#014 — Estruturar ou não: eis a questão. Conversamos hoje sobre a possibilidade de seguir por um caminho que você já riscou no chão antes de começar a percorrê-lo.
Afinal, você não precisa tatear pela sua obra às cegas. De muitas maneiras, levantar um alicerce para a sua narrativa significa assenhorear-se do próprio livro, trazer de volta para si o que sempre foi seu.
Claro, há mais de uma opinião sobre o assunto. Esse é um tema que mobiliza escritores: você pode conversar com vários deles e não encontrar duas convicções idênticas. A escrita é um ato de espontaneidade? Ou exige um método rigoroso de trabalho, como as ciências, como a dureza das tecnologias que regram o nosso tempo?
Pode ser que você tenha se descoberto um escritor de inspiração inconstante, e esteja encarando seu último bloqueio criativo como uma expiação necessária. Mas há muitas conciliações possíveis entre a sistematização do seu fluxo de escrita e as paixões que levaram você ao projeto. No papo de hoje propomos a estruturação como liberdade para criar de forma mais tranquila, e não como limitação enrijecedora.
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E hoje quero fazer um convite: dia 6 de maio, às 19h, uma segunda-feira, vou coordenar uma formação online gratuita chamada Mínima Linha Infinita – O Caminho do Haikai para a Poesia, ministrada pelo aclamado poeta e editor Tarso de Melo.
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