PODCAFÉ TECH

Alestan Alves | A Nova Liderança em Dados

podcafe.tech Season 6 Episode 235

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Alestan Alves, Coordenador de Dados e IA na TOTVS, conta como a curiosidade o levou da programação à liderança de times de inteligência artificial. Neste episódio, falamos sobre carreira, erro como aprendizado, comunidade de dados e o impacto real da IA no dia a dia das empresas brasileiras.

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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Speaker 1:

MÚSICA. Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé, tech Podcast tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, o Mr Anderson, e nesse episódio nós invocamos uma entidade da IA Alestam Vamos que vamos Aqui é Guilherme Gomes da ACS Pro e vamos falar um pouquinho do hype.

Speaker 2:

E continua. vamos manter o tema em alta.

Speaker 3:

Sensacional, diogo Junqueira, ceo da ACS Pro e da AC Cyber Pro. Pra nós é um prazer receber o convidado de hoje. Estávamos ontem a tarde inteira aqui com ele, datando. infelizmente sem energia né não pudemos gravar, mas hoje conseguimos. Vou deixar ele mesmo se apresentar.

Speaker 4:

Prazer é tudo meu. Sou Alistam, criador de conteúdo, coordenador na TOTS. Falo muito de IA, hacking, programação no geral, um programador nato aí.

Speaker 1:

Ah, sensacional, eu tive que mandar um Alistam porque soa né Alistam Mas vamos chamar o Alestan de Alê.

Speaker 3:

De Alê? né, vamos facilitar. Vamos facilitar Antes de a gente conhecer um pouco mais de Alê. Que história é essa de lojinha, mr Anderson?

Speaker 1:

Temos a lojinha do Podcafé Tech Inclusive. Está lá, entra em podcafétech E Lá Aqui, tema de Dia das Bruxas. Estamos chegando em outubro de 31. Nós temos ali ó, you are never alone. Você está sempre assombrado por bugs E outras camisetas maravilhosas, canecas maravilhosas.

Speaker 2:

Pôsteres Ecobag. Ecobag Ímã de geladeira, ímã de geladeira.

Speaker 3:

Ímã de geladeira.

Speaker 1:

E possibilidades, possibilidades, cada vez mais coisas, entendeu. Então isso aqui é um merchan da lojinha sei lá, visitar a lojinha e poder adquirir o seu produto, e lembrando que os produtos que nós comercializamos na lojinha nós temos aí uma contribuição, uma parceria com a Naya Autismo, uma instituição que contribui com a questão do autismo e que tem feito um trabalho maravilhoso. Sobre isso o Diogo pode até falar um pouco mais.

Speaker 3:

É o Núcleo de Arte e Inclusão do Autista, baseado lá em Goiânia. É um grupo completamente formado por pais e voluntários sem nenhuma intenção política ou financeira. Então eu conheço bem o pessoal. Eu trabalho ali com os autistas na parte de arte, música, enfim. É um trabalho bem bonito que eles fazem. Então a gente toda a renda ali que a lojinha nossa recebe, que é uma coisa que a gente começou a fazer porque a gente não aguentava né Não tinha como mandar mais?

Speaker 2:

né Mandar caneca, mandar camiseta não dava mais.

Speaker 3:

Exato, não tinha como. Então a gente colocou essa lojinha pra possibilitar o pessoal comprar e o pessoal tem comprado. A gente foi a alguns eventos aí na Tena User Conference. Tinha gente lá que tinha comprado, comprou lá na hora. Então todo o lucro lá tá indo direto pra Anai Autismo. A gente presta conta, coloca lá na nossa lojinha. Então vale a pena você conhecer, clicar lá também, conhecer a Anai Autismo e eu todo aí em cima do lucro o dobro eu estou dobrando e tô colocando lá também pessoa física pra auxiliar e na autismo.

Speaker 3:

Então essa é a mensagem.

Speaker 1:

Muito bom, maravilha, vamos dar continuidade com o nosso. Esse vai ser o episódio do Dia das Bruxas?

Speaker 3:

Não ainda não, ainda não É o próximo, mas é quase o Dia das Bruxas, porque ontem a gente falou sem energia. entendeu? É O meu roteiro diz que é só que os dois. O roteiro tá errado, mas não é esse, ainda não. Ô, fernanda pô, a Fernanda fez aniversário ontem. Aí ela vai e coloca errado aí né cara O roteirista tá errado.

Speaker 1:

Então você queria comprar essa camiseta temática de Dia das Bruxas e eu vesti ela no momento errado É é o próximo episódio, mas tudo bem. Erro do roteiro.

Speaker 3:

Ex Erro do roteiro.

Speaker 1:

Exato. Vamos em frente, vamos dar continuidade.

Speaker 3:

Vamos conversar um pouco mais do Alê Alê. Você começou muito cedo na tecnologia, cara, e hoje primeiro fala um pouco de como é que você começou. E uma coisa que ainda me impressiona que você é um produtor de conteúdo. Acompanha um pouco ali o seu Instagram, você conversando do seu começo, vendo ali os videozinhos lá no início, como é que foi até chegar a produzir o conteúdo que você produz hoje? Tem a Academy, né Academy Academy, exato Minha língua até trava.

Speaker 4:

É bem difícil, é bem difícil, exato.

Speaker 3:

E tem e, além disso, você é um CLT cara. Então me conta a sua jornada e explica pra gente porque muita gente às vezes pô, eu posso ser um CLT ali e produzir conteúdo também. Às vezes tem muita gente com muita vontade e não sabe. Mas vamos começar do início, vai lá.

Speaker 4:

Bom, eu costumo falar que comecei a programar com mais ou menos 13 anos de idade e nessa época eu como que eu comecei assim? eu era apaixonado por um jogo chamado Rabu Hotel. Não sei se vocês conhecem Ragnarok. Eu jogava muito esse jogo.

Speaker 1:

Eu não conheço, na verdade talvez Vamos lá Fer você conhecer me preocupa porque isso é, é, é sua geração. Aí, agora temos. Eu jogava também, mas eu chamava de rabo, rabo rabo. Eu não chamava de rabo.

Speaker 4:

Rabo rabo Eu fiquei assustado, rabo rabo é Mas a gente tá falando a mesma coisa É a mesma coisa, a mesma coisa, eu não joguei isso, eu adorava o rabo.

Speaker 1:

O rabo era um negócio. Assim Eu passava o dia inteiro no rabo. Você também passava o dia inteiro.

Speaker 4:

Também também.

Speaker 1:

Você passava o dia inteiro no rabo. Eu ainda gosto, mas Fernanda também era. Não, eu não gosto. Você não É muito bom. Mas era maneiro demais. Sabe o que que era o rabo como escritório virtual. Verdade Tá Verdade, aqueles bonequinhos de pixel aquilo é o rabo Aquilo é Aquilo ali. Só que naquela época era ultra revolucionário. Você tinha vários ambientes onde você conseguia navegar de um ambiente pra outro.

Speaker 3:

Ah, o pessoal lá da empresa já tinha isso aí esses dias. Tinha um cara querendo me convencer a pagar pra isso. Não entendeu.

Speaker 2:

É, eu vou ficar calado. Eu ainda não desisti espera.

Speaker 3:

O negócio que sei lá 5 dólares por.

Speaker 4:

É isso 5 dólares por usuário, mais ou menos né.

Speaker 3:

Falei, eu não vou pagar essa porra. não, velho, não vale a pena.

Speaker 4:

E ali é uma releitura do Rabo é só Basicamente uma releitura do Rabo. Botaram mais recursos e vai embora Você começou com 13? Come anos e a história do Rabotel foi porque eu clonei esse jogo, né.

Speaker 3:

Na época eu não tinha Pirateou. Já, cara, como é que é.

Speaker 4:

Pirateei, basicamente Na época eu não tinha condição de comprar moedas no jogo. Então o jogo ele funciona com monetização dentro do jogo, né Então?

Speaker 3:

o jogo. Ele é de grátis. Paper use.

Speaker 4:

Perfeito. O jogo é de grátis. Você entra no revista. Dava pra comprar via SMS.

Speaker 4:

Então dava pra comprar de diversas diferentes fontes. Então era um jogo, na época era muito famoso, tinha acho que 40 mil pessoas jogando no mesmo dia assim só no Brasil, um servidor brasileiro. Então era muita gente, porque a internet não era igual hoje né. Então a gente tá falando ali de sei lá, 2008, 2009, mais ou menos, e aí eu joguei muito esse jogo, muito mesmo, e aí eu comecei a aprender a programação por conta desse jogo. Então eu clonei o jogo. Esse jogo é feito em Java Flash. Na época que foi descontinuado, foi descontinuado nos navegadores e o banco de dados, se eu não me engano, era MariaDB. E eu clonei esse jogo porque eu queria ter as moedas. Né Eu não tinha condição de ter as moedas E basicamente o jogo funciona pra você ter quartos, você monta seu quarto Na vida real, você tem que pegar uma banquinha.

Speaker 4:

Isso você monta seu quarto e chama a galera, seus amigos pra estar lá no seu quarto trocar uma ideia, conversar e tudo mais. E trocar uma ideia, conversar e tudo mais. E foi basicamente ali que eu comecei a programar e aprendi muita coisa nessa época. E aí eu me apaixonei por programação e aí depois de um tempo fui fazer faculdade e tudo mais, fui fazer ciências. Não tem nada a ver entendi queria ser físico. Nada a ver, mas por que físico. Cara, gostava muito de físico.

Speaker 3:

Assim gostava muito de físico como matéria mesmo Como matéria, como matéria mesmo Como matéria.

Speaker 4:

mesmo Gostava muito das leis ali de Newton e tudo mais. Comecei a aprender isso um pouco ali no ensino médio. Depois eu comecei a me apaixonar por essa parte de física. Que loucura.

Speaker 2:

Eu gostava de astrofísica.

Speaker 4:

Ah, eu comecei a me apaixonar por física, só que eu sempre fui da área de programação, sempre gostei de programar. E aí, um momento ou outro eu falei putz, beleza, acho que eu vou ir pra uma faculdade que tem a ver com ciência da computação e tudo mais, fui fazer redes de computadores e aí, por isso que eu também tô muito ligado a ciberuldade, programar e tudo mais, então esse é o resumo da minha história.

Speaker 1:

Assim eu vou fazer uma pergunta inevitável. Que é assim Neil deGrasse, tyson ou Carl Sagan, nossa cara.

Speaker 4:

Que pergunta difícil. Que pergunta difícil. Talvez o Carl, porque ele é mais conhecido. Talvez, mas cara é uma pergunta muito difícil. Velho, talvez eu não definiria agora assim, sabe, eu não definiria agora cara De verdade. Mesmo assim, eu vou deixar as polêmicas pro final do episódio.

Speaker 1:

Boa, boa, boa Mas é uma ótima pergunta A gente começou pelo rabo, e essa já é a pergunta da cabeça, né?

Speaker 3:

É, já, é, já me fez, eu já fui na reflexão.

Speaker 4:

assim, caramba, qual foi o mais importante? né?

Speaker 1:

Assim que são os caras que Evolucionaram.

Speaker 4:

Tá tem Stephen Hawking, mas é outra pegada né Stephen Hawking, é a era moderna, É é o fisco, vamos, é outra pegada.

Speaker 3:

Né A era moderna É o físico. Vamos dizer assim do Big Bang Theory pra cá A galera começou a popularizar o Big Bang, ali a galera ficou fãsassa E ele tem algumas coisas que são questionáveis, não colou muito bem e tal.

Speaker 1:

Ele gostava de uma polêmica, gostava de um mexer Ele tá morto pô. Até hoje ele gera pol pô Até hoje gera polêmica.

Speaker 2:

Até hoje gera polêmica né.

Speaker 3:

Até hoje gera polêmica pra caramba né.

Speaker 1:

Inclusive ele moça daria uma.

Speaker 3:

Pô, isso tinha que ser o episódio de Halloween que imagina o fantasma do Os fantasmas dele, Todas as várias questões que ele colocou até hoje dá muita polêmica né demais, demais demais e deixa eu te perguntar quando é que você decidiu, você fez computação, começou a programar e quando é que você falou cara, eu quero ir pra dados, eu quero ir pra inteligência artificial, etc quando eu comecei, eu comecei aprendendo Python, que foi a linguagem que eu comecei mesmo a aprender De verdade.

Speaker 4:

Assim, porque nessa época do RoboHotel e tudo mais, era muito Java Flash ali, mas eu não sabia o que eu tava fazendo basicamente.

Speaker 4:

Você só ia pelos tutoriais Isso ia pelo tutorial Tipo ah beleza, como ajustar isso? Nessa época tinha muito fórum E aí você perguntava no fórum. E aí você perguntava no fórum, a galera te respondia né, stack overflow e etc. Então hoje não tem muito disso. Você pergunta pra IA né. E aí foi nessa época que eu aprendi tudo isso e aí eu fui aprender Python e Python tá muito relacionado a dados. Quando eu fui aprender e aí eu vi que praticamente nessa época que eu comecei a aprender Python, python e Machine Learning e dados eram muito ligado. Então eu praticamente não tinha como não aprender dados e Machine Learning.

Speaker 1:

Isso foi quando, cara cara em 2018, mais ou menos 2017, 2018, mais ou menos nessa época eu comecei a entrar na área e cara, vamos lá, aí é um negócio bacana, porque quando a gente tá falando de Python e tal, você tá com um negócio não necessariamente visual, né você tá trabalhando com com código. Mesmo A tua experiência lá do Pra gente acabar com a polêmica do Rabu lá, quando você fez o teu clone, você fez ele em Flash, Isso isso Tu tava programando com ActionScript nessa época.

Speaker 4:

Não, não, não. Eu fazia em Flash que basicamente Eu tinha um jogo. eu fazia em Flash uma. Eu fazia em Flash que basicamente Eu tinha o jogo. eu fazia em Flash uma parte que era em Java, que era do Pra se administrar o jogo. né Essa parte aqui em Java, que era a parte mais difícil. O jogo em Flash em si, ele já era meio que pronto assim. Então eu só pegava basicamente o compilado ali que tinha no Flash, rodava A parte mais difícil.

Speaker 3:

Você fazia um mod realmente que a galera faz aí.

Speaker 4:

Perfeito. A parte mais difícil, era meio que tinha um CRM painel administrativo que é um desenho, assim que fica mais fácil.

Speaker 3:

Você colocava cache, etc.

Speaker 4:

Que era em Java, que aí você tinha que administrar o jogo lá E aí eu colocava o câmbio. Eu poderia criar um emblema que no jogo tem uns emblemas. Eu poderia criar os emblemas e colocar dentro do jogo e subir esse emblemaou esse painel administrativo.

Speaker 1:

Então, na verdade, o que estava em ActionScript era só a física do jogo né.

Speaker 3:

Perfeito perfeito, vira pra lá vira pra cá.

Speaker 1:

Isso aqui é uma parede você não atravessa ela e por aí vai Isso.

Speaker 4:

Isso A parte mais difícil era mexer no banco de dados e nessa parte administrativa, que era um painel administrativo que tinha só pra quem era staffador da plataforma poder administrar o jogo.

Speaker 3:

Então era mais ou menos isso, você chegou a distribuir essa modificação sua.

Speaker 4:

Jogava com meus amigos.

Speaker 3:

É.

Speaker 4:

Eu abria um ramache. Não sei se vocês conhecem isso Nossa é.

Speaker 2:

O Gomes é Abria um ramache, na minha máquina Eu jogava um outro MMO que era da On Game, e eu já fiz isso também de clonar On Game.

Speaker 4:

E aí você usa o ramacho pra você fazer a conexão, pra você abrir na sua conexão na sua máquina e tudo mais, e a fórum youtube.

Speaker 2:

Na época já tinha youtube e fazia um dos meus primeiros negócios lucrativos que foi muito lucrativo.

Speaker 1:

Inclusive era com flash que legal quando eu descobri que o flash você podia fazer streaming com flash era muito mais fácil, você tava um passo à frente. Então eu criei um sistema De Screaming via Flash Com o Pay Per View, que foi utilizado para finalidades Diversas. A gente entendeu Acho que não precisa Entrar a fundo A gente entendeu, pré-brasileiro, foi bom, não precisa né Então muito chato Não precisa entrar, fundo não precisa entrar fundo A gente entendeu o pré-preview Pré-brasileirinho, eu acho.

Speaker 4:

Foi bom.

Speaker 3:

Caramba, o cara inovou. O cara inovou antes do unfundamento, antes da era de streaming. E aí, cara, quando é que você chegou e falou assim pô IA, porque todo mundo sabe que pós-GPT vamos colocar IA, a gente existe há muito tempo. Né, mas pós-GPT popularizar para mainstream, para todo mundo, para as linguagens, fez a IA se popularizar, né Com certeza. Então, quando é que você começou realmente a trabalhar? Foi antes ou pós o hype?

Speaker 4:

Foi antes. Antes você já estava trabalhando com IA, bem antes eu já tava criando um modelo de recomendação pra mercado e tudo mais. Trabalhava numa empresa que a gente criava um modelo de recomendação. Por exemplo, você comprar Coca-Cola e outro tipo de, por exemplo pão, a gente recomendava um produto já no app.

Speaker 4:

Então a gente tinha um app pra um grande mercado aqui do Brasil, que a gente desenvolvia Bacana. Então a gente criou um modelo de recomendação utilizando Deep Learning. então a gente já utilizava, já na época muito Deep Learning, Machine Learning, massa então já tá antes do hype.

Speaker 3:

Realmente é bem antes do hype e hoje ainda você tá nessa área. Você coordena um time né Perfeito. Hoje eu coordeno um time e a gente tá olhando você tá numa grande empresa aqui no Brasil hoje né.

Speaker 4:

É uma grande empresa. A Tots pode falar o nome.

Speaker 3:

Pode falar o nome um abraço pra Mara uma amor de pessoa ela e o esposo dela a gente, alguns dos episódios mais emocionantes do PodCafé.

Speaker 2:

Recomendo ouvir o PodCafé dia dos namorados foi sensacional e o da Mara também.

Speaker 3:

Os dois foram muito bons.

Speaker 1:

Eu me segurei por muito tempo pra não fazer essa piada. Não fiz na frente dela, inclusive, mas pode dizer que a Mara é uma maravilha. Eu segurei por muito tempo pra não fazer essa piada. Não fiz na frente dela, inclusive, mas pode dizer que a Mara é uma maravilha.

Speaker 3:

Eu segurei, aguentei, eu aguentei essa piada, eu teria feito se tivesse lembrado, eu não teria conseguido fazer.

Speaker 4:

Não, ela é a mesma. Ela é a mesma. Pra mim, foi uma das melhores diretoras que eu já tive.

Speaker 3:

Ah, já foi, diretora, direta sua abaixo primeiro o meu gerente né.

Speaker 2:

Depois ela né, Mas ela é uma pessoa que eu tinha muito contato ainda.

Speaker 3:

Tinha muito contato Então muito Pessoa sensacional, sensacional mesmo. E aí hoje você coordena um time lá. O que vocês fazem com o IA cara.

Speaker 4:

Cara, muita engenharia de dados. Então a gente faz a primeira etapa de transformação dos dados, Transforma ali, cria as pipelines, Então a gente tem diferentes fontes, transforma as fontes, coloca no banco de dados específico que a gente tem lá. E agora a gente tá criando muito essa parte de agentes, tá olhando muito pra isso. Então a gente quer otimizar lá principalmente os times do jurídico, time que não tem tanto conhecimento técnico.

Speaker 3:

Já pra embarcar dentro dos ERPs ou sob demanda pra cada cliente.

Speaker 4:

Acho que o futuro é a gente embarcar tudo dentro dos ERPs. Esse é o futuro, com certeza, com certeza a gente vai embarcar. Né, essa é a ideia. A gente até divulgou isso pro mercado no universo TOTS que a gente teve esse ano.

Speaker 3:

Um abraço lá pra Explicamir que tava lá fazendo toda a apresentação a host.

Speaker 1:

Outra maravilhosa exato, exato.

Speaker 3:

Explicamir que hoje tá no Google, né então?

Speaker 1:

tá no. Google muita gente boa a Mika Ohana, né sacanagem ficar chamando de explicar a Mika Ohana.

Speaker 4:

Você chega lá, Mika Ohana e a Mika tá sempre na TOTS inclusive ela faz bastante coisa. Ela faz bastante coisa na TOTS, então sempre encontro ela lá, troco uma ideia.

Speaker 3:

Não, ela é sensacional, outro gênio aí, né dessa área, né Então. Então, e aí me explica que muita gente fala cara, tem que tocar. Né, você vai falar um pouco de produção de conteúdo E eu tenho certeza que tem muita gente do outro lado do microfone agora, gente senior, gente de todas as idades, gente que tá começando, que fala cara, eu tenho um trabalho, eu tô com o meu CLT EJ, eu já faço algo, eu não tenho nada a ver. Tô em outra área, sou da área jurídica, mas eu quero produzir conteúdo E às vezes a galera fica buscando o perfeccionismo. Né, cara, aquela coisa. Você vê lá e fala não, não gostei, não ficou bom, sim, sim. E aí eu vi alguns vídeos seus muito interessantes e você falando, justamente, mostrando antes e depois, né Fala pra gente, como é que é hoje a sua produção de conteúdo, como é que funciona isso, como é que foi o início disso pra ti E assim, cara, essa história é foda. Né, você criou o Instagram pra época de Enem, você tentou várias vezes. Então conta um pouco dessa história já no-transcript.

Speaker 4:

É, então eu comecei a compartilhar, tem alguns anos, e a minha ideia principal era compartilhar porque eu queria aprender. Era mais ou menos isso. Eu vi num livro que quando você ensina é a melhor forma de você aprender algo novo, então é você ensinando. Então a gente tá aqui trocando uma ideia e eu estar te ensinando algo. Eu tô aprendendo muito mais do que sozinho, fazendo um exercício, fazendo uma prova. Aprender é a melhor forma de ensinar, não aprender, não né Ensinar é a melhor forma de aprender É invertir. E então eu comecei a postar os conteúdos, muito mais por conta disso. E aí eu tava nessa pegada, então tava ali aprendendo coisas novas e na área de desenvolvimento E aprendi muita coisa de hacking porque eu gostava bastante dessa área.

Speaker 4:

Que área de hacking? você curtiu Hardware Hardware, mesmo Hardware hacking gostava muito. Então meus vídeos que viralizaram são de hardware hacking. falando sobre, por exemplo, eu criei um access point utilizando um SP8266, que é um, que é um micro chip, né um microprocessador, e dentro desse microprocessador eu criei um access point fake e a pessoa entrava lá e tal explicando um pouco de como que é um ataque a não um ataque a rede Wi-Fi né, mas utilizar um access point utilizando um Wi-Fi pra fazer um ataque você fazer um phishing né e pegar os dados da pessoa ali de um Wi-Fi público.

Speaker 4:

Era basicamente esse vídeo. Esse vídeo foi um dos que viralizaram E nessa época eu falei putz, eu vou aprender isso. mas já vou compartilhar sobre isso. Eu também fiz cibersegurança na faculdade. Fiz um ano de cibersegurança.

Speaker 3:

Você fez cibersegurança.

Speaker 4:

Fiz, porque eu fiz rede de computadores na FIAP, entendi?

Speaker 3:

E a FIAP. Lá Você tem, tem lá.

Speaker 4:

Cara, eu tenho seis pranchas, Seis pranchas.

Speaker 3:

Quais foram as conquistas que você conseguiu?

Speaker 4:

Cara ganhei uma competição com o TNT, uma competição, duas competições com o Exército Brasileiro. Sério, cara É que a gente fez uma. A ideia do Exército Brasileiro era fazer uma interconexão entre as redes do Exército aqui do Brasil.

Speaker 3:

Que massa.

Speaker 4:

Entre as centrais ali do exército. Ganhei uma competição também da própria FIAP de startup. Eu acho que foi isso, mas tem alguns lá, cara, você tem cinco Eu tô falando assim porque tem muita gente cara que luta pra ter um É tem muitos, tem muitos.

Speaker 3:

Tem muita gente que luta pra ter uma prancha daquela lá, um board daquele né cara. Eu vi que você tem cinco. Eu fiquei impressionado. Eu falei cara.

Speaker 4:

Basicamente, basicamente, quando eu fiz a faculdade, eu aproveitei bastante um aspecto que eu poderia aproveitar colei nos professores pra perguntar muito Colar errado, cara, colar errado?

Speaker 3:

colei do lado, do lado dos professores, e aí você começou a fazer hacking lá e foi isso que viralizou isso comecei a fazer hacking lá na FIAP.

Speaker 4:

Aprendi bastante coisa lá com o professor Rafael, um professor sensacional da FIAP. Aprendi bastante coisa lá com o professor Rafael, que é um professor sensacional assim da FIAP. Aprendi muita coisa lá e comecei a compartilhar muito conteúdo. E aí não só compartilhei conteúdo de hacking, comecei a compartilhar conteúdo de dicas também melhores sites, coisas pra você distrair sua cabeça, como jogar Super Nintendo no seu próprio navegador, tudo mais. Fui compartilhando um pouco de tudo E aí eu comecei a viralizar muito no TikTok, que foi a primeira rede que eu viralizei. E aí eu peguei cento e poucos mil seguidores lá no TikTok. E aí beleza. E aí eu falei caramba, então faz muito sentido, isso aqui vou continuar. Sabe, deu um gás assim. Aí eu falei beleza. Aí depois eu comecei no Instagram também com os foi também.

Speaker 1:

Deixa eu desdobrar um pouquinho essa história de hacking de hardware, porque assim lá nos primórdios a gente falava de overclocking, que era assim forçar a capacidade de um hardware específico faz, faz mas hackear o hardware já é uma outra pegada. Você pode explorar outras funcionalidades. Você pode usar o mesmo hardware pra fazer um negócio inesperado. O que você fez de legal aí Conta pra gente alguma coisa.

Speaker 4:

Cara, hoje a maioria das coisas que eu faço, que eu gosto bastante, é pegar o hardware e transformar ele num dispositivo, por exemplo malicioso, então por exemplo criar um bad USB. Cara, eu adoro isso porque eu não vejo, hoje não existe, é muito difícil existir como você combater esse tipo de ataque. Se o computador tiver um acesso mínimo, dá pra fazer diversas coisas copiar suas credenciais, e por aí vai baixar alguma coisa dentro do computador da pessoa. É muito difícil. Eu vejo a área de hardware, porque eu me apaixonei por conta, porque eu me apaixonei pela área de hardware, pela área de hardware hacking, porque é muito difícil combater assim.

Speaker 1:

Você cria um belo USB ali, o cara espeta né a não ser que seja um dos nossos clientes lá, do nosso patrocinador da CS Pro.

Speaker 4:

Com certeza.

Speaker 1:

Gomes o que a CS Pro pode fazer por quem quer bloquear os seus dispositivos USB é um bom começo.

Speaker 2:

Tem mais N outros fatores que ajudam a gente a conseguir proteger esses devices. Mas a gente viu como um bloqueio de USB é uma dificuldade recorrente.

Speaker 1:

Mas o que acontece? a solução que a SSPro comercializa, ela tem justamente inteligência pra ter uma percepção. Entrou alguma coisa no USB. O que é isso? É um mouse, é um dispositivo de mídia. E aí ele bloqueia aquilo que não é apropriado. Entendeu? Isso é bem legal.

Speaker 4:

E aí tem ataques de quando a gente tá falando de hardware, que a gente fala de fault injection, que é muito legal, que é basicamente como foi desbloqueado o switch, né, então o switch como que ele foi desbloqueado, existe ali uma conexão que a gente faz no switch, que é meio que ele dá um antes dele dar um start eu consigo acessar o CMD dele. Né, e antes de acessar o CMD eu consigo rodar um script. E aí com isso eu consigo rodar um script, eu consigo destravar ele. Então é basicamente isso. Então hardware hoje é muito difícil combater. Até quando a gente tá falando de iPhone. O iPhone ele é muito bom, nisso, porque ele separa basicamente tudo, então tem cada camada específica, tá fragmentado, que ele não consegue lateralizar com facilidade lá dentro, perfeito.

Speaker 4:

Não consegue lateralizar, e é o grande.

Speaker 3:

Quando você explica pro usuário de Android, ele fica apaixonado e ele não consegue entender essa parte né. Que o Android, ali, cara, uma vez que você entrou, lateraliza e já era. Né O iPhone, cara, às vezes tem uma brecha, mas se você conseguir se movimentar, é bem mais complicado.

Speaker 4:

O Android é mais simples. Por quê? Porque cada desenvolvedor, né Cada proved provedor de celular que desenvolve o celular em si vai fazer da sua forma e eles tem que deixar o sistema mais aberto pra todo mundo utilizar o iPhone.

Speaker 3:

Pode fechar isso aí assim?

Speaker 1:

é o hardware pro software, tirando os apaixonados aqui, deixando o time de lado né cara, é um negócio cara, eu tava na academia essa semana. Semana não faz umas duas semanas, e a raro eu ir pra academia pô, eu ia falar, faz tempo que você não treina na Amsterdã. Pois é, mas na hora que eu tava lá morrendo ofegante, eu olhei pro teto e vi pô a câmera xing-ling, daquelas conectadas lá né. Eu puxei meu celular e falei hum, quais as possibilidades? aqui né.

Speaker 3:

E aí p, e aí você joga uma de mim, a de mim. Você já entrou na câmera, cara, mas eu te falo uma parada também as Intelbras de hotéis, de coisas, quase todas estão com a senha padrão, verdade, várias todas, assim você não tem ideia peraí não, eu estava em Pernoplo uma coisa bacana, as câmeras eram Intelbras, uma câmera boa, tal, etc.

Speaker 3:

Vários estudos. Eu falei pra mãe eu aposto que aquelas câmeras não vão porque assim é perinópolis, cidade interior, né, então essas câmeras não estão com coisa padrão. Estava na rede deles, entrei em outra cara, tinha acesso a essas câmeras todas, e é um absurdo. Entendeu Então assim a galera, a má configuração. Às vezes o cara não quer contratar um profiss, acha que tá tudo certo, que tá vendo online.

Speaker 4:

Isso aí é bem preocupante hoje em dia ainda cara, com certeza Até falando de fechadura eletrônica, né Falando um pouco disso, ou é outra?

Speaker 3:

que também as senhas padrões direto funcionam pra resetar aquilo lá.

Speaker 4:

Senha padrão. Você usar NFC, que também é um NFC sem segurança.

Speaker 3:

Não falar de NFC. Cara Flipper, O que você brinc com o Flipper, Eu fui um dos primeiros a comprar o Flipper no Brasil.

Speaker 4:

Eu sei o Prado, o Prado agora mesmo está chegando aqui.

Speaker 3:

Não sei se você conhece o Filipe Prado. Conheço de vista. sim, Eu falei com ele no Mindset algumas vezes Que legal. E aí, cara, eu fui um dos primeres de hacking de hardware. Perfeito, perfeito.

Speaker 4:

Conheço ele um cara muito da hora. É ele é foda, ele é muito foda. E aí, cara, ele tava compartilhando sobre isso, sobre o Flipper, e aí eu comecei a ver Comprei via Ali, é, comprei via AliExpress. Na época Não comprei no próprio site do Flipper.

Speaker 3:

Ainda não tava da hora.

Speaker 4:

Não, tava ainda, não tava ainda, e aí eu comprei no próprio site. eu não participei do Kickstarter, que ele antes disso teve no Kickstarter e tudo mais que o Júlio participou.

Speaker 3:

Eu vi ele falando no Insta dele e tal que ele tava lá antes de ser realmente um produto.

Speaker 4:

É quando saiu lá no site eu comprei, foi um dos primeiros do Brasil. E aí um dos vídeos que meu do YouTube, que deu muito bem, assim, foi muito bom, foi falando sobre o Flipper. Então eu abrindo ele, mostrando as funcionalidades, tudo mais, mostrando a NFC, mostrando que dava pra clonar cartão NFC, mostrando também todas as funcionalidades ali de IR né de radiofrequência que tem dentro do Flipper. Mas, cara, fiz muita coisa já e hoje tem uma comunidade muito grande. Basicamente você só baixa os IEs, por exemplo de de ar-condicionado você já tem no mundo todo praticamente.

Speaker 4:

Então tem uma grande lib, uma grande biblioteca de funcionalidades no Flipper e deixa eu te falar uma parada.

Speaker 3:

Três anos atrás eu tava num evento não lembro quem tava comigo, mas é um evento de segurança grande aqui E a galera tinha que carregar um cartão pra consumir E tinha uma galera usando o Flipper pra carregar esse cartão. Não lembro quem tava comigo nesse evento.

Speaker 1:

Eu tava lá, eu tava lá, você tava, né Os caras estavam comendo comida.

Speaker 3:

Cara, um evento de segurança com o Flipper lá E assim eu fiquei preocupado porque eu falei cara, se é um evento de segurança.

Speaker 1:

O pessoal tinha que ter pensado que o Flipper já existe, né cara.

Speaker 4:

Sim perfeito, o evento é pra hacker, É um evento pra hacker, então assim o Flipper já estava aí entre nós. né, isso é complicado, é?

Speaker 3:

complicado.

Speaker 1:

O que você conseguiu fazer. Esse tipo de história começa com eu vi um cara fazendo Eu vi um cara, eu vi você.

Speaker 2:

Quais foram as histórias mais legais que você já ouviu falar?

Speaker 4:

O que eu mais hoje, né o que eu tenho feito bastante, né que meu cachorro faz bastante que é essa parte de? Jammer, eu Jamer, que basicamente é você bloquear o sinal bluetooth, bloquear o sinal wifi e tudo mais e tem como você fazer bem direcional, é bom contra vizinho funkeiro, é bom contra o vizinho funkeiro. Eu não recomendo muito fazer isso porque se você não souber fazer, provavelmente você vai derrubar a rede toda. Teve até um caso, não aqui no Brasil, mas fora do Brasil, que o cara, a gente nunca recomenda nada errado pra ninguém.

Speaker 4:

Não, não falo nada. Essa aqui é só experiência.

Speaker 1:

Só curiosidade.

Speaker 4:

Recomendar algo errado com a gente.

Speaker 3:

Não queriam saber o que você poderia fazer né Teve até um cara fora do Brasil.

Speaker 2:

Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, já ativou o sininho das notificações E aquele comentário E as nossas redes sociais. Você já seguiu a dos apoiadores da CES Pro, da CES Cyber Bora lá. Tá tudo aqui na descrição.

Speaker 4:

Ele fez um jammer pra Wi-Fi né Pra transmissão Wi-Fi ali e tudo mais. E aí o que ele fez Ele colocou muitas antenas, basicamente deu um ganho ali a mais E ali a casa dele tava sem rede. A casa dele ficou sem rede praticamente, mas fugiu o quarteirão-fi isso, ele ferrou o quarteirão inteiro.

Speaker 4:

se vocês pesquisarem assim, pesquisar sobre isso, você vai ver é muito bizarro, mas isso tem interferência. então pode gerar interferência não só na rede wi-fi, né então a rede wi-fi. ela trafega numa mesma rede também de coisas que a gente fala de dispositivo pra medicação, medicação ou não É medicação, dispositivos para ambiente médico. Então por isso que não é recomendado você fazer isso, você pode acabar matando alguém. Você pode acabar desativando alguma coisa E às vezes também uma rede Wi-Fi Matando o cara com marca pass É então.

Speaker 4:

O Prado tem um estudo em cima de de marca passos, é isso mesmo hoje ele deu duas vezes palestra desse tema é então falando um pouco de fault injection, é muito perigoso isso. Você dá um meio que um choque ali no negócio e a parada parar. Só que hoje os mais novos, eles já tem bastante coisa que eles é óbvio. Né se tiver um marca passo muito antigo, provavelmente ele tem bastante vulnerabilidade, mas os mais novos, eles já tem a Já fizeram o patch. Já fizeram o patch.

Speaker 3:

O Duro o.

Speaker 1:

Duro o cara que já tem há muito tempo Eu li alguns artigos dizendo que o Neuralink, ele foi aprovado pela FDA comercialmente com algumas funcionalidades, que é tipo um pequeno percentual do que ele é capaz de fazer, porque ele consegue fazer download de informação, mas ele também consegue fazer upload de informação.

Speaker 3:

Então assim, vamos ser sinceros, vocês teriam coragem de colocar essa parada é muito arriscado, eu não colocaria.

Speaker 1:

Não É muito arriscado, até porque?

Speaker 2:

você coloca hoje, daqui duas semanas, lança um novo e você Fudeu. Vou ter que fazer de novo.

Speaker 3:

Então assim eu imagino que alguém que tá numa situação muito assim pô ajudou o cara a andar a ver alguma coisa. Alguma coisa pode até ser, mas numa situação normal eu não consigo ver isso ainda palpável, entendeu?

Speaker 4:

Nesse caso eu acho que é o melhor caso, né Talvez, e ainda assim Pode injetar qualquer coisa na sua cabeça.

Speaker 3:

Ainda assim, eu ainda tenho minha.

Speaker 1:

Ainda assim, eu tenho minhas Será cara.

Speaker 4:

É que a gente tá falando aqui, né. Quando fala de hardware, a gente tá falando de coisa que é vulnerável em algum momento.

Speaker 3:

Só espera, só tem que esperar.

Speaker 1:

É isso. Tem uma coisa bacana que é o seguinte tem um indiano aí não vou saber dar crédito dele, nem pronunciar o nome dele.

Speaker 3:

Ah, pronunciar é impossível, mas eu acompanhando o cara no TikTok Instagram.

Speaker 1:

Sei lá o quê, o que ele faz. Ele pega fone de ouvido Bluetooth quebrado, ele vai lá, ele arranca a anteninha Bluetooth e bota ela em outros equipamentos. E ele estava controlando carrinho de brinquedo via Bluetooth.

Speaker 3:

Ele botou no ar-condicionado.

Speaker 1:

Ele vai fazendo os mods com as paradas então ele tá reaproveitando hardware de outras coisas e é um negócio que a gente vê meio em filme. Sabe aquela coisa de o pessoal pega um monte de máquina e começa a quebrar uma coisa de um tal, de repente sai um bagulho. Cara, hoje já tem gente fazendo isso, literalmente é, eu até vi uma falando nessa.

Speaker 4:

Cheguei nessa linha, a galera tava usando celulares antigos, pegando o processador do celular antigo E ali colocando modelos de IA, aqueles modelos mais simples.

Speaker 3:

Eu vi essa matéria cara.

Speaker 4:

E fazendo um cluster de IA Com celular antigo.

Speaker 3:

Porque aí?

Speaker 1:

você não gasta energia. Eu vi um cara vendendo isso, vendendo eu não vi. Eu vi vendendo Um lot isso Não vendendo, eu não vi Vendendo eu vi vendendo Um lote assim cheio de celular. Tem um poder de processamento do caralho que é um farm de celular e vai, os caras estão vendendo já Cara voltando a falar em ar cara, eu tenho uma matéria, recentemente até do cliente nosso da iFood.

Speaker 3:

Né, os caras estão fazendo sei lá 880,. Eles têm uma fábrica de agentes lá. Eu vi essa matéria também.

Speaker 3:

Eles têm uma meta de 880 agentes por semana, perfeito, e vão chegar aí a 8 mil ou 7 mil agentes até março de 2026, cara, é uma matéria sensacional. Aí eu fiquei pensando caramba, é muito agente de ar Muito. Então, eu não assim. Eu vi a matéria recente, a matéria dessa semana. Eu não tive a oportunidade de conversar com ninguém ainda do iFood, que são clientes. Tenho bastante relacionamento com eles sobre aonde, o que eles querem, né, pelo que eu entendi da matéria, todo mundo tá sendo incentivado a fazer um agente de IA. E aí você tá lá, né coorden, lado de lá, hoje não é muita gente. Todo mundo tá lá pensando eu quero usar IA, a gente de IA, mas os caras não tem a menor ideia pra onde começar. Cara, e essa é a realidade. E eu falo assim como empresa também. Eu olho e falo pô, eu quero, e aí, como Aonde, como a gente fazer como coordenador de uma equipe dessa e a decisão de o que vai ser um agente ou não, como é que funciona essa prática? cara?

Speaker 4:

Primeiro que a gente tem que também definir o que é um agente e o que é um agente também.

Speaker 3:

Existem duas. Vamos lá, já defina para o pessoal cara que é importantíssimo.

Speaker 4:

Duas correlações é bem parecidas, mas elas não são a mesma coisa. É importantíssimo, normal isso. Normalmente um agente, ele vai cumprir apenas uma tarefa. Então um agente, por exemplo, vou criar um agente do Google Sheets, né do meu Excel, e ele vai lá, beleza, preencher o Excel pra mim automaticamente. Beleza, ele tá utilizando apenas uma ferramenta. O agente, que já é um pouco diferente, ele já é autônomo. Então o benefício do agente é assim eu tenho diversas ferramentas e ele vai definir qual ferramenta que ele vai utilizar ele mesmo. Então, através do que você está passando pelo prompt. Então um caso muito conhecido é hoje nesses agentes de IA, pra ajuste de código, pra auxílio de código, então como que ele te auxilia, ele vai lá, faz o código todo, aí ele pesquisa numa fonte, ele traz aquela fonte. Então, se for, por exemplo, uma documentação nova de um framework novo, ele vai pescando naquela fonte, pesquisou naquela fonte, ele traz aquela fonte meio que resumida pra ele mesmo. Depois que ele fez tudo aquilo, ele vai lá falar ah, o que você acha desse código aqui? Pô, legal, você dá um ok ou não? É basicamente isso, e aí você pode testar também. Então tem algumas funcionalidades de você clicar em um botão apenas e ele lá fazer testar pra ver se tem bug ou não dentro da da sua ferramenta, ali dentro que você tá criando de código.

Speaker 4:

Então o agente que ele é mais autônomo, então o benefício é maior. Então quando eu tô construindo lá na TOTS, a gente tenta olhar muito. Por exemplo, faz sentido ou não construir um agente? Não é muito mais pelo número, né É muito mais pela eficiência que ele vai gerar. Claro, sim, então, por exemplo, esse agente que eu estou criando, ele vai substituir um trabalho que é muito oneroso para uma pessoa, ele vai substituir um trabalho que é muito repetitivo. Então é mais ou menos isso que a gente pensa. Então, por exemplo, trabalhos que são repetitivos a gente conhece bastante, assim que é, por exemplo, o trabalho de sei lá olhar contrato, é um trabalho que é muito repetitivo.

Speaker 3:

Muito repetitivo.

Speaker 4:

E às vezes é diário Perfeito, Às vezes é diário Passa por mais de uma etapa, Então é muito complexo. Outra coisa que a gente olha também que é É muito difícil e que é muito repetitivo também Olhar também. A gente tá tendo a PLDA agora né Tá tendo diversas leis E olhar a atualização dessa lei é muito difícil. Toda hora a gente tem que olhar.

Speaker 3:

Toda hora tem coisa nova e o pessoal ainda não tá votado Perfeito, não tá votado.

Speaker 4:

Tem a discussão. Eu tenho participado bastante da PLDA.

Speaker 3:

Sério cara. Depois você conta pra gente A.

Speaker 4:

A TOTS tem uma parceria grande com a Brascom que é uma instituição aqui do Brasil de TI. Depois eu dou um nome para a pessoa.

Speaker 3:

Depois a gente toca um pouquinho nessa ação.

Speaker 4:

E aí sobre criar agentes, eu olho muito para isso. Então a gente criou uma calculadora de agentes. Então a ideia ali é calcular se vai gerar o ROI, então o custo versus quanto ele vai gerar de lucro final.

Speaker 3:

Então vocês consideram o tempo humano para realizar uma tarefa?

Speaker 4:

Tempo humano versus a sei lá, o nível daquela pessoa que vai gerar que vai fazer aquela tarefa.

Speaker 3:

Ok, hora homem.

Speaker 4:

Hora, homem e tudo mais. Então é basicamente isso. Então um pouco do que eu vi da matéria do iFood também é que eles buscam também isso né.

Speaker 3:

Mas Mas eu vi que eles estão a princípio, estão fazendo pra caramba pra depois selecionar. Estão meio que tentando fazer a autorização de Isso mesmo.

Speaker 4:

Eu vi um pouco do senhor falando lá também nessa matéria, que a ideia ali é criar um agente pra cada pessoa.

Speaker 3:

Cada pessoa exato Isso mesmo pra cada pessoa. Eu vi essa mesma questão, por isso que eu fiquei impressionado. Cada um tem o seu próprio agente, é legal.

Speaker 4:

E pior, faz muito sentido? né, faz muito sentido. Pensa aqui, ó. Pensa aqui É que a gente tá no mundo dos agentes, ainda que é o chat, mas pensa aqui que a gente pode criar hoje um agente que ele tá rodando aqui a cada X hora ou ele tá rodando automaticamente pra você coletando o lead da sua empresa, por exemplo.

Speaker 4:

Então ele tá lá coletando o lead automaticamente pra você porque ele sabe seu e-mail, ele, porque ele sabe seu e-mail, ele tem acesso a seu e-mail. Ele tem acesso, por exemplo, às suas redes sociais. Ele tem acesso a quem tá te mandando mensagem. Beleza, tem acesso a minha rede. Vamos supor que seja eu o Alistair. A QR Code tem acesso a minha rede. Vai lá, uma pessoa pergunta pra mim sobre o meu curso, ou algo do tipo. Eu já coleto aquele lead automaticamente feito por um agente. Não precisa ser eu, mas pode ser um agente perguntando pra pessoa mas qual é o seu e-mail, qual é o seu número? Passa o seu número? Ou você quer clicar no link diretamente e se cadastrar? Então pode ser um agente que esteja automaticamente fazendo isso.

Speaker 3:

Sim, então a gente Já tá sendo bem utilizado hoje em dia.

Speaker 4:

Perfeito. Hoje a gente já tá pensando mais nessa forma de não só se perguntar pra um chat e falar com o agente, mas ele deixar ele autônomo resolvendo coisas pra você. Então ele pode resolver mais de uma coisa. Então quando a gente tá falando de agente ele pode resolver, por exemplo, com o meu fornecedor, ele pode resolver pra mim colocando na planilha de fornecedores lá que eu tenho no meu estoque, depois ele vai ver quanto foi o ROI do meu mês. Aí ele vai falando isso pra mim e depois me manda um resumo no final do dia Coleta o lead. Depois coletei X leads aqui pra você, vê se faz sentido ou não. Então a gente tá falando um pouco dessa automação do ser humano mesmo. Então a gente tá deixando de lado um chat que é o GPT, que todo mundo conhece, pra deixar algo mais automático onde ele tá rodando e te auxiliando no trabalho. Eu creio que no final do dia sempre vai ter um humano.

Speaker 3:

Eu ia te fazer essa pergunta agora porque tem gente do outro lado lá agora. Quer dizer então que eu estou criando algo para me substituir? E aí tem uma polêmica cara, porque sempre teve as várias revoluções, aí o pessoal sempre tem medo da IA.

Speaker 1:

Substituir o humano Faz todo sentido, vamos pensar O cara tem lá o agente dele, ele começa a super educar esse agente, pega todas as principais tarefas que o cara executa e tal, e aí ele automatiza um monte de coisas pra empresa. Ele consegue multiplicar a produtividade dele em dez vezes, a tal ponto que esse cara é demitido e o agente fica lá. Como é que é isso? Como é que é esse líder? Porque assim aquilo que você desenvolve pra empresa é propriedade da empresa. Sim, e aí o cara começa a ter que lidar com esse tipo de coisa também. Né, isso pode ser um freio pro desenvolvimento. Você acha que o cara pode pô ficar reticente de automatizar demais?

Speaker 4:

Eu acho que não Até falando um pouco de programação mesmo hoje, quando a gente tá desenvolvendo utilizando IA né, e a maioria das ideias mais conhecidas e dos frameworks mais conhecidos utilizam agentes hoje pra construir código né. E quando a gente tá construindo código hoje até eu mesmo utilizo muito no meu dia a dia, mas eu vejo que ainda existe uma grande dificuldade ali de resolver o problema né. Então acho que as coisas elas não estão, o problema a IA consegue resolver sei lá, talvez 30%, 40% do problema. A maioria dos problemas mesmo estão a gente resolver problema de negócio né. Eu acho que é um pouco disso. Eu acho que substituir esse trabalho que é repetitivo, a gente já tem substituído há muito tempo né.

Speaker 3:

Automatizando. É o RPA que começou lá atrás. Isso aí vai ser sempre Trabalho repetitivo. Autossubstitucorno A empresa tem que tentar substituir ao máximo. Né cara E sempre foi né. A visão de automatização automatização.

Speaker 1:

Desde o início dos tempos E a gente tem a IAC, cara nem sempre ela vai te dar a resposta correta.

Speaker 3:

E aí eu tenho, tem que perguntar pra ti o que que o Cara me ajuda a pronunciar de novo Academy. O que que a Academy oferece hoje cara pra galera.

Speaker 1:

Não tô entendendo Qual o problema com a Academy.

Speaker 3:

Eu tenho um problema com a Travalíngua.

Speaker 1:

Porque esse cara morava nos Estados Unidos, né É exato Mas meu Travalíngua eu não tô conseguindo.

Speaker 4:

O problema é só esse, entendeu tá um trava-língua pra mim desde ontem eu falei cara tá foda a pronunciar tá de boa.

Speaker 4:

Tá de boa então, a Academy, o que eu tenho lá, né de conteúdo eu tenho. Eu falo muito sobre programação porque eu acho que programação hoje eu tenho eu sigo diversos caras que é muito influente na área de programação, que programação. Acho que nunca ficou mais claro que você tem que aprender de verdade. Eu acho que a galera tá só colocando código na IA e é isso e ponto final. Eu acho que você tem que aprender os fundamentos. É um pouco do que eu passo lá na Arquedemy. Aprender os fundamentos a fundo então é aprender o que uma estrutura de dados, aprender lógica de programação, então é você começar do zero mesmo. A ideia é mais ou menos essa.

Speaker 3:

Então você pega aluno lá, realmente iniciante é isso aí, iniciante, até o avançado. Até o avançado.

Speaker 4:

Então eu falo de hardware também, hacking utilizando o Python e construo as coisas lá também E também tem um módulo lá de 60 dias programando em Python. Tem um módulo lá de 60 dias programando em Python porque eu acho que a constância sempre foi pra mim a maior aliada. Então, se você a ideia principal ali é você programar uma vez ao dia, então você programa uma vez ao dia não é você pegar 60 dias 60 dias 60 dias programando uma vez ao dia quanto tempo ia aderecer?

Speaker 4:

uma vez ao dia, uma vez em uma hora uma vez, sei lá 30 minutos, 30 minutos por dia. Ok, Isso já existe em diversos estudos, que a constância e você parar e estudar nos outros dias, não só estudar tudo de uma vez, é muito melhor do que você estudar tudo de uma vez, despejar tudo de uma vez e ir lá, você só vai decorar basicamente, Só vai decorar aquilo. Então você tem que ir praticando ali Isso. Você tem que ter uma constância, uma prática constante. Acho que isso a gente sabe muito bem nos esportes. Né, Acho que é um pouco disso, né Então o esporte é uma constância, é o treino, é você treinar todos os dias? né Jogador de futebol treina todos os dias, né Pra ter uma alta performance.

Speaker 1:

Tem uns que treinam, mais mas tem educador de futebol né A gente não pode falar de educador de futebol.

Speaker 4:

Vamos falar de.

Speaker 3:

Cristiano Ronaldo, não falando do Neymar, né Entendeu.

Speaker 1:

Ou de Romário que nem treinava.

Speaker 3:

Mas aí não precisa.

Speaker 1:

O cara já era profissional, Mas olha só tem uma parada que é a seguinte Você está meio que fazendo uma recomendação que vai contra a maré de grandes nomes, aí, você, grandes nomes, aí você sabe disso. Né Tem Elon Musk, etc. Não no estúdio de programação. E eu também penso o contrário. Você tem que conhecer especialmente os fundamentos, entendeu. Acho que esse é um argumento bem fundamentado porque é o seguinte a verdade é, você pega o código do MEIA e joga lá, não compila né, irmão Perfeito.

Speaker 3:

A maioria das vezes.

Speaker 1:

Volta um monte de bug.

Speaker 3:

E aí volta um monte de bug, e aí o que é aquilo, o que tá acontecendo?

Speaker 1:

você vai ficar ali copiando, copiando o log, sabe, você vai ficar nessa. Não faz sentido, entendeu, não faz sentido. É importante que você conheça a escritura, principalmente os fundamentos, é pra você conseguir ter críticas sobre o que a IA tá produzindo cara.

Speaker 2:

Você conhece a escritura, principalmente os fundamentos, é porque pra você conseguir ter cara é crítica sobre o que a IA tá produzindo cara com certeza, aconteceu o cálculo matemático comigo que eu passei uma manhã eu brigando com a IA até o momento que eu desisti e falei fiz na mão, tava errado. Eu mandava ela somar o cálculo básico era básico.

Speaker 1:

Eu mandava ela somar os números, ela só não tá certo.

Speaker 2:

Você é caralho, você é burro, não tá certo e cara se você não tiver um humano lá no final com certeza o problema hoje ele tá muito na arquitetura, né.

Speaker 4:

Então a IA não desenvolve arquitetura fim a fim. Então como você vai escalar? um software criado por IA é quase meio que semi-impulsivo, assim você vai demandar muito tempo, tempo, muito esforço. E se você tem uma pessoa experiente é outra coisa. Então eu acho que tendo uma pessoa experiente consegue escalar pra milhões de usuários, pra 10 mil usuários, milhões de usuários. Acho que faz muito sentido. E essa parte de arquitetura, você saber como conectar no banco de dados, você saber como ter logs, como usar o cache, que é muito importante, isso se você tem um site que você entra, como ter logs, como usar o cache, que é muito importante. Isso porque se você tem um site que você entra no site lá demora x tempo, menos de demora um segundo, que seja um segundo é muito. Já provavelmente o cara já vai sair do seu site, não vai comprar o que você quer, Vai perder uma venda às vezes né.

Speaker 4:

Vai perder uma venda, vai perder uma conversão. Então acho que faz muito sentido você entender, hoje, até falando pro DevJunior, né, porque o DevJunior ele tá muito mais no código do que o DevSenior. O DevSenior ele já tá mais ali entendendo sobre arquitetura, entendendo, debatendo, discutindo e tal. Mas eu acho que o DevJunior, hoje ele vai ter que aprender um pouco de programação e não só programação, entender como que ele coloca isso no ambiente de verdade, ali sabe Na produção mesmo, como que ele escala isso Se amanhã surge 100 mil usuários, como que eu faço isso.

Speaker 1:

É. E agora eu vou te fazer uma outra pergunta que tem a ver com arquitetura, que tem tudo a ver com isso, que assim, no momento que você está desenvolvendo algo ali que é baseado em IAR, hoje a gente tem a disposição em um monte de LLMs, entendeu, sim, transfusão entre o LLM ou ele ter a sua própria infraestrutura local. Eu tava dando um lema local, um SSO local. Como é que é essa mecânica, como é que o cara faz essa definição pro desenho do produto dele?

Speaker 4:

É hoje poder computacional dos modelos é muito importante. Então se você tem um modelo bom, assim pra você ter um modelo muito bom você tem que ter um grande poder computacional. Então a gente tá falando aí dos modelos da Antrop, da OpenAI, da Google. Eles tem um grande poder computacional. Quando você acessa o GPT, lá tá rodando milhares de máquinas, milhares, milhares de GPUs, né e com isso traz pra você ali um uma resposta muito melhor. Quando você tá rodando, por exemplo, você quer um projeto simples pra rodar um ambiente local. Né Até os modelos muito bons, por exemplo o DeepSeek, esses modelos chineses tem vários modelos do Alibaba também, que é o Queen e tudo mais, que são modelos muito bons, eles até os modelos muito bons, você tem que ter GPU pra rodar. Então pra você rodar o DeepSeq, por exemplo, na sua máquina provavelmente não vai rodar. Você vai rodar o DeepSeq lá, sei lá 2B com poucos parâmetros e aí com isso ele vai te dar uma resposta um pouco pior.

Speaker 4:

Né então hoje existe essa correlação entre. Eu vejo tem bastante estudo sobre isso, mas hoje ainda os modelos maiores são os melhores de resposta. Se você ver a maioria dos rankings aí sobre IA, na parte de codificação de chat e texto, você vai ver que os modelos maiores sempre são os melhores. Mas se você tá criando uma pequena tarefa, acho que eu recomendo você deployar na sua própria máquina um modelo simples, por exemplo pra fazer um resumo de texto, pra fazer alguma coisa simples. Por exemplo, pra fazer um resumo de texto, pra fazer alguma coisa simples É utilizar o Lhama, utilizar os modelos chineses aí, o Quan, o DeepSeek.

Speaker 4:

Os abertos que tem Os abertos, que tem bastante tem bastante.

Speaker 3:

O Lhama já é bem utilizado hoje em dia.

Speaker 4:

Tem bastante Dá pra você fazer um fine tuning do modelo, que eu recomendo muito. Então você pegar seus dados e finereinar o modelo. Você vai só tunar ele, colocar mais dados nele, Colocar informações, suas Informações suas, E você também consegue fazer isso, só que pagando nos grandes players né Perfeito, consegue também fazer em cloud.

Speaker 3:

Você consegue colocar em cloud, porque no final essa é uma corrida bem complexa de se competir. Né Muita gente grande está colocando dinheiro ali e dinheiro infinito, né, Então você vai acabar sendo igual o mundo de cloud hoje, onde tem ali AWS, google Cloud, azure, enfim, vai se tornar um negócio de big players. Vai ter mercado para os outros, vai, mas bem menor.

Speaker 1:

Acho que a gente volta exatamente para o assunto do que é a arquitetura de um agente. Né, porque um agente, quando você vai com a figura, quer seja num GPT, onde for você vai ter ali uns parâmetros que são um RAG, é a mesma coisa, esses parâmetros ali ele equivale a um RAG o RAG dá pra você criar um agente que consulta um RAG, então é basicamente isso.

Speaker 4:

O RAG é basicamente você consultar, consumir conhecimento, é basicamente isso. Então você tem um conhecimento no banco de dados tokenizado que a gente fala que é um banco de dados, onde tem basicamente o token que os modelos entendem melhor. Então a gente tokeniza essas informações, essas informações tokenizadas. Você pergunta para o modelo e ele traz aquela informação do RAG, daquele conhecimento que ele tem de um banco de dados. Então é basicamente isso, então ele tem de um banco de dados.

Speaker 1:

Então é basicamente isso. Então ele tem o conhecimento ali do agente. Você reduz a possibilidade de alucinação.

Speaker 4:

Né Isso você reduz a possibilidade de alucinação. E o melhor benefício do RAG é que, por exemplo, se você tem algo interno na sua empresa, provavelmente o modelo não entende porque tá fechado, né Tá fechado em algum ambiente. Então se tem uma documentação interna da sua empresa tá fechado. Né O GPT não teve acesso. Se ele teve acesso, talvez fontes né Que sejam disponíveis.

Speaker 3:

Alguém deu um ctrl-c, ctrl-v. É alguém deu um ctrl-c, ctrl-v em algum momento? Vazou, vazou, vazou. né Isso pode ter acontecido, né cara Vazou.

Speaker 4:

Cara, coisa pra fazer, tem alguma dica e tudo mais. E aí a primeira coisa que eu fiz foi criar um repositório no próprio GitHub que a gente chama de Awesome, que são vários repositórios que tem dentro do GitHub onde você compartilha conhecimentos gerais. E eu criei um desse repositório com diversos links sobre coisas de cibersegurança, dados e a. Então eu criei esse repositório.

Speaker 4:

Um Git grande lá Isso, Um Git com um Redmi lá onde tem diversas informações sobre server segurança e IA e dados, E aí depois disso eu comecei a criar a Academy e aí a ideia principal ali foi beleza, eu vou tentar vender Só você Como é que é a Academy?

Speaker 3:

Você mais alguém.

Speaker 4:

Só eu e minha esposa. Você e sua esposa estão na casa. É Porque esposa É que a minha esposa é sócio. Ela trabalha na área também de tecnologia.

Speaker 1:

Não, não, ela faz a área de advogado. Ah, advogado.

Speaker 4:

Ela faz os contratos. É, ela faz os contratos.

Speaker 3:

E vocês começaram quando cara.

Speaker 4:

E aí cara, eu acho que tem uns 3 anos mais ou menos. Já tem uns 3 anos. Tem uns 3 anos mais ou menos. Quantos alunos você?

Speaker 3:

quiser falar ou não, Ah deve.

Speaker 4:

Eu nunca fiz marketing, pago Também, né Só orgânico, só orgânico. Eu ainda pretendo fazer marketing pago. Pretendo crescer ainda a Arquedemy, fazer novos projetos.

Speaker 3:

Então você aí que tá querendo aprender mais sobre programação Exato você vai ter a oportunidade de falar um pouco Do jabazinho, dessa parada. Mas eu tenho que fazer uma pergunta Pra contar um pouco da A gente começou na história e acho que chegando quase no fim tem que falar um pouco da sua história, que eu fiquei impressionado. E aí voltar àquela pergunta como é que você consegue conciliar esses projetos pessoais com a CLT? Cara, conta um pouco pra galera que tá lá ah, não, não dou conta, eu desisto. Às vezes eu olho o seu vídeo lá e acho que foi de primeira, ou acha que você passou de Enem de primeira. Conta um pouco resumida a sua jornada. Pô, você já teve só em escola particular, né, cara, só bolsa. Você pagou a faculdade. Conta um pouquinho aí resumidamente, pra dar aquela motivação pra quem tá do outro lado, porque eu fiquei muito impressionado com a sua história nessa parte velho.

Speaker 4:

Legal É. eu comecei na faculdade, comecei a fazer ENEM.

Speaker 1:

acho que um pouco do que comentou Você fez um técnico de É do que você comentou.

Speaker 4:

Fiz um técnico De mecatoica. E aí a ideia ali do de como eu comecei eu estudava bastante, assim Eu nunca fui o melhor aluno. Acho que esse é um bom questionamento. Talvez tem muita galera que também não é o melhor aluno. Como eu Estudei em escola pública, a gente sabe como é o ensino no Brasil. Tem escolas públicas boas, mas são raras, então o estudo ainda é precário. E aí eu comecei a estudar muito por fora, youtube, youtube, pesquisar bastante, eu na biblioteca com um amigo meu.

Speaker 3:

Dormir na biblioteca.

Speaker 4:

Estudava em cima dos livros, né Porque eu via que se eu ficasse na biblioteca ali acho que fazia muito mais sentido do que eu ir pra casa, Porque a minha casa lá tinha diversas coisas que eu poderia fazer, não só estudar Na biblioteca. Eu tinha que estudar, né Ou estudava ou eu dormia, basicamente era isso. Eu tava muito cansado, às vezes eu dormia em cima do livro. Né, então eu fiz, cara, cerca de 11 Enems mais ou menos. Foi muito, muitas vezes, porque eu não ia tão bem, né no começo, é normal, porque eu não fui de escola particular e tudo mais. Tive que estudar por conta, e é muito difícil estudar por conta.

Speaker 4:

Você tem que ter uma força de vontade, que é surreal, tem que ter uma força de vontade acima da média. então estudei, fiz ENEM. Aí eu passei numa faculdade federal que é a UNIFESP, aqui de São Paulo. Então lá que eu fiz a física, né Lá que eu fiz física, fiquei um ano e meio mais ou menos, e aí eu sempre colocava isso na minha cabeça, que eu queria fazer alguma coisa de computação. Minha mãe falava minha mãe falava putz, você fica o dia inteiro no computador do Rabotel. Né, você fica o dia inteiro no computador porque você não faz alguma coisa de computação, né Muito. Meu pai faz alguma coisa de computação. Você fica no computador o dia todo por que você não faz. Aí eu beleza, beleza, ficou insistindo, insistindo, insistindo. Falei tudo bem, e aí eu continuei fazendo Enem, eu passei em publicidade, fui fazer publicidade porque eu falei putz, acho que tá mais próximo da computação.

Speaker 2:

Vou saindo de física e vou indo pra lá né cara, acho que tá mais próximo.

Speaker 4:

Falei beleza, fiquei em pouco tempo, acho que seis meses mais ou menos, e aí eu consegui passar na FIAP com bolsa também. E aí eu fui bolsa, bolsa, bolsa até chegar na FIAP. Não tinha condição de pagar a mensalidade e tudo mais, ou passava em TI, ele é sempre um desafio né Como que foi TI, é muito amplo né Como é que você pô, ou você foi por aquele raciocínio avô então tem que aprender a programar.

Speaker 1:

Foi isso que você pensou no momento.

Speaker 4:

Eu, como eu já tinha esse conhecimento de programação, já praticamente entrei meio que programando. Eu fiz um curso do Facebook que o Facebook ele tinha um curso aqui não tem mais, que era nem era meta, ainda era Facebook. O Facebook tinha um curso na Avenida Paulista que era meio que uma associação, uma ONG do próprio Facebook e o Facebook patrocinava E lá você aprendia a ser full stack. Então eu aprendi JavaScript e Python Python pra back-end e JavaScript pra você criar a sua interface.

Speaker 3:

Não tem mais, eles tiraram isso aí.

Speaker 4:

E aí eu participei. O que eu fiz Pra participar desse Facebook né Desse Facebook Developer Academy, era esse nome. Eu chequei lá, preenchi um formulário e tudo mais. Era um final de semana de graça. Os melhores alunos eram selecionados pra ficar um mês. E aí eu fui selecionado pra ficar um mês que eu queria ir pra caramba. E aí eu fiquei um mês lá aprendendo a ser Fuestag. Tinha umas pessoas muito boas lá e tal de empresas grandes que faziam parte dessa ONG. Foi muito legal. E aí eu fui chamado pra ser monitor.

Speaker 3:

Que massa cara.

Speaker 4:

E Que massa cara. E aí eu fui fazer, Aí eu comecei a ser monitor. Você ainda não criava conteúdo ainda né, não, não criava conteúdo.

Speaker 3:

Então você já estava percebendo que passar conhecimento era a melhor forma de aprender. Talvez.

Speaker 4:

Isso, isso. E aprendi muito por conta disso, né Sendo monitor e tudo mais, ensinando a galera. E aí eu fui fazer uns projetos de monitor junto com essa ONG.

Speaker 4:

Então, a gente foi até naquela PIB a OMO várias empresas por baixo e aqui no Brasil tem uma sede e eu fui lá ensinar os jovens aprendiz estagiários a HTML, css, javascript, e aí aprendi bastante coisa lá. E aí, saindo um pouco ali do Facebook, aí me formei na FIAP. Mas antes de me formar na FIAP, eu vou dar uma dica pra galera. Aí, saindo um pouco ali do Facebook, aí me formei na FIAP. Mas antes de me formar na FIAP eu vou dar uma dica pra galera. Aí, antes de me formar eu já tava trabalhando na área, então eu não tinha formação nenhuma, já tava me candidatando pras vagas.

Speaker 3:

Então era basicamente isso E aí dá a dica pra galera, porque às vezes a galera quer se candidatar pra vaga de coordenador já de cara.

Speaker 1:

Não, não dá. Explica como é que funciona isso aí. Isso aí é importante porque tem cara.

Speaker 3:

Conta aí, como é que é as primeiras vagas Pra que você se candidatava cara.

Speaker 4:

Eu candidatava pra vagas em júnior, né E de startup Startup tá começando, você vai precisar de um cara bom assim pra você começar. Então eu comecei numa. Hoje é uma startup grande aqui no Brasil E aí eu aprendi muita coisa lá. Fui o terceiro contratado Uau, cara que massa. Terceiro dev contratado Tinha os fundadores, que eram três fundadores e três devs. Eu fui o terceiro. Aprendi muita coisa lá porque se alguém for de startup, aí quem não for faz de tudo pra entrar numa startup. Por quê? Porque você vai aprender de tudo. De verdade, mesmo A gente rodava lá a intranet num Raspberry Pi pra economizar, porque os fundadores queriam economizar dinheiro, dinheiro, dinheiro lá porque a gente tinha.

Speaker 4:

A gente fazia o que dava pra fazer, porque a verba era muito curta. Tinha um investimento.

Speaker 1:

Deixa eu aproveitar essa ocasião pra você que quer começar em TI.

Speaker 4:

Compre o livro É isso compre o livro As.

Speaker 1:

Sete Portas da TI publicado e escrito por mim.

Speaker 4:

Mister Enes.

Speaker 1:

Está disponível. Vou deixar o link na descrição, mas está disponível na Amazon. Está disponível com o pessoal da WeClap também. Mas justamente sobre essa questão de como entrar na TI, como é que é, que portas, que carreiras você tem, nesse livro eu defini sete portas e possibilidades, às vezes a galera fica na dúvida.

Speaker 3:

Cara, é muito amplo, é muito carreiras você tem. Nesse livro eu defini sete portas e possibilidades ali pro cara, a galera, fica na dúvida né.

Speaker 4:

É muito amplo né.

Speaker 2:

Às vezes o cara vai pra dev, não gosta e acha que TI não é pra ele E tem outras coisas que dá pra ver O tempo que você economiza cara.

Speaker 1:

Assim é um livro fácil de ler, suave, onde você tem noção de pra onde vai em cada área.

Speaker 3:

Isso pode te economizar anos rodando no lugar errado Em vez de abrir uma porta, tem que voltar pra abrir a outra. Cara, o que eu mais escuto é isso, cara.

Speaker 1:

Eu comecei tal curso, mas não gostei. Aí lá surgiu uma outra coisa que eu gostava. Então montei um livro onde você tem uma introdução sobre cada área, as possibilidades na área e um teste de aptidão em cada capítulo, onde você faz ali perguntas e respostas e você vai sentindo se é aquela tua área ou não?

Speaker 4:

muito legal, fica aí a recomendação pra todo mundo.

Speaker 1:

Tá no link da descrição muito bom.

Speaker 4:

Eu tenho uma dica também muito importante.

Speaker 4:

Eu acho que é muito válido você, cara, só se candidatar pras áreas e começar a aprender já trabalhando.

Speaker 4:

Acho que faz muito sentido aprender na prática. Aprender na prática Por quê? Por que eu falo isso? Porque depois você pode até migrar para as outras áreas, você pode escolher onde você quer ir e tudo mais. Mas você desprender uma energia ali do trabalho é totalmente diferente. E se você não tem a oportunidade de ter um trabalho, você pode criar seus projetos pessoais.

Speaker 4:

Hoje você pode criar seus projetos pessoais. Pô, hoje é simples, hoje a gente tem ar, hoje a gente consegue desenvolver projeto pessoal. Hoje tem pequenas equipes desenvolvendo um projeto bilionário. Pô, chama um amigo seu né um amigo da faculdade, aí começa a desenvolver um projeto. Eu acho que vai te ensinar muito a como criar autenticação, né como conectar no banco de dados, como que eu agora ploco numa IA, como que eu gero uma recomendação de um modelo ou algo do tipo. Então acho que faz muito sentido mesmo hoje, principalmente você desenvolver por si próprio criando com IA como auxiliador E vai te ajudar na hora de conseguir um emprego com certeza eu contrataria uma pessoa essa é a definição a nível de Aurélio da diferença entre aluno e aprendiz.

Speaker 1:

Aprendiz é a pessoa que aprende fazendo. Aprendiz é a pessoa que aprende fazendo.

Speaker 4:

Perfeito, é meu celular aqui Não relaxa.

Speaker 3:

acontece Ale cara. estamos chegando naquele momento das considerações finais. o mestrado vai te passar, mas antes disso vai aquela pergunta Como é que você consegue conciliar a vida de CLT realmente?

Speaker 1:

com essa.

Speaker 3:

Tanto de coisa que você consegue lidar, porque eu tenho certeza que muita gente do outro lado falou pô, mas eu não quero sair de CLT. eu tenho minha segurança de ficar no CLT, aonde tem meu ganha-pão, né, mas eu quero continuar fazendo. Eu tenho certeza que vai alguns finais de semana, vai uma série de planejamento. Você é um cara casado você é etc. Então, Então, assim conta pra gente aí Como é que você administra seu dia, cara.

Speaker 4:

Eu acho que Você criar projetos só na empresa te limita. Primeiro porque os projetos na empresa Eles já são limitados, porque você vai criar um escopo específico Normalmente você vai ter um escopo Daquele semestre né E você vai desenvolver em cima daquele escopo E você vai acabar deixando de aprender. Então já é o primeiro princípio você está deixando de aprender. Segundo, o que me motiva mais é eu criar novos projetos, é em cima dos novos projetos, é o conseguir aprender novas coisas, porque na empresa você não vai conseguir aprender novas coisas, porque você vai sempre desenvolvendo em cima daquilo, dentro do escopo de entrega que você tem.

Speaker 4:

Perfeito Dentro do escopo, em cima daquilo que você talvez já tenha, a pessoa já tenha criado, alguém já tenha criado, ou que você mesmo criou mas não tenha coisas novas ainda, porque você criou dois anos atrás, claro não tem jeito de se inovar. sempre você tem que entregar Perfeito, você tem que entregar, então existe um limiar entre inovação dentro da empresa né.

Speaker 1:

Qualquer empresa.

Speaker 3:

Isso é normal.

Speaker 4:

E construir ali as coisas ainda que ainda você está construindo, mantendo as coisas que você já construiu. Né Então, hoje praticamente eu tenho tempo assim, né Sábado e domingo eu passo programando, fazendo os projetos desenvolvendo as coisas, criando conteúdo.

Speaker 3:

Quanto tempo semanal você dedica à gravação de conteúdo, cara? Você tava falando que, ah, você dedica tantas vezes que eu erro lá, não sei o quê. Sim, quanto tempo você mesmo faz? edita tudo você. como é que funciona?

Speaker 4:

Isso, isso É. eu mesmo faço edito Hoje. minha esposa me ajuda em algumas edições, não todas. A doutora Tá editando também Tá editando também, Tá editando também, Então é minha sócia. Praticamente né É minha sócia né Na verdade né Praticamente não. Praticamente não né.

Speaker 3:

Inclusive na vida pessoal. fica a dica, Com certeza.

Speaker 1:

Com certeza é minha sócia. Praticamente Não tem nem.

Speaker 4:

É ela que manda, irmão, não, não Ela é a patroa No final do dia é isso. E aí o meu final de semana é praticamente gravando. Então eu gravo os conteúdos lá pra postar na página E aí eu tento seguir bastante gente que também me passam conhecimento ali. né Pra mim desenvolver em cima daquelas pessoas que já criaram algo E também criar as coisas novas, então tem um limiar, né? Então eu não vejo, não tem como reinventar a roda. se tem pessoas criando conteúdo que já viralizaram, pra que eu vou criar o conteúdo XPTO da minha cabeça. Eu posso até criar o da minha cabeça, mas tem o já o viral.

Speaker 3:

putz, vou usar o viral vou também utilizar o da minha cabeça Pra aproveitar o hype ali, mas você vai dedicar X horas por final de semana, então pra fazer isso É, é umas 8 horas por final de semana, nossa, Não umas 8 no sábado e oito no domingo.

Speaker 4:

Olha aí galera, olha só Você que tá do outro lado.

Speaker 3:

Aí às vezes olha lá e vai lá e compartilha pô que legal, cara, demora, demora, toma tempo. Você tem que dedicar e tem que sacrificar. O resultado vem, mas tem que sacrificar né Ale.

Speaker 4:

Tem que sacrificar muito. né Hoje no CLT eu tenho bastante reunião, sou coordenador, então eu tenho para entender esse tempo das reuniões, Não tem jeito.

Speaker 3:

E é CLT, pô, você tem que cumprir aquela entrega, tem que cumprir o que eu estou fazendo. Então é por isso que eu fiz esse paralelo aí, porque é muito interessante.

Speaker 4:

Eu sou uma pessoa e eu dou uma dica também. Eu sou uma pessoa que se eu estou ali, eu estou para fazer de verdade. É óbvio, não tem dúvida, é o que eu penso. Se for pra começar, tem que fazer isso. Não tem uma regra. É se você quer criar algo, beleza, cria todos os dias, cria uma vez no dia. Cara, pode ser ruim, pode ser horrível, assim o seu conteúdo tudo bem uma hora ou outra. Por exemplo, o que foi o limiar pra mim ali, que me deu, me deu um gás pra continuar criando conteúdo, foi continuar postando. Os conteúdos não viralizavam uma hora, um viralizou, bateu 2 milhões. Eu falei caramba, pô, acho que faz sentido né.

Speaker 3:

Acho que eu vou continuar, mas você continuou. Mesmo antes disso você tava com as visualizações. Mesmo antes disso Eu vi uma postagem inclusive comentando sobre isso.

Speaker 4:

Mesmo antes disso eu tava postando, não tinha nem 10 mil seguidores, sei lá muito pouco, muito pouco seguidor, né que a maioria era familiar e amigo, né. E aí depois disso, putz começou a virar, viralizar as coisas e tudo mais, compartilhando muito conhecimento mesmo, e também entrega tudo de graça. Acho que é um princípio bom também Entregar de graça, porque às vezes você quer entregar o pago primeiro, depois o de graça, entrega tudo mesmo no final do dia o cara vai comprar o extra, sabe Então tudo mesmo No final do dia o cara vai comprar o extra, sabe Então entrega dica mesmo até o final, não deixa ali. Ah beleza, galera, você quer uma dica a mais. Putz compra o conteúdo, putz entrega tudo.

Speaker 4:

No final do dia o cara vai até consumir o seu conteúdo ou comprar o seu conteúdo porque ele gosta do jeito que você ensina, sabe. Então acho que é um pouco disso. É difícil ser criador de conteúdo e ser CLT, é óbvio, porque tem que gerenciar tudo que a gente tem que construir de novo na empresa E também construir tudo que eu tenho de criar de novo. Sendo um creator, um criador de conteúdo, é muito complexo. Inclusive na TOT eu ganhei o ILP, tá Que é um incentivo a longo prazo.

Speaker 4:

Que premia 3% das pessoas da empresa, e aí você ganha ações da empresa e tudo mais Que massa Que você ganha Legal isso aí Então inclusive temos esforçado muito também na empresa Pra ficar lá nesse tipo, Pra ficar lá, pra continuar lá.

Speaker 3:

Cara. E aí eu tenho que fazer uma última pergunta. Eu prometo, cara, porque ser uma pessoa extremamente online nasceu ali online e hoje eu ve Muitos jovens ali com medo, às vezes, de se engajar numa CLT, de se comprometer numa CLT. Né O que você pensa a respeito disso, o que você pode falar pra esses jovens. Entendeu Porque às vezes os jovens acham que o mundo é online eu vou criar, eu vou empreender, eu vou me tornar, porque é aquela coisa. O cara tá lá e acredita na visão que ele tem naquele momento. Entendeu?

Speaker 4:

É não tem como aprender sobre empresa não estando em uma empresa. Acho que é o primeiro princípio. Assim, se você nunca entrou numa empresa, como que você vai entender como que você vai criar uma empresa? se você nunca entrou em uma Cara? é muito difícil isso. Provavelmente, ou você vai dar muita sorte né de acontecer de você criar um produto muito bom e arrumar investidor pra isso, ou você vai ter que entrar numa empresa pra aprender como desenvolve as coisas né como que a empresa funciona e tudo mais. Acho que é muito importante isso. E o CLT hoje, ele com certeza ele não é tão recompensador como você empreender, isso é um fato. Não tem nem como a gente discutir sobre isso.

Speaker 4:

Não tem nem como discutir sobre isso. Só que ele te ensina muita coisa também E em algum momento ele vai ser recompensador também. É óbvio que é no longo prazo. A empresa, ela depende de lucro, É óbvio. Ela vai te contratar. Se você está gerando lucro pra ela, ela vai te incentivar. As melhores empresas vão fazer isso com certeza. Então pra mim faz muito mais sentido você começar numa empresa, ser CLT, aprender muita coisa, começar a empreender, fazer suas próprias coisas e tudo mais. Eu acho que construir as suas próprias coisas te faz, você crescer muito mais até no CLT, Até no CLT.

Speaker 2:

Com certeza concordo contigo.

Speaker 4:

É porque eu creio muito nisso, porque se tem uma pessoa que só está no CLT e é bastante acomodada com aquilo, provavelmente ela nem vai evoluir nem no CLT, Porque ela só tá incomodada com aquele cargo. Ela é aquela pessoa mediana, né Que tá beleza pra mim, tá tudo certo, tá tudo tranquilo. Aqui tô fazendo o meu entregável, tenho um entregável aqui, fiz isso, não fiz a mais e beleza, Deu seis horas, fechei meu notebook, acabou aqui. Dá pra você empreender no CLT também, né? Eu acho que é um pouco disso. Dá para você empreender internamente dentro da empresa, se destacar na empresa.

Speaker 4:

Acho que é muito valioso. Também. As melhores empresas com certeza vão te colocar um incentivo ali, para você que você está desprendendo o tempo e esforço para fazer com que a empresa cresça. Isso é um fator E com certeza eu vejo muito que tanto faz se você quer empreender, se você quer ser SLT ou não, mas você precisa ter essa experiência de vivenciar isso. A galera mais nova acho que tá muito olhando Ansiosa, talvez É, mas acho que tá muito sendo influenciada também né Pelas influências. É que às vezes a vida no.

Speaker 3:

Instagram parece muito fácil, cara né.

Speaker 4:

Essa é a verdade.

Speaker 3:

A vida é que as vezes a vida no Instagram parece muito fácil.

Speaker 2:

Essa é a verdade a vida do Instagram, a vida da rede social. Só vê a parte boa, só vê a parte boa. A vida parece fácil e a realidade não é desse jeito.

Speaker 3:

Empreender no Brasil principalmente, é uma coisa bem difícil. Galera, o papo tá ótimo, mas chegamos naquele momento. Qual que é? explica pra ele?

Speaker 1:

chegamos nas considerações finais, meu querido, onde você vai poder deixar aqui link, jabá, abraço pra esposa, aquele beijo pro meu pai, pra minha mãe, pra você, o que você quiser, velho, fica à vontade, tá contigo bom, galera, se quiser me seguir nas redes sociais, aí é arroba a QR Code.

Speaker 4:

Mas se precisar pesquisar por Alistair, é muito difícil. Provavelmente você vai achar no Google, provavelmente você vai achar diversas informações sobre mim aí, o que eu fiz, o que eu deixei de fazer, onde eu palestrei, onde eu passei, tudo mais. É uma honra estar aqui no Podcafé. Foi muito legal essa conversa. Acho que é um incentivo também pra você aí começar a empreender, começar também a trabalhar a CCLT, a dar um gás a mais que eu acho que é muito valioso. E uma dica que eu dou também. Acho que uma dica final aí nem precisa me seguir nas redes sociais, tá. Acho que se você seguir só essa dica, acho que é muito válido. Acho que uma dica final aí é você se esforça, acho que é por você. Mesmo assim, acho que é por você.

Speaker 4:

No final do dia, todo esforço que eu tive foi claro, foi pela empresa, foi também pro empreendimento, foi pra alguma coisa, mas foi por mim também. Foi muito conhecimento que eu adquiri que hoje eu posso compartilhar com a galera, que hoje eu posso compartilhar com meus liderados. Né com o meu líder que eu posso hoje trocar essa ideia, né com a galera aqui, incrível, do Pó de Café. Então eu acho que aprenda, ensina, é uma coisa que todo mundo precisa sentar estudar. E é pra você mesmo Acho que é muito importante isso e pensa que é sempre pra você, pra você, pra você, porque eu acho que aí, com isso você vai evoluir muito na sua carreira.

Speaker 3:

Sensacional E muitíssimo obrigado pelos conhecimentos aqui compartilhados. Cara Obrig, sensacional, muitíssimo obrigado pelos conhecimentos aqui compartilhados. Obrigado por compartilhar com a galera. Continue produzindo conteúdo. Parabéns pelo trabalho ali de lá na Totson. Um abraço a todos lá. Gosto muito da Mara e companhia E assim os microfones do Podcafé Tech vai estar sempre aberto. Qualquer coisa que você tiver novidade, quiser falar com a gente, pode entrar em contato, que vão estar sempre disponíveis aqui E os links, galera, vai estar todo aqui na produção. Coloca tudo ali da Academy dos links dele. Vai estar tudo aqui na descrição do episódio. Muito obrigado, ale. Quero café. Quero café.