Quem começa a aproximar-se do Budismo e, particularmente do Budismo tibetano, não deixa de reparar que, embora haja muitos praticantes e simpatizantes de sexo feminino, os lamas e os instrutores são, na sua esmagadora maioria, homens. As imagens a que nos habituámos mostram monges vestidos de vermelho escuro, com chapéus coloridos e originais e nunca se vêem mulheres. Essa será porventura uma das razões pelas quais oiço frequentemente perguntas sobre a posição da mulher no seio do Budismo.
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