PODCAFÉ TECH

MicTalks | Como estudar, trabalhar e criar conteúdo em Tech

podcafe.tech Season 6 Episode 240

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Neste episódio, a gente mergulha no “como fazer” da carreira em dados e no backstage da produção de conteúdo tech: rotina, consistência, ferramentas (de Excel/Power BI ao básico de Python/SQL), e como usar as redes a favor da sua trajetória.

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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SPEAKER_07:

Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Pod Café Tech, Podcast, Tecnologia e Cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, é o Mr. Ender, e eu vou fazer um disclaimer aqui, pra quem não sabe, eu passei em terceiro lugar no vestibular para a ciência da computação. Só tá aqui, né? Nos anais da história de Mr. Nancy já tem esse capítulo. 1902.

SPEAKER_04:

O que é Guilherme Gomes da Assess Pro, e eu não. Eu não passei no curso de Ciência de Computação.

SPEAKER_03:

Jogo Junquir, CEO do Acesso Pro ou da Cyber Pro, pra nós é um prazer receber a convidade hoje. Vou deixar ela mesma, talks.

SPEAKER_01:

Olá, meu nome é Milena, mais conhecida como Mic Talks, e eu sou apaixonada por tecnologia.

SPEAKER_03:

Sensacional. Falou, pessoal. A gente conversar um pouco mais com a Milena, a Mictalks. Conta que história é essa da lojinha, cara.

SPEAKER_07:

Seguinte, você vai entrar em Podcafé.tech, visitar o nosso website, colocar nos seus favoritos e, obviamente, navegar na nossa maravilhosa lojinha. O que você encontra na lojinha? Merchandising do Podcafé. Olha só, camisetas. Camisetas maravilhosas, começa aqui, ó. Beta version of myself. Tem aqui Matrix, tem ali Game On e vários outros temas fantásticos, incríveis, fofinhos, bonitinhos, também caneca também, sacola, e cobag, e-cobag. Tem de tudo ali, né, cara? E tudo arrecadado pela loja do Pod Café Técnico.

SPEAKER_03:

100% do lucro. 100% do lucro. Ele é convertido em vai direto pra NAE Autismo, que é o Núcleo de Arte e Inclusão do Autista, uma instituição muito séria, baseada ali em Goiânia, coordenada por pais e profissionais autistas, assim, que tem como base incluir por meio da arte, teatro, música, os autistas, o pessoal que está dentro do espectro, dentro do TEA, né? Então, 100% das rendas da lojinha vai direto pra esse pessoal. E a gente fez a lojinha sem nenhuma intenção de ganhar lucro, é só pra gente não aguentar mais na miseria. Enviar a camiseta e tal, vamos fazer um jeito pro pessoal ir lá, poder dar camiseta mic secreto, poder fazer alguma coisa e que ainda te ajudou.

SPEAKER_07:

Se você tem um amigo nerd, né? Você quer dar um presente pra esse cara, presente natal o que for, a camiseta do pó de café é um presente adequado.

SPEAKER_04:

Pra quem lembrava da época do Shoptime, dedão Ciro Botini de qualidade.

SPEAKER_03:

Compre, compre e compre. Sensacional. Vamos, que história é essa aí? Tem gente que não segue o nosso YouTube, porque gosta de ver nosso vídeo.

SPEAKER_04:

2025 e tem gente que ainda não segue a gente no nosso YouTube, nas redes sociais, no Instagram, no Spotify. Então você que está aí, ouvindo no Spotify, para, pula no YouTube, dá o play, se inscreve, porque o mínimo é ouvir nos dois lugares.

SPEAKER_03:

É, e manda. Manda pro coleguinha, pros convidados, compartilha. Compartilha. E quem tá apoiando essa brincadeira aqui, Rain?

SPEAKER_04:

Essa brincadeira é apoiada por ACS Pro. Sensacional.

SPEAKER_07:

Aqui, aproveitar que o jogo tá com a camiseta do Game Moon, o Diogo, hoje você não selecionou Sub-Zero, nem Katana, nem Scorpion, mas você selecionou quem? Adivinha, adivinha.

SPEAKER_04:

Milena.

SPEAKER_01:

Eu juro que eu não estava esperando por essa.

SPEAKER_03:

Vocês mandaram muito bem. Eu entendi, mas eu entendi meu, eu entendi. Vocês mandaram muito bem. Então, já que começamos com o Game On com a Milena. Vamos lá. Conta pra gente, Milena. Primeiro, como é que você começou no mundo da tecnologia? Quando foi isso? Que bichinho ofrece você ir pra lá? Conta um pouco da sua história, até chegar no Mic Talks and come to produce conteúdent, né?

SPEAKER_01:

Muito legal, pessoal. I come in the area of technology, I think, desde pequena, então I was a crime who was immersed in jogs. A minha diversion was in the front of the computer. And I had that perfect to create a capa on Facebook for colleagues, and I perguntava what your artist favorite. I was like, ah, say that me low. Pegue all the PNGs of artist favorite of that person and juntava to my capa do Facebook. E a partir daí eu tive um estalo de que, putz, eu gosto disso aqui, eu fico o dia inteiro fazendo isso, então não tem como eu fazer outra coisa. Eu fiz integrado no ensino médio in informática para a internet. And lá a gente conseguiu ver um pouco mais de desenvolvimento de software, focado para a web. A gente viu bastante sobre HTML, CSS, JavaScript, que é basicamente a porta de entrada for the programma. And then banco de dados. Android médio, I cogitei cursar direito.

SPEAKER_03:

Como? Por quê? Vamos lá.

SPEAKER_01:

Não sabia exatamente, acho que é aquela coisa, né? Se você não sabe pra onde, qualquer caminho basta.

SPEAKER_03:

Entendeu?

SPEAKER_01:

É um fantismo. Só que, cara, e aí talvez design gráfico, fiquei pensando, e aí meu pai falou: putz, você já fez informática pra internet na ETEC, por que você não cursa TI, então? E aí eu falei, pô, legal. Vou me aventurar. Faz sentido, né? Faz sentido, né? Poxa. E a partir disso, eu consegui pelo Enem um financiamento, e aí consegui ingressar na faculdade de tecnologia, curso hoje Ciência da Computação. Andou no último semestre de Ciência da Computação maluca pra finalizar, pra já ingressar numa pós. Então, assim, a partir daí I really tive the estalo that I query no scenario of technologia. Some five people, to pesquisite novel technologies, and it was really a particularly that I come a minute in TI. And during this period of faculty, I ingressei from an apprentice, joven apprendized in my life.

SPEAKER_03:

Você já in faculty, está terminando, but she just come from apprentice ali atrás, né? Conta pra gente.

SPEAKER_01:

Totally. I started not sort of a teoria, but applicando the prática, right? Um perfil ali no LinkedIn, né? Pra ter uma base estruturada, um currículo legal. E fui aplicando pra vagas no LinkedIn, e aí a partir disso I appliquei pra essa empresa hoje, que é uma multinacional. Ingressou, fiquei um ano como jovem apprendiz até que eu fui realmente efetivada. And a book of dados, Power BI, in contact with clients, and this means desperate It's not apprehended a theory, but application in practice, right?

SPEAKER_07:

This is a country fantastic, I've got various arrepies here, good mamps, because 22 mil seguidores no Instagram. A primeira vez que a gente entrevistou a Lelemane, ela estava com 22 mil seguidores. Agora tá com 60 mil, vai. Mas assim toda a sua trajetória, ela tem um mix de estudar e divulgar ao mesmo tempo. E como é que foi esse negócio? Porque assim, você gostou de tecnologia, é uma coisa. Você entrar na carreira de tecnologia é outra coisa, mas você também é comunicadora. Isso é muito poderoso.

SPEAKER_03:

Aí você descobriu, né?

SPEAKER_07:

É, o teu currículo é seu Instagram. Você abre ali, caramba, tem ali um muito mais do que o curso que você nem concluiu. Tem o peso de quem você já se posicionou profissionalmente a nível social. Como é que é isso?

SPEAKER_01:

Muito legal. Assim que eu ingressei na área de tecnologia, eu tenho esse perfil de mudar todo o meu ambiente para aquilo que eu gosto de estudar. Então, por exemplo, se eu vou estudar sobre tecnologia, eu vou consumir conteúdos que são de tecnologia. E foi a partir daí que eu realmente falei, cara, eu quero criar um perfil no Instagram onde eu consiga criar uma comunidade de pessoas que estão engajadas. E, na verdade, a coisa que eu mais queria era conhecer pessoas que estavam passando pelo mesmo problema que eu.

SPEAKER_03:

Qual era? Vai lá.

SPEAKER_01:

Tipo, sei lá, programação. Cara, eu não sei configurar o ambiente in JavaScript. No estack overflow, assim, e eu não conseguia encontrar pessoas que estavam passando pelo mesmo problema que eu, nem que se fosse na Índia. Eu falei, cara, beleza, eu vou criar então. Entendeu? E aí eu falei, cara, eu vou criar um perfil no Instagram, então, pra eu conseguir conectar essa galera de TI, porque no meu ciclo social não existiam essas pessoas que estavam ingressando na área, inclusive mulheres, assim, era um pouco difícil.

SPEAKER_03:

Mulheres aí se torna um pouco mais complicada ainda, né?

SPEAKER_01:

Totalmente.

SPEAKER_03:

Só pra curiosidade, já aproveitando em mulheres, você tá formando agora em ciência de computação. Quantas são mulheres hoje nessa turma?

SPEAKER_01:

Ótima pergunta, porque essa sempre foi uma coisa que me pegou muito. Desde o ensino médio, que eu fiz integrado ao técnico de informática pra internet, era coisa de entrar na sala de aula e ter 30 meninos pra 5 meninas. E eu vi aquele cenário e eu ficava, cara, o que tá acontecendo? Por que tem pouquíssimas meninas, mulheres dentro desse universo de TI? E o que eu posso fazer pra mudar isso? Então, esse também foi um dos motivadores pra eu realmente criar um perfil no Instagram pra inspirar realmente a mulherada a ingressar na área de TI.

SPEAKER_03:

Você começou com um perfil McTalk, sabe quanto tempo?

SPEAKER_01:

Foi em 2023 que eu comecei a criar conteúdo de fato e no começo, não imaginem que foi assim, ah, já viralizou de cara. Não, eu fui criando, eu fui construindo uma base com a galera. Mas eu sempre sonhei grande. Então, eu falei, putz, eu tô construindo isso daqui sabendo que um dia vai virar um negócio, sabendo que um dia eu vou conseguir fazer disso uma segunda fonte de renda. Então, foi um pouco difícil.

SPEAKER_03:

Já tinha objetiva. Já sabia onde queria ir, não estava igual.

SPEAKER_07:

Você definiu a frequência de postagem e tal.

SPEAKER_01:

Sim, tem todas essas estratégias que a gente precisa seguir para realmente virar um negócio. Então, eu mantinha ali uma frequência de dois, três posts por semana, mas sempre de uma forma muito orgânica, sabe? Então, putz, estou indo pra faculdade, vou gravar aqui. Gente, hoje eu tive aula de estrutura de dados, algoritmos, foi muito legal. E aí vai criando uma conexão. Exato. E vai criando uma conexão muito legal, que, tipo, putz, eu tô vendo essa menina aqui que tá passando pela mesma situação que eu, mesmo perrengue que eu, estudando C, tipo assim, uma linguagem de programação em baixo nível, horrível. E aí isso foi criando uma conexão muito legal que eu consegui uma comunidade de pessoas realmente engajadas e, com isso, iniciantes da área de tecnologia. Então vinham muitas pessoas assim, putz, eu quero ingressar na faculdade de TI, mas eu não sei o que fazer, eu não sei qual curso. E aí foi a partir disso que eu falei, putz, beleza, eu vou estudar um pouco mais sobre isso e vou começar a publicar sobre quais são as oportunidades dentro de TI, quais cursos existem, porque é isso, o universo de TI é gigantesco. Você pode ir desde a ciência da computação à análise e desenvolvimento de sistemas, à engenharia de software.

SPEAKER_07:

Inclusive, convenientemente sobre o assunto. Eu publiquei um livro. Sensacional, eu acho que eu acho que eu vou fazer isso. Chamado as sete portas da TI, que é justamente para estruturar esse universo. Porque a pessoa chega lá e fica. E agora? Como é que é? E às vezes você perde um maior tempo explorando áreas e você leva muito tempo pra entender essa. Porque não está oficialmente estruturado. É o que eu fiz foi lá. Estruturei pra.

SPEAKER_04:

Por vocação. Porque, por exemplo, eu odiava do fundo do meu coração o desenvolvimento. E hoje, quando se fala de ir para o mundo de tecnologias, a primeira coisa que você pensa é o cara vai virar um deve. Muita gente pensa nisso. E aí, cara, você deve é uma parte muito importante, mas, cara, existe todo mundo por trás de outros trabalhos que podem ser feitos que você vai tocar muito pouco em programação ou quase nada.

SPEAKER_03:

Sim.

SPEAKER_01:

Total.

SPEAKER_03:

E, cara, não sei, você está na Grande Mústracional Nacional e eu vi aqui, cara, fiquei curioso que você já tá em sala de guerra, vendo a questão de incidente. Como é que é você tão jovem lidar com essa questão de sala de guerra? A gente sabe porque é o climão, cara. O negócio é punk, entendeu? Conta pra gente essa experiência aí.

SPEAKER_01:

É uma loucura porque é como se a gente estivesse, como se fôssemos bombeiros apagando fogo a todo momento, né? Então, surge ali um problema, já vamos reunir o time, já vamos ver, montar realmente a sala de warroom, as salas de guerra, fazer análise de causa raiz. Então, tudo isso eu consegui. Claro, eu estava vendo na teoria, na faculdade, mas também aplicando na prática, e foi muito importante esse processo. E o meu papel é mais fazer o gerenciamento do suporte, então, reunir todas as causas, raízes do mês, fazer a apresentação pro cliente. Exato, levantar os dados, entender o que a gente pode melhorar, o que funcionou, o que não funcionou. Então, eu tô tendo uma base muito bacana, mas vou te dizer que não é exatamente o que eu quero seguir, não, tá?

SPEAKER_03:

Ah, agora já que você falou, nós vamos ter que fazer essa pergunta. O que você realmente quer seguir? Conta pra gente.

SPEAKER_01:

Olha, eu tenho uma paixão por user experience, então, essa parte de prototipação de tela, entender toda a jornada do usuário.

SPEAKER_03:

Aí tem que mandar um abraço pra nossa amiga Nina Taux. Exato.

SPEAKER_01:

A Nina Taux, assim, ela foi uma inspiração muito grande pra mim.

SPEAKER_07:

É assim, vamos, vamos! Vamos aqui! E esse talxinho aí, você é da família Talks. Da família Talks.

SPEAKER_03:

Amor, Nina, saudades. Você já conhece a Nina?

SPEAKER_01:

Não conheço a Nina. Quem sabe nos próximos eventos de tecnologia a gente não possa se encontrar.

SPEAKER_03:

Com certeza. Ele remove isso. É, isso daí. Tendo aqui em São Paulo, eu vou falar pra ele. A gente vai mandar o zap.

SPEAKER_07:

Talks practar. Nina, vou deixar aqui o Micro Talks. Nina Talks. Vamos criar aqui oportunidade pra você, em pessoa, poder cobrar os hobbits que eu fiz. A Nina da Suada, a Nina é a pessoa mais doce. Ela é muito legal. Ela é um amor.

SPEAKER_03:

E ela é uma morte. E ela adora transferir conhecimento. Ela tá ali na época da minha jornada interessante. Você também já lidou em Sinatar também adolescentes? Como é que foi isso, cara? Conta pra gente.

SPEAKER_01:

Eu posso dizer que foi uma das fases mais especiais da minha vida nessa minha pouca trajetória em TI. Eu, cara, pude ter um contato ali real de crianças e adolescentes que estavam realmente ingressando nesse universo e que não tinham familiaridade com o teclado, com a interface desktop. E pegar essas crianças desde o começo e ensinar desde como digitar até, por exemplo, uma programação em Python, para mim foi muito especial mesmo. Eu tive a oportunidade de ministrar aulas, né? Fui professora de informática para jovens.

SPEAKER_03:

Era um projeto? Como é que era?

SPEAKER_01:

Sim, era um projeto chamado Inova Cursos Brasil, até hoje está rolando. E tem diversos outros cursos. Na verdade, a oportunidade surgiu pra mim porque eu estou como representante de turma de ciência da computação na universidade que eu estudo. E a coordenadora da época falou: Miki, você tem uma. Cara, eu quero você aí pra realmente ir essa vaga. Tem uma empresa que me chamou, que quer uma pessoa pra ministrar aulas pra jovens. E eu acho que você tem o perfil, vamos. E eu não sou do tipo de pessoa que fala não, cara. Eu tipo assim, eu preciso ir. Chamou o desafio, vamos pra cima. E eu falei, claro, bora. Mas foi aquela coisa, assim, um dia antes de ministrar aula, eu não consegui dormir.

SPEAKER_06:

Eu tô ansiosa.

SPEAKER_01:

Fiquei muito ansiosa, assim. A coisa do meu coração bater 130 batimentos por minuto e eu, tipo, não, o que eu vou dar? O que eu vou te dar de matéria? Como que vai ser? Mas foi tão tranquilo, assim, o primeiro dia de aula foi tão especial, porque eram realmente crianças que estavam querendo aprender sobre tecnologia. Porque hoje as crianças nascem quase que com celular na mão, né?

SPEAKER_03:

São crianças que não tinham oportunidade dentro de uma situação que não tinha. Exato, exato.

SPEAKER_01:

Crianças de escolas públicas. E foi muito importante.

SPEAKER_03:

Foi o primeiro contato com o computador.

SPEAKER_01:

Primeiro contato. E você vê os olhinhos das crianças brilhando, assim, de tipo, nossa, que legal, pro, eu consegui. E o mais legal pra mim foi uma mãe depois, quando ela chegou pra mim e falou: olha, o meu filho, ele melhorou muito, assim, realmente conseguiu usar o computador, ele até me ajudou em um trabalho meu. E isso realmente me inspirou, sabe?

SPEAKER_07:

Você tinha alguma abordagem coisa sua? Porque, assim, eu tive minha experiência de lecionar também há um tempo atrás, e eu peguei um bom tempo atrás. Um bom tempo atrás. E assim, as minhas turmas eram mistas de idade. Então eu tinha assim, adolescente com idoso na mesma sala, sabe? E a galera ficava assim, era um programa do governo do estado, a galera ficava muito assim, caramba, apostila, não sei o quê. A primeira coisa que eu fazia na aula, eu jogava a apostila no lixo.

SPEAKER_01:

Total. É isso. Chegava pra jogar.

SPEAKER_07:

E aí eu, não, peraí, aqui vocês estão pra aprender, vamos trazer isso pra realidade de vocês e tal. E causava todo um impacto, tirava aquele misticismo de estudo, né? Aquela coisa que tem um caderno, você tem que aprender daquele jeito. Como é que era a tua pegada em sala de aula?

SPEAKER_01:

A minha pegada em sala de aula é que eu tinha uma comunicação muito parecida com a deles. Porque eu sou muito nova, então eu sabia o que eles se interessavam.

SPEAKER_07:

Eu tava vendo uma foto sua de criança num computador ali, eu falei, gente, que computador é esse? Porque assim, na minha época eu não tinha nem computador desse tipo. Na minha infância era o seguinte.

SPEAKER_03:

Cara, eu só falo que era o abaco, cara.

SPEAKER_07:

Calma, eu te falei.

SPEAKER_01:

Olha, eu falei de abaco também pra eles, eu ensinei a abaco.

SPEAKER_07:

Eu tinha um abaco na minha infância, inclusive. É, que legal. Relíquia. A gente sabe, né?

SPEAKER_04:

Pode apertar pros outros, nossa, foi inventado.

SPEAKER_07:

É, exato, mais ou menos. Cara, mas eu sempre achei muito bom o abaco, eu acho sensacional. Sim. Inclusive, até hoje tem gente que usa assim a Vera.

SPEAKER_04:

Asiáticos usam bastante aí. É, asiáticos, às vezes, eles não usam o abaco, mas eles usam a mesma técnica. O abaco. O abaco pra conseguir. O raciocínio deles.

SPEAKER_07:

Milena, conclude, porque. É um hater nosso que ele fica falando assim, esse cara pergunta e não deixa a pessoa responder. Ele fica, deixa, vira abraço.

SPEAKER_01:

Mas só pra concluir, eu tinha uma abordagem muito similar à deles. Então, eu sabia onde eles estavam errando, o que a gente conseguiria melhorar. Então, era sempre numa abordagem e eu estou aqui pra te ensinar. Eu quero que você aprenda, independente de qualquer coisa. Então, cara, coloca o celular do lado, deixa o celular em casa, se possível, traz só um pendrive pra gente conseguir salvar seus arquivos. E a gente criou um carinho tão grande, assim, eram mais do que alunos, eram realmente crianças como se fossem amigos meus. Então, eu falava, gente, é isso, vamos aprender sobre Alan Turing, vamos ver quem foi esse cara, esse maluco aí. Vamos aprender sobre Harry Lemmer, peguei toda a parte ali de história da computação mesmo. E foi coisa assim, de eu ver eles realmente aprendendo o porquê hoje existe um notebook como esse, sabe? Porque lá atrás houve uma máquina gigantesca, sabe? Então pegar toda a trajetória da computação com eles foi realmente muito especial, porque eles não só aprenderam comigo, mas eu também pude aprender muito mais com eles, sabe? Então foi muito especial.

SPEAKER_03:

Cara, duas perguntas que a gente tem que fazer, porque pra você que tá jovem pra caramba, já tá no mercado de trabalho e tá fazendo faculdade, a primeira é: tem muita gente, muito jovem hoje, que acha que não precisa mais fazer faculdade, que pode pular essa etapa por N razões, né? Eu tenho respeito a qualquer opinião, né? Não tem, acho que é certo ou errado. Então, na sua opinião, como é que é isso? É importante, não é importante? E depois, se você definir. Aí a gente parte ali das sete portas, né? Qual a dica, além de comprar o livro do Mr. Anderson, né? Pra identificar fundamental. Qual a dica que você daria, né, pra essa pessoa que tá indecisa ali, às vezes, pra que área aí mesmo, com faculdade ou não? E é uma situação difícil. Eu não sei como é que foi pra você, mas eu imagino para o jovem, né? Você trabalhou com a criança ali, mas chega no jovem porria agora. O Gomes falou, e o Diaba você deve, eu vi que você já foi assistente comercial numa empresa de tecnologia, até tem dúvida, depois a gente vai chegar nessa, mas conta aí pra gente aí como é que foi.

SPEAKER_01:

Olha, sobre a importância da faculdade, assim, eu acho primordial, claro, dentro das suas limitações, eu, por exemplo, consegui ingressar uma faculdade a partir do financiamento, do financiamento estudantil. Então, essas pessoas que falam que faculdade não é importante, eu tenho uma visão contrária, porque na faculdade eu consegui realmente aprender a teoria, realmente ir para estudar, nem que seja presencial, híbrido. Andra, o networking que você cria também na faculdade é algo assim. Putz, você tá conhecendo um amigo aqui que daqui dois, três anos, pode ser um colega seu de trabalho, ou pode te chamar pra trabalhar na empresa dele, sabe? Então é.

SPEAKER_04:

Acho que isso é o mais principal do networking. O network é fundamental, né, cara?

SPEAKER_01:

Exato.

SPEAKER_04:

É um negócio que nós profissionais precisamos aprender a fazer mais, porque é um diferencial. E na faculdade, cara, é onde você vai conseguir usar o network até dos seus professores e dos amiguinhos, às vezes você conseguir iniciar ou começar uma carreira dentro do mercado. Porque às vezes o primeiro passo é muito difícil. E às vezes é esse network que vai te ajudar a conseguir dar o primeiro passo dentro da carreira de Twitter.

SPEAKER_07:

Que a grande pegada de. Não vou nem falar a faculdade, vou falar assim, a educação formal de nível superior for qualquer fe. As pessoas tinham o conceito de que você apprend to. For example, if you have medicine, they are habilitated for exercer aquela profission. With technology, it aconteces this. You don't need to be habilitated for exercer. But the importance is focused in others. And that's a grande parada. And when you enter pra faculdade and toma proveito dessas outras coisas, se envolve em projetos, conhece a comunidade.

SPEAKER_03:

Cara, there are muitas outras maneiras that não é só na faculdade, é importante, né, você até você falou na sua palestra, tinha oportunidade de ouvir, que às vezes você tem que ir para evento, tem que. O network ali, o que indica ali, pode estar em vários locais ali, né? Pra você entender. E se você ficar parado só esperando, achando que. só vir a currícula ali no LinkedIn, eu acho que não funciona, não é bem por aí. Como é que foi na sua experiência aí?

SPEAKER_01:

E você citou uma coisa muito legal que eu queria puxar o gancho, que é eventos de tecnologia. Pra mim, evento de tecnologia, assim, é algo que pode gerar um network muito valioso pra você. Eu, por exemplo, fui agora em um evento que eu nunca imaginaria ter ido - que foi um hackathon de programação no Copacabana Palace. Uau!

SPEAKER_03:

Sensacional!

SPEAKER_01:

Foi gigantesco, assim, ver devs de outros países, galera da Argentina, galera da América Latina em peso, galera da Ásia, vindo para o Brasil realmente pra programar um projeto. E eles ficaram assim, dois dias imersos no Copacabana Palace, realmente codando. E foi muito legal ver, na próxima eu quero ir como participante real. Eu fui como criadora de conteúdo, mas é um universo que você não só cria um network, mas você vai criando experiência real. Então você vê o que não funciona, o que funcionou. E fora o pitch, né? Que você tem ali cinco minutos pra apresentar o seu projeto e em inglês, hein?

SPEAKER_03:

É, e é foda, né, cara? Eu já tive oportunidade de acompanhar alguns hackathons desses de alto nível. Os caras não param, né, velho? Eles não largam ali na. Não tem nada que fazer eles largarem aquele computador naquele tempo que ele tem.

SPEAKER_01:

Total.

SPEAKER_03:

E você acompanhar ali de fora a adrenalina também, né?

SPEAKER_01:

Foi muito legal. Eu queria estar lá, na verdade, né? Quem sabe na próxima eu não posso estar como participante. E fora o inglês, assim, né? O inglês tem uma importância gigantesca, não só nesses hackathons de programação, mas acho que no cenário de TI como um todo, né? A gente precisa ler uma documentação inglês, precisa, hoje mesmo eu tive que me comunicar com o time do Global in reunion. É algo, assim, because explicar um tema técnico inglês é como se a sua mente estivesse fazendo duas coisas ao mesmo tempo, sabe? Com certeza.

SPEAKER_03:

Andou inglês? Como é que foi essa trajetória? Conta pra gente.

SPEAKER_01:

Boa. I, na verdade, cursei inglês durante meu colégio, mas eu sempre fui uma pessoa que busquei o inglês, assim. Então, por músicas, por séries, eu sempre fui da pessoa que, não, vamos ver legendado. É porque eu quero realmente pegar o speech. Puxando. Pegar o speech. Eu quero realmente aprender. Então, eu sempre fui muito inspirada a aprender um novo idioma. E aí, a partir disso, também no universo de TI, a gente precisa do inglês a todo o tempo. Então, acho que foi um pouco disso: de músicas, de séries, quem sabe até um Discord com a galera de fora, entrava lá e começava a ver.

SPEAKER_03:

Porque tem muita gente que fala, eu não tenho inglês, mas no tempo não faz nada pra aprender. Exato. Não, o inglês vai sair, não. Igual no Metrics, o Mr. Ends, vai plugar ali tudo e vai e prendi inglês agora.

SPEAKER_07:

Inclusive, agora tem uns recursos novos de IA pra inglês. Ela monta a aula pra você que é foda, né, cara? Eu testei um aplicativo, vou até citar aqui, porque assim, merece o mérito. Aplicativo chamado Practica. Practica. Com dois casos. São dois casos. Práctica. Nunca usei ouvir propaganda de aluno. E ele tem conversação com a IA e é num alto nível. Você bate um papo com a IA mesmo. Que massa, cara. E assim. Ela vai trocando ideia contigo e você, pô, consegue realmente executar e exercer um bom inglês ali.

SPEAKER_01:

E ela dá um feedback ao fim, não dá? Sim. É muito legal aqui.

SPEAKER_07:

Vai te ajustando e tal. E assim, pô, já é difícil, às vezes, você tá iniciando inglês, talvez uma pessoa não te entenda falando, entendeu? Você tem que fazer a máquina te entender. Então, acho que a tua pronúncia precisa se fazer entender. E às vezes a pessoa tem vergonha de falar com uma outra pessoa, porque vai ser julgada.

SPEAKER_03:

Ali não, você está sendo julgado por uma máquina. Uma máquina, nem porque você tem vergonha, né, cara? E assim, primeiro que eu sou sem vergonha pra caralho, não tem que estar claro. Então, acho que não tem que ter vergonha de falar errado que ninguém nasce. Se o americano chegar aqui, ou se o inglês chegar aqui, vai tentar falar português, ele vai falar rico.

SPEAKER_07:

Todo mundo acha bonitinho, né? O cara fala.

SPEAKER_03:

Boa tarde, tamo rico. Todo mundo tá tudo bem. Então, a gente é errado, faz parte do processo. A gente tem que tentar se inibir por causa disso é besteira. Então, com a máquina, então, não tem nem porquê, né, cara? Ó, curiosidade, você já tem, já produz, já tem parceria, já faz merchan pago, ele já ganha a grana ali no Mic Talks. Conta pra gente como é que é lidar hoje com grandes empresas, vi que é a Rocket City, um abraço pra todo o pessoal. Tem um carinho grande pro pessoal do Rocket City ali. Então, assim, conta pra gente como é que é isso, né? Como é que foi o primeiro merchan, a primeira coisa paga, né? Primeira parceria que você fez. E como é que é hoje você pegar, fazer briefing, fazer, entender o que a marca quer de um criador de conteúdo. Como é que é a vida do criador de conteúdo que já está sendo monetizado por aquilo, né? Que muitas vezes, pô, eu quero começar, tá, legal, você tem que ter a constância, etc. Mas e aí, qual é o próximo passo? Você já conseguiu te dar esses primeiros passos, eu vi aqui. Conta pra gente como é que é essa adrenalina. Sim.

SPEAKER_01:

Olha, eu vou dizer que é uma responsibilidade muito grande. É um segundo trabalho ali. Então, além de se dedicar ali no seu trabalho real, de fato, CLT, você tem um side job, digamos assim, que você precisa atuar, você precisa fazer a prospecção com marcas. Eu, no começo, em 2023, o que eu fazia? Eu mandava e-mail para as marcas, mostrando realmente o meu perfil, como se fosse um produto mesmo. Porque afinal é um produto.

SPEAKER_03:

Você tinha um media kit ali, alguma coisa nesse sentido, e se autoprospectava, Rosário.

SPEAKER_01:

Exatamente, um media kit mandava pras marcas.

SPEAKER_07:

Olha, em 2023. Você virou alguma coisa em 2023 de um negócio? Ou você só foi batendo em portas que não se abriu? Eu acho que essa dinâmica é legal.

SPEAKER_03:

É, interessante saber.

SPEAKER_01:

Vou dizer que sim, a minha primeira parceria foi com uma escola de inglês. Recebi, inclusive, em dólar. Fiquei assim, chocada. Falei, uau, olha que universo legal.

SPEAKER_03:

Bacana, é primeiro.

SPEAKER_01:

E, bom, então tem toda essa parte de prospecção com as marcas.

SPEAKER_03:

Os 23 de dólar estavam bom, fica claro.

unknown:

É verdade.

SPEAKER_01:

Nossa, converti e falei, uau, o que é isso? Porque a galera de tecnologia ou criadores de conteúdo no geral acham que, putz, se viralizei e já vou conseguir fechar publi e tal. Mas é um processo árduo, assim, você primeiro vai pegar marcas que vão fechar por X-valores. Você vai saber que o criador do lado fechou por X, por Y, enfim. Então é um processo. Faz parte, faz parte, porque vai muito do engajamento, do perfil. E eu fui pegando o feeling disso com o tempo, conversando com outras criadoras de conteúdo também. Fiz ali uma comunidade de meninas que também estão dentro da área e que a gente vai se inspirando, digamos assim. Então tem toda a parte de criação de roteiro, a gente recebe o briefing da marca, entende o que a marca quer passar, monta o roteiro em cima disso, depois do roteiro tem a parte de criação do Reels, de fato. Enfim, o formato que mais faz sentido. E aí, a partir disso, mais uma vez, manda pra marca aprovar, porque é isso, né? A gente tem que sempre estar em contato com a marca.

SPEAKER_03:

Então tem que ser um toma lá da cá, né?

SPEAKER_01:

Toma lá da cara.

SPEAKER_03:

E deixa eu te fazer outra pergunta. Qual, quando se fala em resultado, né? O que as marcas olham? Você falou de engajamento, quais são os caipeais ali que a marca Osler fala, pô, foi bacana, não foi? O que é os números catalanários? Porque a gente sabe que muitas vezes não é número de seguidor que vai falar isso, né? Então quando você fala de uma publi específica, o que elas olham em termos de resultado?

SPEAKER_04:

Ei, você aí, já se inscreveu no nosso canal, já ativou o sininho das notificações e aquele comentário. E as nossas redes sociais? Você já seguiu a dos apoiadores, da CESPRO, da CESCyber? Bora lá, tá tudo aqui na descrição.

SPEAKER_01:

Claro, tem ali a conversão, né? Então, eles olham a conversão, se realmente deu o retorno ali que eles esperavam, mas não só isso, também o engajamento das pessoas com a marca. Então, se visitou o perfil, achou legal, se fez realmente aquele hackathon, se participou daquele evento gratuito. Então tem essa parte orgânica também que eles olham, além da conversão de fato, né?

SPEAKER_06:

Entendi.

SPEAKER_01:

Essa parte, assim, ela é muito legal, porque, putz, teve uma vez que eu recebi, falando ainda de criação de conteúdo, postei um post bem legal sobre faculdade. E aí, mais uma vez, os pais vêm até mim e falam: Olha, que legal, tipo, putz, o meu filho, a partir do seu post, decidiu que vai cursar a faculdade X, a Faculdade Y. Então, essas coisas realmente inspiram e digamos que as parcerias ali são uma consequência do trabalho bem feito nas redes.

SPEAKER_03:

And the primeiro merchance, como é que feliz você ficou, como é que foi aquela.

SPEAKER_01:

Ah, fechei mãe. Foi muito legal, foi bem bacana, porque essa parte criativa realmente de montar roteiro, de entender o que a marca quer passar, é muito legal, sabe? Porque você vai realmente exercitando a criatividade. Eu sou uma pessoa muito criativa, então sou suspeita pra falar, então eu penso em todas as cenas do Reels. Vou dizer que a parte mais chata seria ali a edição. Mas isso, enfim, quem sabe aí daqui a uns anos a gente não pode até contratar uma pessoa pra ajudar. Hoje eu faço tudo, eu que monto roteiro. Primeiro, prospecção com as marcas, roteiro, edição.

SPEAKER_03:

Como é que você administra seu tempo entre o CLT e isso, cara?

SPEAKER_01:

Eu vou dizer que não tá fácil, é coisa de estar voltando pra casa e respondendo a marca, coisa de putz, de um domingo gravar, final de semana gravar. Então é isso, é um segundo trabalho que você tem que adivinhar.

SPEAKER_03:

Não dá pra fazer nada.

SPEAKER_07:

Daqui a alguns anos, não, cara. Assim, ó, você que é editor, que não tem portfólio, que quer aparecer, você já se voluntaria lá pra ajudar ela lá, né? Pra ajudar ela aí, de graça. É lógico, entendeu? Na faixa, em troca de aparecer. Como sendo editor, como editor de vídeo, tinha uma chance de começar, porque assim, ela não quer mais fazer. É exato. Demoroso, demoroso. Demoroso.

SPEAKER_03:

E às vezes você não tem portfólio.

SPEAKER_07:

De repente é o sonho de outra pessoa, entendeu?

SPEAKER_03:

Chegar lá e sentido. Eu não mexe tecnologia. É isso aí. Sensacional. E vamos lá, voltando pra vida CLT, cara, como é que, o que você entende hoje aonde você tá e você quer chegar em UX? O que você acha que você tem que fazer pra chegar lá em UX, aonde você quer fazer, aonde você quer fazer a sua posa, né? Eu tava vendo aqui que você quer fazer essa pose. Você pode chegar o prêmio da Apple. Conta pra gente o que você pensa nessa questão.

SPEAKER_01:

Sim. Dentro da empresa que eu estou hoje, por ser uma multinacional, eu consigo me movimentar dentro da empresa mesmo, por indicações.

SPEAKER_03:

Vamos ser sincera. A causa da zona é gigante.

SPEAKER_01:

Gigantesca. Então, pode ser que dentro da própria empresa surge alguma vaga de UX, mas em paralelo a isso, o profissional de TI tem que sempre estar se especializando, né? Seja em cursos ou realmente uma pós. Então, eu sinto que para dar esse segundo passo realmente de ingressar na área que eu quero estar, eu preciso estar pronta, eu preciso estar apta. Então, por isso veio a decisão de fazer experiência do usuário, UX na. Pode falar, marca?

SPEAKER_03:

Claro!

SPEAKER_01:

Na FIAP.

SPEAKER_03:

Claro, é a FIAP, na FIAP gigantesca. É uma FIAP, é um dos maiores do mundo do Brasil aí, parceria.

SPEAKER_01:

Sim. E aí, bom, a partir disso também, sempre postando Mic Talks, deixando a galera ciente de tudo que eu estou fazendo, porque pode ser uma vontade de outra pessoa também, de cursar esse mesmo curso na mesma universidade, então, é sempre em contato.

SPEAKER_03:

Sabe uma coisa que me chama atenção e que às vezes muita gente fica esperando do outro lado, você sabe onde você quer chegar, mas nem por isso você deixou de entrar na área de tecnologia em outra área que ainda não é o que exatamente é onde você ainda quer estar. E eu às vezes vejo muita gente e falando, pô, eu quero isso e fica rígido naquilo. E o que eu acho que pode ser um erro, né, cara? Que você acaba de não fazer no seu network, não tendo a possibilidade de fazer esse movimento lateral que você comentou. O que você dá de dica pra esse pessoal aí que, pô, eu quero ser um dev full stack, mas a vaga agora não tem nada a ver com isso, alguma coisa nesse sentido.

SPEAKER_01:

Cara, eu acredito que é você ir se especializando, assim, não espera a oportunidade chegar até você. Faça você mesmo a sua oportunidade, corre atrás. Não está conseguindo uma posição na empresa que você está? Putz, vai olhando, talvez fazer um side job, um freelance.

SPEAKER_03:

E não fica fora do mercado também. Mesmo que não seja o que você quer, se já está dentro de uma empresa, a possibilidade é maior.

SPEAKER_01:

Exato, total. Então é isso, é não esperar a oportunidade vir até você, então vai se especializando. Hoje tem muita oportunidade dentro da internet mesmo, então você consegue, putz, quero migrar pra área de dados. Você tem conteúdo gratuito dentro da própria internet, no YouTube, você consegue já ter uma base ali de dados, então eu acredito que primeiro é a força de vontade da pessoa, porque é isso, dentro do universo de tecnologia você tem que sempre estar se especializando. É uma coisa assim, você vai ser um eterno aprendiz, sabe?

SPEAKER_03:

Falar de aprendiz, como é que você está vendo IA, você já é jovem pra caramba, geração, que com certeza vai crescer com IA o tempo todo. Como é que você tá vendo IA no seu dia a dia, na empresa, e também já como criadora de conteúdo?

SPEAKER_01:

Cara, a IA é o momento, né? Você indo em eventos de tecnologia só se fala em IA. Inclusive, eu vi.

SPEAKER_03:

O Big Dog com Iá tá vendendo mais, entendeu?

SPEAKER_01:

Inclusive, eu vi um vídeo de uma gringa esses dias falando que ela entrou numa reunião e era só falando IA. So Iá, Iá, Iá, Yá, Yá, Yá. Mas, cara, é isso, é o momento, então a gente tem que saber surfar a onda, sabe? Hoje mesmo eu vi uma palestra que, se você não tá utilizando IA, você tá deixando a pessoa que tá utilizando o IA ficar à frente de você. Então, tipo assim, é você saber utilizar a inteligência artificial dentro do seu contexto, dentro da sua posição. E realmente, assim, inclusive eu dei uma palestra um dia sobre inteligência artificial aplicada ao cenário da educação. Quais seriam os impactos, quais seriam ali as possibilidades, os ônus e os bônus. E foi muito interessante porque era o que eu estava vivendo naquele período, então eu estava ministrando aulas para adolescentes e eu estava vendo que eles realmente estavam utilizando muita inteligência artificial pra responder perguntas, até que seja pra responder uma mensagem, pra montar atividade. Eu utilizei muito inteligência artificial pra montar atividade também, viu?

SPEAKER_03:

Conta pra gente, vamos lá.

SPEAKER_01:

Polêmica.

SPEAKER_03:

Não, mas não, tem que ser. Vamos jogar as caras na mesa. É melhor. É interessante, não tem por que não. Se precisa prompt correto. Tem coisas que não fazem mais sentido fazer o braço, exatamente.

SPEAKER_01:

Mas assim, eu não deixava a inteligência artificial dominar o meu conteúdo. Eu fazia inteligência. Tirava uma base da inteligência artificial e a partir disso eu ia criando ali no meu contexto, no meu cenário do meu jeito, sabe?

SPEAKER_03:

Você precisava fazer um template ali pra facilitar você preencher o que você quer, né?

SPEAKER_01:

Exato. Porque, cara, tinha dias assim que a inspiração não vinha. Então, por que não utilizar a inteligência artificial dentro desse contexto? E, bom, assim, vendo os alunos utilizando a inteligência artificial, a coisa não é proibir. E sim você informar que os alunos não poderiam deixar aquilo ser o seu segundo cérebro, né? Não substitua o seu cérebro pela inteligência artificial, e sim faça dele um melhor amigo, um júnior ali. Tipo, cara, faça isso pra mim, agora tem os agents também, os agentes, né?

SPEAKER_02:

Exato, os agents são muito bons.

SPEAKER_01:

Então, putz, hoje você consegue, sei lá, falar pro agente, talvez marcar uma viagem pra você daqui dois meses. Mas acho que a coisa é tomar cuidado também com o nível de possibilidade que você vai dar pra inteligência artificial. Tipo, o quão você vai deixar aquilo dominar a sua vida, sabe? Tem um pouco disso.

SPEAKER_07:

Até compartilhar aqui na minha época de designer, eu vivi como designer gráfico um tempo. Mas o que acontece? Na minha vida de designer gráfico, a primeira coisa que eu fazia era buscar referências dentro do contexto que eu ia trabalhar. So, if I fazia um design, sei lá, de um capa de livro, livro infantil, como já fiz, uma coleção de livros infantis. Eu busquei referências de livros infantis, busquei referências de personagens infantis, fui ver a Maurício de Souza como ele trabalhava, fui ver um monte de referências, depois eu pegava um mix do que eu gostava e começava a construir o que eu queria. And as pessoas muitas vezes usam a inteligência artificial como a palavra final, anda ela não deveria ser. Ela é mais uma fonte de pesquisa. So você pode pegar dali vários insights, várias ideias e tal, mas não precisa se amarrar àquela ideia. Você olha mais outras coisas, você tem esse momento de pesquisa, e depois você, ah, legal, eu vou usar um pouquinho dessa ideia aqui, eu vou pegar um pouquinho de uma outra coisa, e você faz a sua construção. Eu acho que isso é perfeitamente normal, entendeu? O que não é o adequado é você chegar lá e escreve, ah, eu quero não sei o quê, batatinha, não sei o quê. É isso, copi, cola e vai.

SPEAKER_03:

Aí não se torna perigoso, então você deixa te raciocinar, né? Cara, faltando a falar um pouco ali de marcas e publi, etc. Tem hora que você pega. Quanto pesar, às vezes, a liberdade editorial, né? O seu jeito com a entrega da marca. Já teve uma hora que você falou que você teve que falar o não pra uma public e falei, cara, não vai rolar porque não tá do jeito que eu quero.

SPEAKER_01:

Cara, não teve ainda o momento de falar não, mas eu imagino que isso pode chegar em algum momento e tudo bem, assim. Porque, às vezes, claro, já teve momentos, assim, de marcas, inclusive muita IA de fora mandando e-mail, assim, você consegue divulgar a nossa IA e, tipo, cara, às vezes não faz sentido pro meu público, sabe? Porque você vai estar vendendo uma verdade que você não vive.

SPEAKER_03:

E às vezes pra você não é uma verdade. E se você ficar tentando enganar o público, você perde um pouco o respeito.

SPEAKER_01:

Total, total. Então, eu, claro, tomo muito cuidado nessa parte de.

SPEAKER_03:

Polêmica!

SPEAKER_01:

Nem pensar, tigrinho-tec é que não vai rolar.

SPEAKER_03:

Tigrinho téc é boa, galera.

SPEAKER_04:

Não vai rolar.

SPEAKER_01:

Não vai rolar, porque é isso. A pessoa que tá te seguindo, ela vê em você realmente uma influência. Então, ela quer ver verdade em você e quando você perde essa credibilidade, acho que perde um pouco o sentido, sabe? Então, tomar um pouco de cuidado nisso, inclusive, puxando mais uma polêmica, hoje a gente tem os vendedores de cursos, onde eles dizem, faça o curso de programação comigo, que você vai ganhar X.

SPEAKER_03:

Nove mil em três dias.

SPEAKER_01:

Isso não existe, gente.

SPEAKER_07:

Desde um hacker em sete dias. Os meus favoritos são os que fazem curso de vender curso.

SPEAKER_03:

É. Esses caras são lustos. Eles são bons nisso, né, cara?

SPEAKER_01:

Isso não existe. E assim, os criadores de conteúdo, no geral, não só no nicho de tecnologia, têm que tomar muito cuidado pra não vender uma realidade que eles não vivem. Porque hoje a gente tem aqueles vídeos onde ele vive uma rotina, onde ele vai viajar no home office, onde no horário de almoço dele ele vai pra praia, mas nem todos os profissionais de tecnologia vivem essa realidade.

SPEAKER_03:

Na verdade, ninguém, né, cara? É a minoria. Entendeu?

SPEAKER_04:

O home office é assim: você tá 8 horas da noite e você tá trabalhando. É, isso é isso.

SPEAKER_03:

É isso, essa é a realidade. Essa é a vida real.

SPEAKER_07:

Welcome to the home office. A gente conhece casos reais também de gente que tava no home office também, tava na praia e tal. Foi demitido.

SPEAKER_01:

É isso, entendeu? Então, hoje, a gente vê o Return to Office, na minha visão, ele vem muito dessa não aderência ao home office. As pessoas estavam meio que perdendo a linha.

SPEAKER_03:

Ele estava passando do limite, né?

SPEAKER_01:

Passando do limite.

SPEAKER_04:

O home office te dá algumas liberdades, mas são poucas.

SPEAKER_03:

É, você tem que trabalhar. Você não vai precisar de se sair de um lugar pra ir pra outro, ficar no trânsito, mas a partir do momento que abusem disso. A galera perdeu a mão. Perdeu a mão, gente.

SPEAKER_07:

Olha só, pegamos pra entrevistar a gente, que o cara chegava na academia e tal. Eu tô aqui entre uma série e outra pra fazer entrevista. Cara, umas loucuras, assim, sabe? Galera no ônibus, eu fico assim, gente, o que tá acontecendo? Perderam um pouco a mão da coisa, porque anteriormente there had all the country, vou colocar uma roupa legal, que eu tô indo pra uma entrevista e tal. And, pô, levar a mãe organa, porque não sabe como se portar andar. So houve a desconexão, porque foram muitos anos de pandemia, and a galera que amadureceu naquele momento ali também perdeu um pedaço. O que é a vida da vida. É real, é a vida. É realidade.

SPEAKER_01:

E complementando com a sua fala, hoje a gente vê diversos vídeos, hoje até no próprio Instagram, da galera vendendo uma realidade que às vezes até não vive.

SPEAKER_03:

Não, é o que mais concreto. Aluga jato, velho. É um negócio assim, é surreal, velho.

SPEAKER_01:

Então, se eu puder deixar um conselho pra galera que tá criando conteúdo, é venda a sua verdade.

SPEAKER_03:

Seja autêntico.

SPEAKER_01:

Seja autêntico e não tente vender uma verdade que você não vive, porque isso pode frustrar outras pessoas que querem ingressar na área, mas que acham que eles já têm que ingressar logo com o home office ou logo desenvolvendo no melhor banco. Mas não é assim.

SPEAKER_03:

Vamos lá, conversar contigo, que eu já tenho muitas amigas, amigos que são criadores de conteúdo, e alguns ficam paranoia, até prejudica a saúde mental, por aquela inevitável comparação com o coleguinha do lado, com o criador do lado. Como é que lidar com isso, né? Porque a gente está no criador de conteúdo. Lidar com essa questão e não se sabotar, né? Tentando olhar a grama do vizinho, ou o conteúdo do vizinho, que às vezes já está lá há mais tempo, enfim. Como é que se sugere pro pessoal que está começando e como é que você lida com isso?

SPEAKER_01:

Ótima pergunta, porque pode ser sim uma questão para novos criadores de conteúdo, não só no nicho de tecnologia, mas em diversos outros. O Instagram traz um pouco dessa competitividade e o mercado de trabalho também, né? Mas é você não deixar essa coisa te pegar, assim, faça disso uma comunidade, onde estão todos crescendo junto com você. E não uma competição onde eu quero ser melhor do que o meu amiguinho do lado. Que tal você fazer amizade com o seu amiguinho do lado e entender o que ele fez para chegar até lá, ao invés de, sabe, de invejar ou algo nesse sentido. Então, o meu conselho seria, cara, seja autêntico, que foi que você comentou, então vem da sua verdade, seja autêntico, porque aí esse é o seu diferencial. Não tem de ser algo que você não é. Você sendo a sua verdade, isso vai atrair as pessoas. Você mostrando a sua rotina, eu, por exemplo, indo pra faculdade, indo pro trabalho, cara, isso cria uma conexão real, sabe? Claro.

SPEAKER_03:

Mas ainda tem hater, tem um cara, tem sempre um babaca com outro lado lá. Como é que você lida com isso, cara?

SPEAKER_01:

É complicado, inclusive pra nós mulheres, né? A galera acha que, putz, subestima realmente. Será que você realmente sabe isso? Será que você realmente deveria ser?

SPEAKER_03:

Porque eu não vi o seu conteúdo, já tá lá, já tá no taco.

SPEAKER_01:

É, e assim, o que eu faço é dar risada e falar, beleza, amigo, ó, tô aqui numa multinacional de TI, num podcast incrível. Então, tipo assim.

SPEAKER_03:

Se liga aí, fica na toa, mais ou menos. Desculpa do pão, né, cara? Exato.

SPEAKER_01:

Às vezes o cara tá lá do quarto dele, tipo assim, frustradão, entendeu?

SPEAKER_07:

Mas vamos lá, vamos lá. Uma das características do sucesso é você ter haters. É, aprender sucesso no dia. Se não tiver haters se não chegar lá ainda. Então faz parte, relaxa que tá tudo certo.

SPEAKER_03:

É. Vamos lá, cara, assim, o jogo rápido, pig-pong, mais ou menos. Você acha aprender rapto ou aprender certo?

SPEAKER_01:

Aprender certo, com certeza. Aprender certo.

SPEAKER_03:

Estudar sozinho ou em comunidade?

SPEAKER_01:

Estudar em comunidade, inclusive no Discord, junto, a galera num pair programming. É isso.

SPEAKER_03:

Ferramenta favorita hoje.

SPEAKER_01:

Chat GPT.

SPEAKER_03:

Não tem como. Publicar perfeito ou publicar e melhorar.

SPEAKER_01:

Publicar e melhorar.

SPEAKER_03:

Sensacional, não deixa pra depois que você pode publicar hoje, né? Porque senão você perde tempo. Concordo plenamente contigo nessa questão. Cara, assim, eu fico impressionado quando você é muito jovem, né? E já tá fazendo várias e várias coisas ao mesmo tempo. Como é que você consegue lidar a vida pessoal, se desligar um pouco do digital? Porque necessariamente você tá quase 100% do tempo em que é digital. Como é que você consegue lidar com a vida pessoal? Você tem uma rotina que você separa, que eu converso com a Explicami, ela vai destinando essa hora aqui de jogo, eu desligo total. E eu sou muito rigorosa com isso, né? Um exemplo da Mi, né? A Natalia tem a metodologia dela, como é que é o caso aí da cidade?

SPEAKER_01:

Cara, é uma questão pra mim, sim, porque eu percebi que depois que eu comecei a criar conteúdo, eu comecei a utilizar muito mais do que eu deveria, a rede social. E isso tem tomado uma proporção grande, mas acho que o ponto é perceber que você está dependente do celular, por exemplo. E deixando de passar tempo com a família, deixando de passar tempo, sei lá, desenvolvendo um novo hobby pra realmente ficar imerso no computador. Então, acho que nós, profissionais da tecnologia, a gente tem que tomar muito cuidado com isso. This período aqui eu vou trabalhar, esse outro período eu vou treinar, eu vou fazer um exercício físico, eu vou interagir com a minha família, porque pode se tornar algo prejudicial, talvez não fisicamente, mas mentalmente. Então é um start muito interessante, assim, de você se analisar e falar, ok, o quão dependente estou hoje da tecnologia e o quão eu posso tirar isso um pouco da minha rotina, sabe?

SPEAKER_02:

E você consegue se organizar, você organiza a sua agenda para se fazer esse break.

SPEAKER_01:

Sim. Inclusive em finais de semana, eu, tipo assim, putz, meu computador olha pra mim e fala, vamos jogar. Eu falo, não, hoje não vai rolar.

SPEAKER_03:

Jogar, o que você joga, olha lá.

SPEAKER_01:

Putz, eu gosto muito de FPS, eu gosto de jogar Valorant. Eu adoro jogar Valorant, mas acho que o que eu mais.

SPEAKER_04:

Eu sou mais de LOL, hein?

SPEAKER_01:

É? Mas eu joguei.

SPEAKER_04:

Mas eu joguei um pouquinho de Valorant. Joguei bastante.

SPEAKER_01:

Cara, a coisa do LOL é que eu vejo que a galera que gosta do LOL gosta muito.

SPEAKER_04:

Ele quer comprar roupinha de fadinha. Já gastou um bom dinheiro na roupinha de fã. Eu era no time FPS, aí eu fui ficando mais velha, ficou ficando mais difícil de jogar.

SPEAKER_07:

Mas o Gomes, inclusive, evoluiu pra cosh play da fadinha, né? É, inclusive, a gente tem, né?

SPEAKER_03:

A gente tem imagens, daquela mesma te mostra a imagem dele de fadinha. É, piorou, hein?

SPEAKER_01:

É, mas essa coisa dos games também tem que tomar cuidado pra realmente não fazer disso a sua vida, sabe?

SPEAKER_07:

Eu tenho uma política que é o seguinte, no lugar que eu trabalho, no dispositivo que eu trabalho, eu não jogo. Boa. Assim, ponto. Boa. Então, assim, eu gosto de FPS também. Aí eu tenho no tablet. Então eu pego o tablet e jogo FPS lá. Entendeu? Agora, no meu Mac, nunca, de jeito nenhum.

SPEAKER_04:

Eu tenho uma política bem parecida. Aí eu guardo o Mac e ligo o computador. Não!

SPEAKER_07:

Mas o que acontece? Você não puxa uma coisa pro cantor ali pra trabalhar se dá pra trabalhar.

SPEAKER_01:

É isso, é inclusive uma polêmica, mais uma polêmica. Galera jogando enquanto trabalha no período de trabalho, gente. Isso não existe, pelo amor de Deus.

SPEAKER_03:

É, e depois sai layoff aí, tem soluções que identificam onde você tá usando, tem os layoffs que tá acontecendo. Eu uso dois computadores pra trabalhar no período. Eu não ando tendo tempo de jogar nada, entendeu? Então, assim, eu prefiro. Pouco tempo que eu tenho, às vezes eu tenho que dormir um pouco. E deixa eu te fazer uma pergunta. Quando é que você acha que se vai chegar num ponto assim, é claro que é tudo achismo aqui, você vai chegar num ponto aqui onde aqui eu quero, não sei se você pôs essas metas em você, né? Essa até tal dato eu quero chegar com isso. Você colocou os metas e objetivos que quer compartilhar com a gente, conta aí.

SPEAKER_01:

Sim. Uma das minhas metas dentro desse ano de 2025 era, primeiro, começar a criar um conteúdo mais técnico, porque pra engajar a galera e pra realmente trazer a galera pro meu perfil, eu comecei com memes. Então, com aqueles reels que faz você dar risada e você vai lá.

SPEAKER_03:

Faz parte.

SPEAKER_01:

É, foi a forma que eu encontrei de trazer a galera pro meu perfil. Entendeu? E a partir disso eu falei, beleza, eu já tenho uma comunidade muito legal, mas eu não posso mais continuar criando conteúdo de meme. Eu preciso realmente começar a criar conteúdo técnico, gerar valor. Porque é isso, as pessoas começam a te seguir porque ela vem alguma coisa em você. Seja porque você é bonito, ou seja porque você tem algo a agregar na vida dela, então eu comecei a criar conteúdos técnicos mesmo. Então, qual faculdade você pode começar, ou qual pós-graduação você poderia cursar, e assim foi. E. Desculpa, eu perdi a pergunta. Olha, PDH.

SPEAKER_03:

É basicamente voz às metas aqui. Vamos as metas.

SPEAKER_07:

Eu fiquei naquela lance de você ter sucesso porque você é bonito, eu falei assim, ferrou, cara.

SPEAKER_03:

Nós já estamos fudidos, o que vai ser pra gente? A gente dependente dessa parte, a gente não vai. Vai ser outra parte. Por isso que a gente começou em áudio, deixou o povo gostar da agenda e depois depois.

SPEAKER_04:

A gente usou estratégia, né?

SPEAKER_01:

Inclusive, eu queria falar que eu era uma ouvinte ali no Spotify. Exatamente. A Sídua, tá?

SPEAKER_03:

A gente vai pro vídeo também, a gente tem que fazer. Muita gente fez, né?

SPEAKER_07:

Pessoalmente, só no vídeo. Tem muita gente de Spotify ainda, só no Spotify. Spotify, tem no vídeo. O principal. É mais fácil, né?

SPEAKER_03:

Chega ali, chega no feed e vai. Sim. É, conceito de podcast, né? Acaba se tornando teleacademia, alguma coisa, né? Olhando essa cara. O que é uma loucura?

SPEAKER_07:

Porque assim, até um comentário de loucura de YouTube, tá? Às vezes um vídeo dá 90 mil visualizações, a outra dá 15. Ué, feito diferente.

SPEAKER_03:

Não faz sentido, às vezes.

SPEAKER_01:

E isso acontece muito no Instagram também. E muitos criadores se frustram, frustram, porque acham que vão começar com um vídeo viralizado e que todos vão viralizar, mas não é isso. E a coisa é você se apegar na comunidade que você tá criando. Uma coisa que eu tenho em mente é, se eu inspirei uma pessoa, pra mim já tá suficiente. Eu não preciso ter 30, 40 mil seguidores pra gerar impacto em uma pessoa. Então, se eu recebo um feedback desse, como por exemplo, uma mãe, um pai que chega até mim e fala, putz, você ajudou o meu filho a ingressar na faculdade de TI, seja por uma dica, uma, enfim, decisão, pra mim já é suficiente, eu já me sinto satisfeita aí, sabe? Mas voltando às metas de 2025 que você puxou. Uma das minhas metas era gerar conteúdo mais técnico e a segunda meta era bater 20 mil seguidores. Você já bateu.

SPEAKER_03:

Então você já cumpriu a meta aí. Sensacional.

SPEAKER_01:

Inclusive, queria muito agradecer a galera que acompanha aí, arroba Mick Talks também.

SPEAKER_07:

Vamos fazer aqui, galera, que está aqui assistindo agora, dá uma moral lá na Mic Talks. É, que se você não segue ainda, dá um pulo, né? Já tá em 22 mil? 22 mil, vamos assistir. Bater o quê? 25, pelo menos.

SPEAKER_03:

Vamos lá. Vamos dar um pulo aí, galera. 20K, tá tranquilo, vamos lá.

SPEAKER_06:

Valeu.

SPEAKER_03:

E aí, deixa eu te fazer uma outra pergunta, né? Você tá. Muita gente deve estar perguntando, pô, mas ela já tá tendo experiência da multinacional. O que eu tenho que fazer pra começar? Porque o pessoal acha, ah, não, ela é só concesso com ela. Mas a pessoa não tentou nada, né? Às vezes você começou a ler de aprendiz, etc., e às vezes a pessoa não tá disposta a tentar. E eu vejo muito isso. O pessoal tá na casa dele reclamando. Tá ali atrás do computador reclamando. Não tá indo em um evento tentando fazer um network. Não deu aquele passo. E assim, se só querer e não agir, não vale em nada, né?

SPEAKER_01:

Exato, exato. Muito legal essa pergunta, porque enquanto eu estava como aprendiz nessa multinacional, eu tinha noção da grandiosidade que era estar dentro de uma multinacional. Então, eu coloquei uma meta pra mim mesma que era eu preciso ser efetivada. O primeiro passo é você ter uma meta e.

SPEAKER_03:

Saber onde quer ir de novo.

SPEAKER_01:

E saber onde você quer ir. Então, eu me mostrava, sempre que tinha uma apresentação pra fazer, eu era a primeira pessoa a falar, não, eu vou. Ou, por exemplo, cara, a gente tá com um problema aqui e não sabe como resolver. Pode deixar que eu vou pesquisar onde quer que seja, mas eu vou te dar o retorno. Porque é isso, o gestor ele quer pronto. Ele quer, tipo assim, consegui? Beleza, me dá. E é isso, assim, então eu me mostrava, eu sabia vender o meu peixe, assim, mais do que qualquer coisa. E acredito que isso foi realmente gerando uma atração pelas pessoas que estavam à minha volta, falando, cara, essa menina tem alguma coisa.

SPEAKER_03:

Tem o potencial, ela tem a próxima.

SPEAKER_01:

Tem o potencial, ela tem alguma coisa que a gente precisa dela no nosso time. E, claro, e aí em paralelo a isso, estudando muito, então eu sabia que dentro de uma multinacional eu precisava ter o inglês e o espanhol básico. Então, sempre estudando por fora, mas é isso, não deixando de vender o meu peixe, que é aquela coisa das soft skills, né? Que hoje, inclusive, é até um tema que eu falo muito no Instagram, que é o programador, ele sabe muito bem o Tecniquez, mas ele não sabe se comunicar, cara.

SPEAKER_03:

Então, às vezes nem apresentar o próprio currículo, né?

SPEAKER_01:

Entendeu? Tipo assim, vai apresentar a solução, então ele tem arquitetura técnica toda montada na cabeça dele. Mas quando ele vai até o time, ele não sabe apresentar, ou apresenta de uma forma que não gera atratividade. Então, a coisa da soft skill é uma das que eu mais bato na tecla no meu Instagram, porque é isso. Você tem o técnico, mas também vá desenvolvendo o seu pessoal, a sua comunicação, a sua oratória, porque isso é o que vai realmente te levar pra frente.

SPEAKER_07:

Agora, você tocou num negócio muito legal que é o seguinte, até você falou, ah, uma das minhas metas pra esse ano era aprofundar mais tecnicamente o meu conteúdo e tal. E quando você chega num conteúdo mais técnico, você começa a passar a peneira no seu público também.

SPEAKER_01:

Total.

SPEAKER_07:

Porque, né, você começa a falar mais difícil, por assim dizer. E aí você não quer. É difícil medir o quão técnico você vai, né? E o. Como é que você faz isso? Quão fundo dá pra ir? Porque, assim, por exemplo, aqui nós recebemos um monte de especialistas pra bater papo com a gente. Mas não dá pra bater papo a nível técnico, muito profundo. A gente dá o caminho das pernas. Mas não dá pra começar aqui. Não, aí você abre uma chave, puxa não sei o quê, você integra com não sei o quê. Mas o que do lado vai saber o que é isso? Usa API e tal.

SPEAKER_03:

A gente vai atingir um público pequeno do que vocês estão. Exatamente e acompanha.

SPEAKER_01:

Total, ótima pergunta. Porque, cara, eu sempre, claro, tento trazer o conteúdo técnico, mas explicando o que significa tal termo. Então, putz, vou falar sobre prompt engineer. Mas o que significa um prompt? O que significa uma engineer? Sabe? É realmente ensinar. Porque como eu dei aula pra crianças e adolescentes, eu pude perceber que eu falar sobre IA, putz, às vezes a criança não sabe o que é IA. A gente usa muita sigla, né? No universo de TI. E isso é uma coisa que, meu Deus, precisa ter um glossário gigantesco de tudo. Todo de LLM, você fica, putz, o que é LLM? Então, tipo assim, é trazer é ensinar realmente, é você democratizar o conhecimento. Do tipo assim, beleza, vou falar sobre LLM, mas vou explicar que aquilo é uma large language mole, eu vou explicar o porquê que isso existe, pra realmente você atrair a galera. Porque, cara, se eu começar a falar sobre. Ai, que o prompt conectou na IA e LLM, tipo assim, a galera vai lá e fala, putz, beleza, demais. Eu vou pro Reels engraçado aqui, entendeu?

SPEAKER_04:

É, exatamente a galera. Consumir um conteúdo de entretenimento. Exato. Muito tecnicamente. Muito tecnicamente, acabou de achar o.

SPEAKER_03:

Alguém que quer, mas não vai ser a maioria, vai fazer essa mensuração.

SPEAKER_07:

Aí eu vejo uma diferença entre as redes, né? Porque, por exemplo, se você posta um conteúdo muito profundo num Instagram, você não tá no lugar certo pra postar esse tipo de conteúdo. Porque o público ali não tá procurando isso. Mas de repente, você vai postar um vídeo mais técnico no YouTube. Pode dar certo. Pode dar certo. Porque o cara tá procurando uma solução pra um problema.

SPEAKER_03:

Ou ele tá querendo se especializar mais, ele já tá num grau de.

SPEAKER_07:

Ele já tá procurando um cursinho grátis ali.

SPEAKER_03:

Se for pegar uma pirâmide ali de pipe, né? Ele vai estar numa profundidade maior, né?

SPEAKER_07:

Isso também é legal, assim, é saber que roupa vestir, né, pro ambiente. Então, acho que fica uma dica legal também para quem tá começando e tá montando conteúdo. É você dar uma atenção para quem é teu público-alvo naquela rede. Sim, entendeu?

SPEAKER_01:

Totalmente, é você saber diferenciar. Putz, o que eu vou postar no Instagram? É um conteúdo mais técnico? Talvez eu possa postar esse conteúdo mais técnico no LinkedIn, por exemplo, né? Ou, por exemplo, até no YouTube. Então é isso, é saber diferenciar os tipos de postagens nas diversas redes sociais. E esse é um exercício que, como criador de conteúdo, a gente precisa ter esse feeling. Como o algoritmo tá performando dentro do TikTok, por exemplo, que é uma rede que hoje vira o YouTube.

SPEAKER_03:

Você produz conteúdo por TikTok também ou não?

SPEAKER_01:

Cara, eu tô começando, tô começando, mas eu sinto que tem uma diferença entre o Instagram e o TikTok. No Instagram, assim, é no máximo seis segundos pro Reels conseguir realmente atingir um público maior. Já no TikTok, não. Você consegue postar um vídeo mais longo explicando. E claro, tem que ter a coisa do. E aí, uma estratégia pra criar conteúdo. É assim. Se você tá fazendo alguma coisa, você precisa atrair a atenção da pessoa. Porque pensa aquela pessoa num ônibus lotado, vai abrir o Instagram e vai ver que você tá colocando café na xícara. Ela vai olhar e falar, nossa, tá colocando café na xícara, mas o cérebro dela tá entendendo o que você tá falando ali, entendeu?

SPEAKER_03:

Cara, e assim, é só você falar isso, porque a gente tava reunindo com a nossa equipe de marketing lá, e o projeto X que a gente tá lidando lá é justamente, as meninas falaram exatamente isso. Então é bem interessante você falar, né?

SPEAKER_01:

Por isso que conteúdos hoje de mulheres se maquiando enquanto falam, o tal do Maqui fala. É, o tal do Maqui fala. É porque a pessoa tá vendo o que você tá passando.

SPEAKER_07:

Virou um mesmo Rios. Alguém falou sobre isso ação.

SPEAKER_01:

É isso, é coisa que você tá passando a base, mas ao mesmo tempo você está falando de um conteúdo de tecnologia, pode ser uma ideia também, entendeu?

SPEAKER_03:

Ah, tem muita coisa que pode dizer. É, se você vai ver. É extremamente bom maquiado, hein? Ai, galera, Mr. Angel.

SPEAKER_07:

Não, eu vou fazer uma pergunta que é conveniente. Vamos lá. Take your time. E qual a sua opinião, qual a sua impressão sobre o uso de IA na criação de conteúdo diretamente? Que a gente falou dela enquanto roteiro, né? Mas qual assim, porque o uso da IA na criação direta de conteúdo, ela meio que muda o jogo um pouquinho, né? Eu tô falando com você deselegantemente mexendo no celular. Você tá conversando de... Eu tô.

SPEAKER_01:

E qual a sua impressão sobre o uso de inteligência artificial na criação de conteúdo?

SPEAKER_07:

E aí, olha só, Vou agora. Você meio quebra os limites da parada. Você pode usar outros recursos, outras vozes, outras caras. E você vai dando possibilidades diferentes. E, pô, como é que você tá encarando isso? Como é que você tá entendendo isso?

SPEAKER_01:

Cara, eu uso muito a inteligência artificial como uma. Como uma amiga minha que sabe muito de marketing, por exemplo. Então, putz, naquele dia que eu tô com zero criatividade, zero inspiração, eu vou até o chat e falo, chat, eu preciso montar um Reels assim, assim, assado. E ele me dá diversas ideias que muitas vezes não fazem sentido. Mas que.

SPEAKER_03:

Te pode inspirar pra uma que faz, né?

SPEAKER_01:

Exato, mas que pode me inspirar pra uma que faz. Então, hoje, usar a inteligência artificial, não só no ramo de marketing, mas em diversos outros, faz muito sentido pra realmente inspirar a criatividade. Às vezes, tipo, eu monto um roteiro e eu falo, putz, mas você tá precisando de um Tchan, talvez. Mando na inteligência artificial e ela dá esse Tchan. Muitas vezes não dá, mas ela alucina, né? Tem a coisa da alucinação. Mas ela vem como uma grande aliada.

SPEAKER_07:

Você pede um Tchan e ela te manda o. O pessoal do É o Tchan, né? É, exato. O Rádio Watch. Então, acho que eu consegui o que eu tava querendo aqui. Vamos lá.

SPEAKER_00:

Qual a sua impressão sobre o uso de inteligência artificial na criação de conteúdo?

SPEAKER_07:

É, o nosso lugar. Uau! De Moreira. Cara, assim, as possibilidades são infinitas. Infinito.

SPEAKER_04:

Imagina ele que dublou a Bíblia e agora poderia ter sido feito por Ié. É.

SPEAKER_01:

Nossa. E tem as implicações éticas também, né?

SPEAKER_03:

O alto não, ele ia ficar muito bem.

SPEAKER_04:

Imagina, ele não precisa gravar a Bíblia inteira, ele só ganhar por isso.

SPEAKER_03:

Ele ia dublar o cara. Mas olha só. Eu já vi entrevistando ele falando que o da vida dele que ele mais gostou. Mas é que ele tá mentindo.

SPEAKER_07:

Ele está ganhando por isso. Isso aqui é pago. Você sabe que ele faleceu. Ele licenciou e. Ele faleceu, né, gente? Alguém tá ganhando.

SPEAKER_03:

Alguém tá ganhando, né?

SPEAKER_01:

Pesou o clima.

SPEAKER_03:

Ele faleceu, quem tá ganhando, ele. Ele faleceu os tempos assim. Quem tá ganhando é a herdeira lá, não sei. Mas alguém tá ganhando. Enfim, mas vamos deixar claro. Ele tinha muita coisa que tá acontecendo.

SPEAKER_04:

Ele não vai.

SPEAKER_07:

E é importante dizer também que esse não é.

SPEAKER_04:

Aí tu vai vir cobrar, vamos usar, galera.

SPEAKER_07:

Não vamos abusar da voz do cara, porque a gente é.

SPEAKER_04:

Pô de café.

SPEAKER_02:

Amém, amém. Amém.

SPEAKER_03:

Mr. Anderson, estamos chegando aqui naquelas horas que sempre chegam, infelizmente, o nosso time ali. Como é que funciona, Mr. Andes?

SPEAKER_07:

Milena, essas são as considerações finais, onde o microfone está nas suas mãos para deixar desde mensagem motivacional, jabá. Beijo, abraço pra mãe e pro pai.

SPEAKER_03:

Cobrança. O que você quiser? Mensagem pra galera. Fala na câmera lá, fica à vontade, deixa link e etc.

SPEAKER_01:

Cara, primeiramente agradecer a galera do Pod Cafetec. Eu acompanhava. Eu até falei com os meninos que eu acompanhava na esteira, escutando no Spotify, e hoje estar aqui pra mim é muito, muito bacana mesmo. E, putz, é isso. É inspirar realmente você que quer ingressar na área de TI, não fique receoso, não ache que é um bicho de sete cabeças, às vezes é mesmo. Mas aprende, se dedica, corre atrás, porque a recompensa vem. E não deixe de acessar as minhas redes sociais, eu tô no TikTok, no Instagram, arroba Mic Talks, pra você conhecer um pouquinho mais sobre o universo de tecnologia.

SPEAKER_07:

Milena, eu vou fazer uma coisa diferente com você, tá? Já que você é ouvinte e é a sua primeira vez aqui, e você é tão nova e a gente ainda vai ouvir muito de você pela frente. Deixa uma mensagem pra você mesmo. Pra Milena lá na frente. Sensacional.

SPEAKER_01:

Miki, vamos lá. Você possivelmente, na sua vida pessoal, não deve estar vivendo uma das fases mais fáceis, mas na sua vida profissional você tá vivendo uma das fases mais incríveis. Eu tenho certeza que nesse momento você tá muito bem. E parabéns, garota, por tudo que você fez e pela dedicação. Valeu a pena.

SPEAKER_03:

Sensacional. Maravilha. Maravilha. Eu desejo que você esteja nas duas etapas. Todo a pessoa profissional. O pessoal também. Melhor de momento. Exato, eu desejo que dê tudo certo. E olha só, o microfone do Podcafetec vai estar sempre aberto, tenho certeza que vai ter muitas e muitas pautas. Chega pra gente, converse, tem nossos contatos, WhatsApp aí. Obrigado por compartilhar. Parabéns por ser tão jovem, já ter essa mente tão aberta, né? De levar conteúdo, produzir conteúdo e estar numa grande empresa. Parabéns pela batalha guerra aí.

SPEAKER_01:

Obrigado.

SPEAKER_03:

Muitíssimo obrigado.

SPEAKER_01:

Obrigada, gente.

SPEAKER_03:

Valeu, galera.