa que a gente precisa se proteger. Primeira dica super importante gente usar a mesma senha em várias contas. Antigamente o que a gente fazia, a gente não conseguia decorar tanta senha, precisava colocar senha em tudo quanto é canto, o que um monte de gente começou a fazer Falar. Gente, eu tenho uma senha geralmente assim, né, eu tenho uma senha melhor que eu vou usar pra banco, pra coisas sérias, e eu tenho uma outra senha de repente pro meu e-mail pra algumas coisas assim que são mais sé sérias, meio sérias, coloquemos assim. E eu tenho uma outra senha meio mequetrefa que eu vou usar em tudo quanto é site sabe, na companhia aérea, no, não sei o que, não sei o que, lá no restaurante da esquina, nas coisas todas. E isso é um problema grande, por quê Se um hacker ou tem um vazamento ou alguma coisa assim de qualquer uma dessas empresas passa a ser publicado, ou vários hackers e várias pessoas de má fé passam a ter acesso a uma lista de combinação de e-mail com senha que eles começam a testar em outros lugares, porque eles sabem que isso é uma coisa que muita gente faz. E aí, de repente, a partir daí, eles acabam ganhando acesso a uma série de outras coisas que podem ter um impacto. Então, não pode ter a mesma senha, mas Fê como que eu não vou ter a mesma senha, como que eu vou lembrar a senha. Hoje o que a gente faz é que a gente, todo mundo, deveria ter um aplicativo, um site, alguma coisa de gestão de senhas. Quem usa aqui iPhone tem hoje até saiu do ajustes dos settings do iPhone e tem um appzinho ali no seu iPhone que quem tem o sistema operacional em inglês chama Passwords, em português deve chamar senhas.

Fernanda Belfort:

Imagino eu Que faz essa gestão, tá? Então você já deve ter visto isso, né? Quando você está colocando uma senha, ela sugere poxa, você quer que eu crie uma senha? Sim, quero que você crie uma senha. Ela vai criar uma senha grande com símbolo, maiúsculo, minúsculo, número, quer dizer uma senha forte que demora para ser quebrada, e isso vai ficar armazenado nesse app que acaba tendo um acesso de segurança importante.

Fernanda Belfort:

Existem outras coisas, como o One Password, last Pass, alguns serviços também que você pode contratar que fazem isso. Então, isso é o que a gente deveria fazer e ter, e aí não é mais seguro, como já foi no passado. Claro, o viver analógico. Eu tenho um caderninho na minha casa que eu anoto tudo. Se não tiver o risco de alguém roubar este caderninho fisicamente de você, tudo bem, digitalmente não está exposto. Agora, tirar uma foto disso e guardar como uma foto, há 10 anos atrás não tinha tecnologia para ler 20 anos atrás o que estava nessa foto. Hoje tem. Então isto também não é seguro.

Fernanda Belfort:

Você precisa realmente ter senhas diferentes. E existe uma outra coisa que é super importante, que é assim você precisa habilitar uma coisa que a gente chama de two-factor authentication, né Autenticação de dois fatores. O que é isso, aquela coisa? assim puxa, eu quero acessar meu e-mail. Eu preciso mais do que saber a minha senha, eu preciso colocar alguma coisa adicional. Geralmente a gente coloca o SMS, coloca o e-mail, coloca alguma coisa assim, e aí você tem esse segundo fator. Então você vai receber um código no seu SMS, então você vai receber um código pelo seu e-mail. Você precisa ir lá e colocar. Só que isto também não é seguro. Essa minha amiga tinha isso. Ela tinha isso habilitado em todas as contas dela, mas tudo fazia referência ou ao SMS ou ao e-mail. E aí, a hora que entra no seu e-mail, eles acabam tendo acesso à segunda forma de verificação de tudo.

Fernanda Belfort:

Há três anos atrás eu tive um problema com o meu celular. Eu tinha um número de celular que eu sofri uma coisa que chamavam na época de SIM swap, troca de SIM. Então alguém foi na loja lá da operadora que eu era cliente e falou olha, perdi meu celular. Não sei se foi uma pessoa, se foi uma coisa feita digitalmente, se tinha alguém da operadora envolvida ou não, mas assim é como se alguém fosse lá e falasse olha, eu perdi meu celular, eu sou a Fernanda e eu preciso habilitar um novo chip. Então de repente meu celular parou de funcionar. Eu não percebi porque eu estava trabalhando no Wi-Fi. Então ia perceber que o aparelho tinha recebido ligação Não A partir dali.

Fernanda Belfort:

O meu e-mail tinha o segundo fator de verificação, o SMS. Então conseguiram entrar no meu e-mail E todas as minhas contas estavam linkadas ou ao meu e-mail ou ao meu SMS. Entraram em tudo meu, absolutamente tudo, com exceção da minha conta do Itaú e da minha conta da Apple. À época, três anos atrás, a XP entraram Porque o segundo fator de autenticação da XP era o SMS. Hoje já mudou, já tem outras camadas de segurança. Na época não tinha, não conseguiram fazer transação, mas mudaram a minha senha na XP, por exemplo. Então, o que eu aprendi na época, três anos atrás Eu sei que muita gente ainda não faz isso e acho que é super importante é uma dica importante.

Fernanda Belfort:

Existem alguns apps, hoje, na própria Apple, tem isso você consegue fazer essa autenticação, esse código de autenticação, se não se você entra na sua conta, sei lá assim, do Instagram, da Amazon, do e-mail, tudo isso elas acabam tendo ou a opção de fazer pelo autenticador do Google ou pelo autenticador da Microsoft.

Fernanda Belfort:

Você tem um app no seu celular E aí, ao invés de ser, pegue o código que eu vou te mandar por e-mail, é pegue o código que vai ser gerado E é como se fosse um daqueles tokens de banco que você entra no appzinho tem uma senha que dura X segundos, aí a senha muda e você tem que pôr aquele código e aquela senha para você validar. Aí você chega, você passa a ter um nível de segurança maior. Então, algumas dicas aí repetindo, repetindo, não repita a senha, fica um trocadilho, entendeu? Tenha esses dois níveis de autenticação e use esses apps de autenticador para fazer essa gestão dessa segunda, porque isso está acontecendo cada vez mais e acho que esse tipo de crime, e até o que eu tenho lido de coisa no jornal até assim, esse hacker mensagem em inglês, tudo escrito em inglês.

Fernanda Belfort:

Acho que não era algo daqui, mas a gente tem até ouvido muito o quanto PCC, o quanto coisas criminosas né crime organizado tá cada vez mais em crime digital E eu, que sou uma otimista, né prefiro um crime assim do que alguém colocar uma arma na minha cabeça na rua. Eu sou uma otimista, né gente, mas é verdade né Que bom que seja desse jeito. Mas eu acho que a gente tem que se proteger, porque eu tenho um amigo que de repente eu descubro que tem a senha no celular 00000, ou 123456. Tenho vontade de bater né Com todo respeito.

Andrea Janér:

É, eu acho que, junto com toda essa conveniência e essa praticidade que a gente tem na vida atual, onde tudo pode ser resolvido por um pix e tudo a gente usa reconhecimento facial para tudo tudo vai ficando mais fácil a gente não pode esquecer que junto com toda essa conveniência vem uma vulnerabilidade maior, porque quanto mais digital fica a nossa vida, mais suscetíveis nós somos a esse tipo de ataque e eles vão sempre existir. Acho que a vida já mostrou que tudo que a gente puder fazer nem é suficiente para a gente poder se proteger desses ataques que são cada vez mais criativos, cada vez mais estratégicos e cada vez mais sofisticados, porque realmente agora os crimes cibernéticos têm pessoas muito preparadas, hackers mesmo trabalhando com isso. E não é o alvo, não é mais. Não são mais só as grandes empresas, são todas as pessoas, né.

Fernanda Belfort:

Sim, e acho que tem mais uma dica, também falando de celular, que é legal que assim você pega teu iPhone. Se você colocar tô falando de iPhone, que é o que eu uso. Tá, gente, desculpa o usuário de Android, porque eu não sei no Android, mas se você pega o iconezinho no seu iPhone, por exemplo para o dedo um pouquinho, nele aparecem algumas opções. Uma das opções é Require Face ID. Então toda vez que você vai tentar abrir aquele app, ele vai pedir um Face ID. É importante você colocar isso nas coisas que se por. É importante você colocar isso nas coisas que se, por exemplo, tá numa daquelas situações que você tá falando no telefone, então sabem que seu celular tá desbloqueado. Passa alguém de bicicleta, sai lá e pega seu telefone, aí se essa pessoa vai abrir um app que você quer proteger, automaticamente vai pedir isso. Então essa é uma dica importante. E existe também hoje, além disso, a possibilidade que quando você faz isso, ele te dá a opção de esconder aquele app.

Fernanda Belfort:

Então você fica com um grupinho de apps que ficam escondidos no seu celular e daí não aparece. Não aparece que você tem aquele app de banco instalado, alguma coisa. Assim, obviamente gente se alguém te sequestra e fala abre o celular, não resolveu né Porque você tá lá, mas se alguém furta seu celular numa situação dessa ou tudo tá tudo protegido, ele não consegue ver né Tem gente que tem essas coisas, né De ter um segundo celular em casa ou ter coisas só investidas lá. Tem várias coisas de bancos. Eu sei que em Itaú, por exemplo, você tem a opção de só conseguir acessar seus investimentos através de um desktop de um computador e não pelo aplicativo do celular. Então acho que tem várias coisas de segurança que a gente consegue fazer hoje E existem até opções. Eu tenho um amigo que tem uma coisa que se chama YubiKey que você compra realmente uma chavinha.

Andrea Janér:

Lembra antigamente no banco que você?

Fernanda Belfort:

tinha um tokenzinho, um chaveirinho, ah, estragou, eu preciso ir lá pegar meu negócio, meu token. Sempre estava um botãozinho. Aparecia um número e você punha. Não chega a ser isso, não aparece um botãozinho, mas é algo que você só consegue fazer, esse tipo de verificação, como essa desses apps que eu tô falando, se você efetivamente plugar um USB, alguma coisa assim. Tem vários formatos, tem um que é por aproximação, tem um que é USB e tudo e você fazer Aí. Geralmente o recomendado é você ter mais de um, porque, dependendo do que você quer acessar e você pelo menos proteger as suas contas principais, sua conta de e-mail, que possivelmente pode te dar acesso a essas outras coisas e tal. Com isso, né e a dica que eu dou também é as coisas mais importantes que você precisa ter a senha. Você precisa ter a senha, por exemplo, da tua conta da Apple, né que é a partir dali que você vai ter acesso a tudo isso. Você ter uma senha que você consiga lembrar e eventualmente você ter algum critério que só você vai saber do que você muda de uma senha pra outra. Então, ah, eu vou usar as últimas três letras, eu vou colocar alguma coisa assim, aí eu vou colocar uma exclamação, aí eu vou colocar um jogo da velha. Mas sabe você, meio que, criar um padrão mental quando você precisa mudar de uma senha pra outra, de uma forma que você consiga não ter a mesma senha mas que não seja absolutamente óbvio pra alguém O Thea óbvio pra alguém Odeia.

Fernanda Belfort:

E você sabe que disso tudo, né de crime cibernético e tudo eu lembrei, eu mandei até na tribo de IA hoje que a ByteDance lançou, né um paper não sei se já é um produto ou não, mas de uma nova tecnologia que eles estão fazendo, em que você pega uma foto né de uma pessoa ou de alguém e um vídeo curto e ele transforma assim a qualidade dos vídeos que eles estão fazendo é impressionante, você faz como se fosse aquela pessoa. Então imagina que eu estou, eu, aqui falando. Eu pego esse pedaço de vídeo, eu subo uma foto da Andrea Janer e vira a Andrea Janer falando de uma forma extremamente realista E tudo bem, que é uma coisa. Né Uma publicação um pouco mais técnica, mas é aquela coisa. Né Não tem nada escrito sobre deepfake, ética E acho que a gente entra nesse negócio, que a gente até estava brincando no grupo, que cada vez mais a prova de autenticidade vai ter que ser assim.

Fernanda Belfort:

Né Zóper, aquele dia que a gente foi num comediante em Austin, qual foi a piada mais engraçada? Sabe aquelas coisas que assim uma pessoa que tava lá vai saber ou ninguém mais, porque você fala, cara, assim eu receber um vídeo, uma mensagem de voz, qualquer coisa não prova mais. E a preocupação que a gente já tem há muito tempo do quanto desinformação é um problema e tudo isso que vem e os riscos que isso traz, também do ponto de vista de segurança digital e segurança até da democracia no mundo, que eu já percebi mais dramática.

Andrea Janér:

Mas isso é bem interessante que você está trazendo, porque essa semana teve uma notícia que também deve ter passado batido por muita gente, uma notícia bem focada aí no mercado de moda, mas que eu acho que ela tem muitas camadas, como se diz por aí, que é o fato de que a H&M, aquela rede sueca que inclusive está desembarcando no Brasil dentro de alguns meses, anunciou que vai usar modelos de AI.

Fernanda Belfort:

Vai abrir uma loja no Iguatemi né.

Andrea Janér:

Iguatemi, iguatemi, ali, onde era?

Fernanda Belfort:

Tiffany Barra, ralph Lauren. Já vi que já está com o negócio ali H&M.

Andrea Janér:

E a Aegeané anunciou que vai usar modelos de AI nas suas campanhas, então claro que esse anúncio gerou uma gritaria geral, uma repercussão péssima as pessoas que trabalham nessa indústria, criticando mostrando o quanto isso vai abalar o mercado de trabalho dos modelos e que isso é uma medida super radical e que prejudica a indústria como um todo. E assim eu vi várias. eu fiquei super interessada nesse tema.

Fernanda Belfort:

Mas como que esses modelos vão ser usados Para as fotos, por exemplo Para campanhas, sim, sim nas campanhas.

Andrea Janér:

Mas o que eu achei interessante dessa estratégia da Aidenem, depois eu fui a fundo nessa história, dei um duplo clique nessa história e entendi que o seguinte a Aidenem simplesmente antecipou algo que a gente sabe que vai acontecer com certeza não é à toa que no ano retrasado o sindicato de atores de Hollywood, parou, fez uma greve durante mais de um mês, já tentando prever um momento em que provavelmente os atores também serão substituídos por avatares nos filmes. Então eles queriam regulação algumas aí para evitar que isso acontecesse e eles acabassem saindo prejudicados. Então o que a H&M fez, olha que interessante. Ela vai usar na verdade um digital twin do modelo. Digital twin aqui a gente pode falar mais nesse tema que eu adoro esse assunto é uma réplica, é uma cópia virtual da pessoa, é um avatar, né Que vai ser usado digitalmente em N aplicações, mas como que é a jogada da Indianapolis que ela fez para provavelmente gerar um goodwill e reduzir aí o backlash dessa medida.

Andrea Janér:

Ela vai desenvolver o Digital Twin dos modelos e vai dar pra eles, pra que eles tenham, sejam donos do seu próprio Digital Twin. Então assim gente para pra pensar, os modelos vão poder ter uma versão digital deles, que vai ser feita muito bem feita pela Ednebra, que possa ser usado em campanhas, em fotos de catálogo e tudo mais. E eles vão poder depois usar esse Digital Twin com outras marcas, em outras campanhas, em outras situações, de forma que eles podem estar na praia tomando sol enquanto o Digital Twin deles está trabalhando na próxima campanha de outra marca, e eles ali vão receber provavelmente um cachê que deve ser menor do que eles receberiam se fossem de carne e osso. Então você combina assim eu minha presença física custa 5 mil dólares pra esse shooting. Se você quiser se contentar aí com o meu avatar, com o meu digital twin, eu faço por mil E aí você, provavelmente o modelo, vai colocar algumas restrições, o que que ele não quer usar.

Andrea Janér:

não vai permitir que o seu avatar seja usado pra um tipo de foto assim ou assado, vai deixar ali uma série de diretrizes implícitas e vai poder inclusive pegar vários trabalhos ao mesmo tempo. né Ele vai poder estar em Berlim e em Tóquio no mesmo dia fazendo fotos, né, então isso abre E o custo de produção, né Quem não trabalha com isso.

Fernanda Belfort:

Mas assim você vai fazer um photoshooting, né Você vai fazer lá uma sessão de fotografia. Não é só que você vai pagar pro modelo, né. É A iluminação, o cenário, não sei o quê, toda a equipe envolvida tal.

Andrea Janér:

O tempo que demora pra você fazer O maquiador, o cabeleireiro, o catering, então assim toda essa infra que precisa que faz parte de um chute, é imagina também você querer nossa.

Fernanda Belfort:

Eu quero fazer um filme com a Taylor Swift, entendeu, eu quero fazer um filme com.

Andrea Janér:

Não é só o fato de estar a pessoa lá, então tudo muda então, assim essa notícia foi analisada sobre todos esses aspectos eu escutei um podcast sobre isso, li algumas matérias sobre isso e, justamente, trazendo um impacto que vai muito além daquele modelo, daquela modelo é toda uma indústria que vai ser impactada por esse corte de custos. E para uma marca gente, como eu sempre falo aqui, a gente vive num sistema capitalista e sempre que uma empresa puder fazer mais com menos e para uma marca gente, como eu sempre falo aqui, a gente vive num sistema capitalista e sempre que uma empresa puder fazer mais com menos, ela vai escolher esse caminho. Então, assim podendo economizar um shooting, pensar numa agência de publicidade, numa agência de produção, tudo isso vai mudar radicalmente a partir desse momento. E não é uma marca pequena, é a Indy, né. Então, daqui a pouco a Zara vai fazer isso, daqui a pouco outras, marcas falham.

Fernanda Belfort:

E uma marca de fast fashion né Quer dizer uma marca que tá precisando colocar coisa o tempo todo, que muda muito a coleção. Então imagina assim ele precisava ter uma agência trabalhando todo dia interna e fazer foto, e não sei o que você é maravilhosa.

Andrea Janér:

Você trouxe exatamente o ponto que eu acho que não é uma marca qualquer e que daí de repente tá no.

Fernanda Belfort:

Brasil e que é uma modelo. Parecida com uma brasileira aí tá nos Estados.

Andrea Janér:

Unidos e que é uma parecida com uma americana e tá não sei onde então imagina o potencial de personalização que isso permite, né assim impressionante, é algo que, assim, por mais que a Ednena tenha sido bastante criticada por ter talvez tomado a dianteira nesse tema, ela foi muito, ela foi bacana na maneira como ela construiu a estratégia. Então ela vai fazer o digital twin, vai dar o digital twin para o modelo, para a modelo, E isso é um passo, um primeiro passo na direção de uma nova era. Quando a gente fala disso, né, E assim é inevitável, A Ednei, apesar de a gente já estar falando disso há bastante tempo, ela foi talvez a primeira marca mainstream a fazer isso.

Andrea Janér:

Sempre os primeiros são os mais julgados, os mais penalizados. Quando a gente fala de reputação e tudo mais, isso sempre acontece com quem?

Andrea Janér:

toma esse primeiro passo, Que está assumindo isso como uma estratégia e que vai fazer isso porque muita gente já deve estar fazendo dessa Excelente ponto também Fê porque, por exemplo, na União Europeia a gente vê uma regulação um pouco mais robusta né e que em alguns casos, explicitamente obriga as marcas que estão usando inteligência artificial a avisarem que estão usando né.

Andrea Janér:

Então assim isso é provavelmente um desdobramento da legislação, da regulação que vai acontecer né a gente vai ter que interagir com algum desses modelos e saber que aquilo não foi feito de uma pessoa de carne e osso que foi fotografada, foi uma foto feita a partir de um avatar, assim como arte Está tendo SP Art agora em São Paulo, e eu fico imaginando como a gente reage diferente a uma obra de arte que é feita por uma pessoa e aquilo que é feito por um computador, quer dizer como a gente acha que vale menos algo que foi feito digitalmente. Então, enfim, são muitas repercussões e muitos impactos disso que a gente tá falando. A gente tá falando de música, de como música pode ser criada hoje por inteligência artificial, vozes então tem assim.

Fernanda Belfort:

Esse assunto é enorme. Então, e eu acho que assim né tem uma coisa da arte, que ela só tem impacto a gente já falou até disso aqui né ela só tem impacto se ela for feita por um ser humano. Né assim é você olhar um painel gigante e falar meu Deus, como uma pessoa fez isso. Se um IA faz e mostra numa tela, não tem nenhum valor. Mas quando você está falando em material publicitário, campanha que no fim do dia é o que sustenta o coitado do artista, coitado, não o maravilhoso artista que infelizmente acaba não conseguindo viver da sua arte porque acaba não tendo um mercado grande o suficiente para ele ganhar o dinheiro que ele gostaria, o que ele precisa, ele acaba usando todo o mercado publicitário, tudo isso para ganhar dinheiro, porque é uma indústria rica que movimenta muito dinheiro E essa indústria vai se desmontar. Então acho que essa parte de produção vai se reinventar. Todo mundo vai perder o emprego? Não, mas muita gente vai perder o emprego.

Fernanda Belfort:

Talvez nesse caso da H&M, a modelo continua sendo remunerada, mas, como a gente comentou, tinha um monte de artista aí no meio, um monte de profissional aí no meio que vai deixar um monte de profissional aí no meio que vai deixar de ser Perfeito O Dea. E pra fechar, uma outra coisa eu adoro. Eu não falei de nenhum caso de uso até hoje aqui, não sei como gente, mas tudo bem. Aliás, quando eu sento com o barido André, a gente fica trocando vários apps, várias coisas, né Dea que a gente adora. Mas caso de uso é assim, pro que você tá usando aquela tecnologia, né, e eu acho que é super legal porque é tipo assim inteligência artificial, chat GPT. Se você nunca parou pra pensar que você poderia usar praquilo, você não usa né.

Fernanda Belfort:

Então é uma coisa que às vezes eu gosto de comentar com os amigos e tal não sei o quê. Vou começar a comentar com vocês aqui. Mas ideia, essa semana eu usei um que eu amei, que foi assim estou eu e minha obra, está na hora de eu comprar torneira, metais e louças E aí meu é a Deca modelo, tal código, tal não sei o quê. Dá. Para fazer uma comparação, uma pesquisa de mercado um pouco mais objetiva, eu peguei o orçamento que eu tinha, que já estava alinhado, com arquiteta, com tudo, joguei no chat GPT, no Deep Research, e pedi para ele procurar naquele arquivo o código de cada um dos itens e buscar na internet, para os itens mais caros, uma pesquisa de preço para saber onde tinha mais barato, quanto custava e comparar com o orçamento original, ideia Você não tem ideia.

Fernanda Belfort:

Maravilhoso, ficou assim 10 minutos fazendo, voltou 10 minutos depois. E o deep research gente, acho que isso eu já comentei em alguns momentos aqui, mas são aqueles modelos que não são modelos de simplesmente te dar respostas Você pergunta uma coisa, ele te responde rápido. São os modelos em que ele realmente para pra pesquisar, é aquela coisa assim cara. Eu não quero que você me responda rápido, eu quero que você me responda certo. Você pode parar pra pensar e ele vai. Você pode clicar enquanto ele tá fazendo, vai aparecendo o que ele tá fazendo naquele momento e depois, quando você vai lá ver o resultado, tem um link que você clica, fala ficou em 10 minutos trabalhando nisso, pesquisou não sei quantas fontes. Você clica e ele vai te mostrando passo a passo o que aconteceu.

Fernanda Belfort:

O DeepSeek até foi um dos primeiros a começar a mostrar essas coisas e fez sucesso. Tudo a gente já comentou numa semana anterior. E daí você entra lá e ele fala puxa, peguei o arquivo. Não, acho que não é esse código, não acho que eu extraí desse jeito e não deu. Certo, deixa eu fazer daquele o código. Agora eu tô pegando o código A, tô entrando na Leroy Merlin, na loja tal, na loja tal na loja tal, bacana, achei o preço. Tô entrando no segundo.

Fernanda Belfort:

Então você faz todo esse trabalho e me entregou uma tabela item por item, quanto que tava no meu orçamento, qual que era o lugar mais barato, qual era o site. Eu já fui fazendo as contas lá. No fim o orçamento que eu tinha não tava tão fora, as diferenças não eram grandes. Eu dei uma olhada, falei ok, 100 reais aqui, 200 reais aqui, não sei o que tá. Bom, vai, se o cara me der x% de desconto no valor total, cobre, faz sentido, porque também é mega trabalho em 25 lugares diferentes comprar cada coisa. E meu eu fiquei pensando o quanto isso vai mudar o mundo.

Andrea Janér:

Né imagina se eu fazer pesquisa de preço agora agora minha Total Deep Research é vida, né Muito bom, até lembrando pras pessoas que Deep Research é um recurso do chat GPT para os usuários dos planos pagos. né O Plus e o.

Fernanda Belfort:

Pro.

Andrea Janér:

Ah, é bem lembrado, e era antigamente 250 dólares Era uma coisa super proibitiva, mas acho que que eu não tenho.

Fernanda Belfort:

Eu tenho um plano de 20 dólares.

Andrea Janér:

Sim, sim, eu também, mas é que no início eles lançaram esse Deep Research como algo super naqueles de 200 dólares. É, e depois de um tempo eles abriram mão e colocaram o Deep Research pra todo mundo que faz assinatura de 20 dólares por mês, que a gente sempre fala pessoal. Usem as versões pagas desses aplicativos porque elas são superiores. É outra experiência e os resultados são muito melhores. Sim, mas que super dicas. Hoje a Fiat tá cheia de dicas Primeiras dicas de segurança.

Andrea Janér:

Hoje, o meu lado pé que veio Total Todas as dicas de segurança. Serviço de utilidade pública, as suas dicas de segurança.

Fernanda Belfort:

Não, gente, quero sacudir meus amigos que tem a senha igual pra tudo.

Andrea Janér:

É, isso foi serviço, esse aqui. A gente tem que assim pinar esse trecho aqui em algum lugar, guardar pra gente lembrar do que fazer pra não ser a próxima vítima e mandar pros amigos. Esse é aquele podcast que pode viralizar. Eu acho, hein Fê, a gente pode dizer gente aqui, dicas de você pra vocês não caírem nos contos. É aquele título meio clickbait que vai todo mundo mandar pra família inteira. No zap da família.

Fernanda Belfort:

Um dia a gente vai chegar no nível de pegar os recortes, colocar os videozinhos, as coisas separadas no YouTube. Tudo bem, um dia a gente chega lá Ver um clipe dessas dicas. Maravilhoso, mas muito legal.

Andrea Janér:

Compartilhem esse podcast com todo mundo da família pra não cair nesses golpes. Continuem falando por aí do Duplo Clique. Gente, É muito gostoso quando as pessoas nos mandam mensagem, agradecem, elogiam A gente faz isso aqui com muito amor, postam nos stories que estão ouvindo Vira e mexe.

Fernanda Belfort:

Eu tô no escritório, eu vou entrar numa reunião. vindo né Eu viro e mexo. eu tô no escritório, eu vou entrar numa reunião. alguém fala ai Fê, eu tô amando o Duplo Crica mas juro, eu dou um abraço na pessoa.

Andrea Janér:

que fofo, entendeu? A gente adora encontrar nossos ouvintes por aí, Então continuem ligados, aqui, a gente volta.

Fernanda Belfort:

Assinando a Oxygen também, né Porque vira e mexe. Eu vejo uma galera que no grupo pago da Oxygen e tal adoro Muito bom, muito bom Pra estar mais perto.

Andrea Janér:

E é isso, gente. Olha, semana que vem teremos mais novidades com relação a essas tarifas. a gente vai acompanhar esse assunto de perto porque ele vai ter muito desdobramento e vão ter muitas novidades pra gente comentar na semana que vem. Com certeza, porque a gente tá nessa fase né que cada dia é um susto. A gente nem comentou que o Felipe Neto é candidato à presidência do Brasil. Nossa, tá vendo, nem deu tempo.

Fernanda Belfort:

Nem chegamos nessa, nem chegamos nessa. Semana que vem a gente comenta Turma. Muito obrigada pela companhia. Obrigada, galera. Um beijo a todos. Obrigada Miguel Matarazzo, nosso editor aqui Super obrig editor aqui super.

Andrea Janér:

Obrigada por mais um capítulo, e é isso aí galera até a semana que vem.

Fernanda Belfort:

Valeu beijo, tchau, tchau.

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